De acordo com ICC, um ano antes da convocação, agentes da inteligência invadiram as casas de Milad, Amin e Alirez, que estavam juntamente com outros convertidos, e confiscaram pertences pessoais e literatura cristã. Apesar de terem sido assediados neste dia, ninguém foi preso.
Eles foram acusados sob o código penal alterado artigo 500 por “propaganda que educa de forma contrária a santa religião do Islã”, receberam a pena máxima de cinco anos, que mais tarde foi reduzida para três anos. As autoridades ordenaram que começassem sua sentença imediatamente.
Desde sua primeira passagem na prisão de março de 2014 até 2015, Amin Khaki passou vários anos na prisão, e mais tarde ele cumpriu outra pena que durou desde dezembro de 2017 até o início de 2018, porém foi indiciado em novamente em março de 2019 por mais 14 meses, e agora enfrenta mais 3 anos por acusações semelhantes.
Em junho de 2020, Habib e Sasan foram presos em 2019 juntamente com parte da família de Sasan, todos condenados pelo Artigo 500 com sentenças variadas. Em fevereiro de 2021 eles haviam sido liberados em uma licença, porém foram chamados novamente para completar sua sentença.