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ONU emite alerta para 2018: “risco nuclear”

Secretário-geral diz que nações precisam de mais união


         ONU emite alerta para 2018: “risco nuclear”

O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez declarações alarmantes no último dia de 2017. Analisando seu primeiro ano frente ao maior órgão de representação do mundo, diz que foi um ano difícil.

Em sua mensagem especial de fim de ano, o português diz que, logo que assumiu fez um apelo pela paz mundial. “Infelizmente o mundo seguiu, em grande medida, o caminho inverso”, lamentou.

Ele pretende fazer um apelo público no primeiro dia do ano de 2018. “Vou emitir um alerta ao mundo”, explica. “Os conflitos aprofundaram-se e novos perigos emergiram. A ansiedade global relacionada às armas nucleares atingiu o seu pico desde a Guerra Fria”, garante.

 Por causa das ameaças da Coreia do Norte, a tensão no cenário internacional cresceu muito. Rumores nos Estados Unidos dão conta que o país se prepara   para revidar, caso o ditador coreano cumpra suas ameaças.

Apesar de ser uma questão bastante especulativa, a ONU pretende investir no debate das questões ambientais. “As alterações climáticas avançam mais rapidamente do que os nossos esforços para as enfrentar. As desigualdades acentuam-se”, garante.

Quando falou das “violações horríveis de direitos humanos” no planeta, o secretário-geral não falou do genocídio de cristãos promovido por jihadistas nem do terrorismo de Estado que se consolida em diferentes nações de maioria islâmica.

 Ao invés de abordar o perigo real, apenas ecoou o discurso globaliza contra o nacionalismo, reclamando dos movimentos que não se submetem, que   geralmente são chamados pela mídia de “extrema direita”. Para a ONU, eles incentivam a xenofobia. “Somemos isso tudo – e estamos perante o paradoxo da   nossa era: os desafios tornam-se globais, mas as pessoas estão cada vez mais viradas para si mesmas”, resume.

O foco do novo ano é lutar por uma “união maior” no ano que se inicia. “Acredito verdadeiramente que podemos tornar o mundo mais seguro. Podemos solucionar os conflitos, superar os ódios e defender os valores que temos em comum”, assevera.

Finalizou com um pedido: “Apelo aos líderes em todo o mundo para o seguinte compromisso de ano-novo: estreitem laços, lancem pontes. A união é o caminho. O nosso futuro depende dela.” Com informações das agências e do Gospel Prime

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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