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Novela mais popular do Brasil dramatiza direito à vida

 

Matthew Cullinan Hoffman

BRASIL, 2 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — A novela mais popular do Brasil, Insensato Coração, transmitiu um episódio ontem em que uma das principais personagens é dissuadida de abortar seu bebê para agradar ao namorado, e proteger suas perspectivas de emprego.

“Carol”, cujo papel é desempenhado por Camila Pitanga, aguarda sua vez numa clínica de aborto, acompanhada por uma amiga, enquanto sua irmã “Alice”, papel desempenhado por Paloma Bernardi, corre para a clínica para impedir o que a Rede Globo chama de “o maior erro de sua vida”.

Alice chora ao recordar que seus pais também não a haviam planejado

Ao chegar à clínica, Alice implora com sua irmã para que mude de ideia: “Pensa que um dia, daqui a anos, você vai cruzar com o André na rua, por acaso, e vai se tocar de que ele não significa mais nada”.

“Esse cara não vai ser o primeiro nem o último babaca do mundo!”, continua Alice. “Por causa dele, você vai deixar de ter a maior alegria da sua vida? Você vai deixar o egoísmo dele ganhar?”.

Alice começa a chorar, recordando que seus próprios pais não haviam planejado a concepção dela.

Carol, comovida, protesta que seu bebê poderia interferir em sua carreira. “Mas essa gravidez veio num momento ruim, tem a minha promoção…” diz ela.

“Se o André estivesse feliz, louco para ser pai, você ia tirar mesmo assim, por causa do trabalho?”, pergunta Alice.

Carol começa a chorar também, e abraça sua irmã, decidindo não ir adiante com o aborto.

Irmãs se abraçam

Embora a Rede Globo tenha histórico de apoio à causa do aborto descriminalizado no Brasil, sua decisão de transmitir um episódio favorável à posição pró-vida pode refletir uma crescente hostilidade para com o aborto na sociedade brasileira.

Em anos recentes uma maioria cada vez maior dos brasileiros tem indicado sua rejeição ao aborto descriminalizado, assim como à agenda política homossexual, em resposta às campanhas promovidas por líderes religiosos católicos e evangélicos no país.

Na recente eleição presidencial do Brasil, a vencedora Dilma Rousseff foi forçada a recuar em sua posição pró-aborto, prometendo numa declaração assinada não introduzir leis para descriminalizar o aborto ou criminalizar expressões contra a conduta homossexual, depois que líderes pró-vida criticaram a posição dela.

Numa pesquisa de opinião pública depois das eleições, 64% dos deputados da Câmara dos Deputados do Brasil que responderam disseram que se opõem às políticas para descriminalizar o aborto, sinalizando um abandono da posição pró-aborto do Partido dos Trabalhadores, que está no poder, em face da esmagadora opinião pública.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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