- A CHEGADA DO ANTICRISTO
O ANÚNCIO PAPAL
A RELIGIÃO MUNDIAL
O ANTICRISTO
A NOVA ORDEM MUNDIAL
O corona vírus
Por Angelo Medrado
Será uma pessoa de habilidades e capacidades incríveis, o maior líder de toda terra. Esse personagem é mencionado principalmente nos livros de Daniel, 2 Tessalonicenses e Apocalipse. A Bíblia dá vários outros adjetivos ao Anticristo:
- O pastor inútil (Zacarias 11:17),
- O pequeno chifre (Daniel 7:8),
- O príncipe que há de vir (Daniel 9:26),
- O homem vil (Daniel 11:21),
- O rei que fará segundo a sua vontade (Daniel 11:36),
- O homem da iniquidade (II Tessalonicenses 2:3),
- O filho da perdição (II Tessalonicenses 2:3),
- O iníquo (II Tessalonicenses 2:8),
- O Anticristo (I João 2:18),
- O abominável da desolação (Mateus 24:15),
- O assolador (Daniel 9:27).
O Anticristo será um líder, alguém de cargo político muito importante: ele chegará à liderança mundial formando uma nova era de paz e segurança global.
Ele vencerá pela diplomacia, pacificamente, convencendo todos os líderes mundiais, com sutileza, engenhosidade e sabedoria.
Ele será uma pessoa “complexa”, diferente de todos os demais, alguém que abraçará em seu caráter, as habilidades e poderes de Nabucodonosor, Ciro II, Napoleão, Alexandre o Grande, e de César Augusto.
Possuirá o admirável dom de atrair as pessoas e a irresistível fascinação de sua personalidade, suas versáteis conquistas, sua sabedoria sobre-humana, sua grande habilidade administrativa e executiva, aliadas ao seu poder de consumado lisonjeador, (…) brilhante diplomata, e soberbo estrategista, vão torná-lo a pessoa mais notável e importante de todos os tempos.
Terá uma personalidade gentil, inofensiva, compassiva e se dedicará à paz e prosperidade do mundo. Esse líder estará pronto para solucionar grandes problemas mundiais: Guerras, crises, Pobreza, desigualdades.[1]
2 Tessalonicenses 2:7 diz: – (…Com efeito, o “mistério da iniquidade” já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo….)
Esse mistério já está operando e preparando o caminho para a entrada do Anticristo. A presença do Anticristo já existe segundo a Bíblia, ou talvez a própria pessoa de que se refere o texto sagrado também já possa existir, camuflado em algum lugar, aguardando apenas o momento de manifestar-se. Alguns aspectos do seu futuro governo, segundo a Bíblia:
- Não será admirado no início (Daniel 11:21)
- Virá na era que existir vários anticristos (IJoão 2:18)
- É Gogue rei de Magogue, Meseque e Tubal (Ezequiel 38:2)
- Irá de Nínive (província) (Mossul) para planejar contra Deus.(Naum 1:11)
- Mente e nega que Jesus é o messias (II João 1:7)
- Adorará um deus estranho da guerra (Daniel 11:39)
- Honrará um deus militar com fortunas (Daniel 11:38)
- Controlará a economia mundial (Apocalipse 13:16-17)
- Governará com consentimento internacional (Apocalipse 17:12-13)
- Governará o mundo inteiro (Apocalipse 13:7)
- Fará um acordo de paz com Israel por 7 anos (Daniel 9:27)
- Quebrará o acordo após 3 anos e meio e iniciará a grande tribulação (Daniel 9:27)
- Será destruído pelo Messias que retorna (2 Tessalonicenses 2:8)
Além disso, a Bíblia o descreve como dono de uma grande Sabedoria:
- Gênio intelectual (Daniel 7:20)
- Gênio da política (Daniel 11:21)
- Gênio militar (Daniel 8:24)
- Gênio de oratória (Daniel 7:20)
- Gênio do comércio (Daniel 8:25)
- Gênio em administração (Apocalipse 13:1-2)
- Gênio religioso (II Tessalonicenses 2:4)
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Papa convoca evento para fundar um pacto mundial no Vaticano
Será que o mundo caminha para o governo do anticristo?
No dia 14 de maio próximo, na Sala Paulo VI, em Roma, o Papa Francisco realizará um evento chamado “Pacto Global sobre Educação”.
Em pronunciamento, Francisco explicou: “Devemos investir na Educação, que abre a mente e os corações, à uma compreensão mais ampla e mais profunda da realidade. É necessário um pacto educativo global, que nos eduque à solidariedade universal, à um novo humanismo”. Confira a íntegra, no vídeo abaixo:
Assim, a ideia é criar uma cultura unificada em todo o mundo, chamada por Francisco de “casa comum”. Para que este movimento seja possível, o Vaticano apresenta o conceito “Aldeia da Educação”. Ou seja, os países não vivem separados, o planeta é uma grande “aldeia”.
O que este evento representa?
Até o dia do evento principal, serão realizados seminários em preparação para o acontecimento. De acordo com o site oficial, o logotipo (imagem ao lado) indica as ideias propagadas pelo movimento:
“Usamos o verde, porque lembra natureza, crescimento, renovação e até esperança, a possibilidade de ‘semear’ sonhos proféticos. Azul, para nos lembrar de nossa dimensão espiritual e também o que gostaríamos de contribuir para alcançar: paz. Então, uma pincelada de ouro, para representar a luz, o sagrado. Porque toda aliança para o bem comum, para o bem da humanidade, possui algo sagrado”.
Sobre o evento, o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli disse: “A União Europeia deve liderar uma transição para um planeta que nós podemos proteger melhor. Mas, para isso, precisamos unir as pessoas, ajustar a economia social e de mercado para as nossas novas ambições da nossa época”.
Em outras palavras, é possível notar que as grandes lideranças mundiais desejam conduzir uma agenda que envolve a unificação dos países, da economia e da paz internacional – tudo debaixo de uma mesma cultura.
O que isso tem a ver com a Bíblia?
Observando de longe, o cenário parece ser de um futuro melhor para a humanidade. E, talvez, há quem diga: “O que há de errado nisso?”. Contudo, todo esse discurso de paz esconde uma ilusão com relação ao que está por vir, segundo a Bíblia.
As Escrituras mostram que no fim desta Terra, surgirá um novo governo neste mundo. O anticristo será um líder mundial que aparecerá e ganhará poder rapidamente (Apocalipse 6:2). No começo, ele virá com um discurso de paz, unindo as nações e mostrando um aparente controle sobre a economia (Apocalipse 13:16-18). Mas, depois, ele mostrará a sua real natureza do inferno (Apocalipse 13:1-4).
E quando relacionamos o Apocalipse com o “Pacto Global sobre Educação”, notamos todos os sinais de um governo mundial sendo oficializado pelo Papa Francisco.
A crise e o isolamento permitem desenvolver novas habilidades sócio-emocionais, como disciplina, persistência e auto-controle
As pessoas vão se acostumar com o isolamento, que não significa solidão. Laços familiares podem ser reforçados ou, por outro lado, romper-se a partir da convivência forçada. Amizades verdadeiras podem nascer. Como disse o filósofo chinês Confúcio, para reconhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. “No sucesso, verifica-se a quantidade e na desgraça, a qualidade”, afirmou. Já vivemos o sucesso na fase áurea do capitalismo digital e agora é hora de enfrentar o infortúnio, a crise civilizacional, a fragilidade humana diante de uma ameaça microscópica. É na doença, que se reconhecem os verdadeiros amigos ou pelo menos quem se preocupa por nós. “Somos seres competitivos por natureza, o que tem um alto custo emocional, e agora temos oportunidade de nos tornar mais colaborativos”, afirma o psiquiatra Ricardo Moreno, diretor do grupo de estudos de doenças afetivas do Hospital das Clínicas da USP. “Todos temos a capacidade de criar estratégias e mecanismos para se adaptar a um novo estilo de vida e superar o estresse e a depressão”.
Outra mudança inevitável é que as pessoas passarão a trabalhar, estudar e se relacionar cada vez mais remotamente. O aprendizado do período de isolamento servirá para sustentar uma mudança profunda no sistema de produção de conhecimento e de bens de consumo, com a utilização de impressoras 3D. O amor e a convivência em tempos de peste oferecem a oportunidade das pessoas conversarem mais e se conhecerem melhor. O que sustenta um relacionamento agora é a qualidade da conversa remota. O distanciamento pessoal se reproduz em todas as esferas – nos negócios, na educação, na saúde e nas relações interpessoais. Para o empresário Ricardo Semler, autor de uma experiência pioneira, há 26 anos, que encaminhava as pessoas para o trabalho home office na Semco Partners, grandes tragédias mostram uma solução para antigos desafios. A necessidade de trabalhar em casa durante a Covid-19 reabriu a discussão sobre a questão. Para o empresário Ricardo Semler, o trabalho em casa será a solução para muitas empresas sobreviverem depois do coronavírus. As empresas vão descobrir que, em muitos casos, o resultado do trabalho será até mais eficiente. “Pós-coronavírus, o mundo avançará 5 anos em 1”, afirma.
Valorização da ciência
De um modo geral, haverá uma maior valorização da ciência para a solução dos problemas humanos e um abandono crescente de ideias obscurantistas e negacionistas que tentam se impor nesse momento trevoso. “Quem vai tirar a gente dessa crise é a ciência”, diz a especialista em educação Tatiana Filgueiras, vice-presidente do Instituto Ayrton Senna. “Mas para formarmos os cientistas do futuro precisaremos de educação”. Ainda que no Brasil, um país confuso que enfrenta a dupla tragédia da pandemia e do comando delirante do presidente Jair Bolsonaro, isso não esteja tão claro no resto do mundo é o pensamento científico que vai dar as cartas. Espera-se, por exemplo, que bolsas de estudos para pesquisadores nunca mais sejam cortadas de maneira arbitrária. A politização da doença é um desvio de caráter.
O Estado volta a ser a grande força protetora, a única capaz de criar um sistema robusto para dar segurança ao cidadão, garantindo a saúde, a educação e o incentivo à pesquisa científica. A saúde pública ganhará prestígio porque a maioria das pessoas dependerá dela para sobreviver. Já se fala na criação de um novo Estado-Nação que não pode ser comparado com as democracias ocidentais e com os populismos nacionalistas atuais e que se funda na maior eficácia e na capacidade de gestão para enfrentar uma situação de emergência. Novos modelos autoritários também podem se desenvolver e se espalhar para garantir a ordem e o controle social. “Talvez as duas opções mais importantes sejam: enfrentamos esta crise por meio do isolamento nacionalista ou através da cooperação e solidariedade internacionais”, afirmou o historiador israelense Yuval Harari em uma entrevista ao programa Newshour da BBC. “Em segundo lugar, dentro de um país, as opções são tentarmos superar a crise por meio de controle e da vigilância totalitários e centralizados, ou por meio da solidariedade social e do empoderamento dos cidadãos”. Segundo ele, as escolhas que agora fazemos para combater a Covid-19 moldarão nosso mundo nos próximos anos.
Apesar da resistência de Bolsonaro, que acha que é coisa do PT, a pandemia nivela as pessoas e, de alguma forma, a sensação de igualdade que o medo da morte traz pode se transformar em empatia e solidariedade. Se quiser sobreviver, você precisa proteger o outro. A peste convida à solidariedade. Diante do medo ou do desleixo com a peste, o ser humano se revela. Uma ameaça difusa, um inimigo comum tende a unir as pessoas. Mesmo os políticos tendem a ser mais solidários e pensar nos desprotegidos.
Renda mínima
“Vamos ter que redesenhar melhor o modelo de renda mínima, mas será algo permanente para os mais vulneráveis”, explica o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES). Ele afirma que essa é a única forma de evitar a miséria completa, não só durante na pandemia, mas daqui para frente. Segundo Rigoni, o efeito multiplicador na economia de cada Real colocado no mercado é de 1,8 vezes, segundo estudos feitos com os recursos aplicados no Bolsa Família. Isso move uma economia primária que garante alimentação e mantém as pessoas vivas. Algo emergencial precisará ser aplicado também para as pequenas empresas. Programas de renda mínima podem ajudar a neutralizar a tendência futura de aumento da desigualdade, considerado inevitável por muitos analistas, em função do fechamento de empresas e da diminuição dos postos de trabalho.
Para a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), a renda básica, estabelecida por três meses, não será suficiente e políticos terão que repensar as estratégias de recuperação do País e de combate à desigualdade além desse prazo. Ela entende que a sociedade levará mais a sério o problema das pessoas que não têm o mínimo para sobreviver. “Agora é importante pensar numa reforma tributária que taxe dividendos e que não incida sobre o consumo. Precisamos ainda mais de uma reforma progressiva”, diz. “O que se impõe no momento é a questão de quem vai pagar a renda mínima e o governo terá que ajudar a pagar salários e lançar empréstimos com juros zero como medida para enfrentar as dificuldades.”
A crise e o isolamento, além disso, abrem a possibilidade de desenvolvimento de novas habilidades emocionais, como responsabilidade, disciplina, foco, amabilidade, persistência e auto-controle. Alunos responsáveis e disciplinados têm, por exemplo, uma aprendizado de matemática três vezes maior do que aqueles que não demonstram essas competências. Como explica Tatiana Filgueiras, há uma grande oportunidade de se evoluir em qualidades sócio-emocionais, inclusive com mudanças no modelo de ensino menos orientado para o acúmulo de conhecimento. “Mesmo à distância, podemos desenvolver competências complexas, como trabalhar em grupo, negociar e ter empatia”, afirma. A paralisação da economia e o isolamento das pessoas provocaram uma melhoria da qualidade ambiental nas grandes cidades e no planeta e isso está ficando evidente para todos. A consciência ambiental deve aumentar assim como a preocupação com a sustentabilidade. O pôr do sol em São Paulo, durante a última semana, foi colorido e exuberante, refletindo a diminuição da poluição atmosférica. Embora o benefício não possa ser aproveitado imediatamente, por causa do confinamento, o ar e as águas estão mais limpos.
Há, finalmente, uma percepção crescente de que o consumo desenfreado é desnecessário. A vontade acumulativa sofrerá um baque. A percepção da própria vulnerabilidade tende a trazer sabedoria. Ficar em casa consigo mesmo, seus pensamentos e seus fantasmas, é uma chance de superar o medo recorrente da vida e da morte. O coronavírus faz as pessoas experimentarem uma espécie de prisão domiciliar ainda não vivida nas sociedades contemporâneas. A psicóloga Janete Munhoz diz que é comum as pessoas olharem somente para fora, mas o distanciamento social faz com que olhem para dentro e aí “aparecem os medos, tristezas, angústias, fragilidades”. “Por isso, as pessoas procuram tanto shoppings, viagens, bares”, completa. Líder de uma entidade filantrópica, Janete sente que algo já mudou. “Triplicou o número de doações de cestas básicas”, comemora. Há uma vontade real de ajudar. Ela entende que a sociedade vai mudar muito e que as pessoas vão se voltar mais para a espiritualidade e o autoconhecimento, cada um da sua forma.
eríodo pós-pandemiaO período pós-pandemia pode causar um movimento de libertação, com todos querendo viver intensamente depois de meses (ou anos) de contenção. Quem acredita nessa ideia mira o exemplo da epidemia de Gripe Espanhola, em 1918. Os anos subsequentes à explosão da doença despertaram uma cultura hedonista nas sociedades. Mas na época da Gripe Espanhola o ambiente social era muito mais repressivo e não existia a internet, que nos ajuda muito nesse momento difícil. É pouco provável que depois dessa crise haja uma explosão de alegria idiotizada e de consumo desenfreado. Mas essa é só uma especulação de médio ou longo prazo. A questão fundamental agora é como ser feliz no isolamento. O mundo pode até evoluir com essa distopia sanitária, mas certamente nunca mais será igual.