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Evangelista chinesa relata fome, trabalho escravo e tortura por se recusar a negar a Jesus

Publicado por Tiago Chagas -gnoticias-em 25 de setembro de 2015

Evangelista chinesa relata fome, trabalho escravo e tortura por se recusar a negar a JesusA evangelista sino-americana Sarah Liu relatou suas experiências de tortura por ter se arriscado a compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo em seu país natal, a China.

Durante um congresso organizado pela Baylor University, a maior universidade batista do mundo, Liu revelou que passou fome, sofreu espancamentos, suportou tortura com choques e ainda exerceu trabalho escravo em uma prisão chinesa, a título de “reeducação” por causa de sua recusa em negar a Jesus.

Liu contou que se converteu em 1991 depois de ouvir a mensagem através de missionários, e em 2005, mudou-se para os Estados Unidos e tornou-se cidadã norte-americana.

Em uma de suas viagens pela China, foi acusada de “perturbar a ordem social” com suas ações evangelísticas, e mantida presa por dois meses.

“A polícia me levou para uma delegacia e perguntaram um monte de informações sobre o meu pastor e os meus amigos […] E eles me sugeriram negar a Jesus Cristo. [Eu disse:] ‘Eu não quero fazer isso’. Então, eles me bateram e eles usaram um bastão eléctrico, que pode ferir seu corpo e queimar a sua pele”, afirmou Liu, durante seu depoimento no evento.

As torturas, segundo a evangelista, eram impiedosas: “Eles colocavam os bastões elétricos na minha cabeça, meu corpo, em todos os lugares. Colocaram nas minhas mãos. É doloroso. Eu estava gritando. Então eles colocaram a batuta na minha boca, por isso toda a minha boca ficou muito machucada, e eu não podia beber, não podia comer e não poderia falar. E eles ainda cobravam informações”.

Liu disse à plateia que ela nunca teve um julgamento adequado ou processo legal antes de ser condenada a três anos em campos de trabalho: “Eu estava apontada por causa da minha fé. Eu estava condenada ao campo de trabalho das mulheres. Eu estava sempre destacada. Um dia, na hora do almoço, eu estava na fila para pegar minha refeição e quando chegou a minha vez de pegar comida, eles me perguntaram: ‘Você ainda acredita em Jesus?’. Eu disse, ‘Sim’. Então eles me dizem para ficar de frente à parede. Depois que todas as presas terminaram seu almoço, em seguida, eles me ordenaram a ir com elas trabalhar. Quando chegou a hora do jantar, eu estava na fila para conseguir comida e era a minha vez, eles voltaram a fazer a mesma pergunta… Meu corpo estava faminto, mas eu [não] queria desistir de Jesus. Foi-me dito para ficar na parede toda a noite e pela manhã, continuar a trabalhar de novo”, relatou.

Depois de ser libertada do campo de trabalho, Liu foi presa novamente em 2001 no dia de seu aniversário e acusada de “crime contra o Estado”. De acordo com informações do Christian Post, a evangelista e seus colegas de trabalho conseguiram vencer a batalha judicial com a ajuda de advogados de Pequim. No entanto, ela foi sequestrada pela polícia local após a decisão e submetida a mais três anos no campo de trabalho das mulheres.

“Eu estava na prisão trabalhando na fabricação de luzes de Natal e fones de ouvido enviados para os americanos e diferentes países. Eu tinha uma relação com outros prisioneiros e queria compartilhar Evangelho com eles. Meu objetivo era compartilhar Evangelho com as pessoas, mesmo na prisão. Eu pedi à minha mãe que escondesse um livro espiritual muito pequeno para me entregar na visita, para que eu pudesse compartilhar com um prisioneiro. Quando ela estava lendo o livro, e os guardas encontraram, eles imediatamente me disseram: ‘Sarah, eu vou adicionar uma pena ao seu tempo de prisão porque você ainda faz mesma coisa e você não se arrependeu’”, contou a evangelista. “Mas para mim, eu queria apenas continuar a grande comissão de Deus para falar do Evangelho”, concluiu.

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Aumenta Persecución Contra Grupos Religiosos en China, Dicen Expertos

 

PorLuiza Oleszczuk | Reportera de Christian Post Traductor Anna Villaurrutia

Las minorías étnicas y religiosas en China enfrentan el peor clima de derechos humanos desde 1989, año de la masacre de Tiananmen, dicen los expertos.

  • China

    (Foto: Reuters / Claro Cortes IV)

    Católicos chinos adoran en una de las iglesias aprobadas por el estado en Beijing el 1 de julio de 2007.

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Un año después de que el disidente chino Liu Xiaobo fue galardonado con el Premio Nobel de la Paz, las minorías étnicas y religiosas, así como activistas y sus abogados, está sufriendo de un aumento en la represión gubernamental. Una de las razones que los analistas consideran para esta situación es la influencia de los disturbios durante las protestas de la primavera árabe, que estalló en el norte de África en el invierno de 2010 y se extendió por los países de la región y el Medio Oriente.

En ese momento, algunos observadores sospechaban que la revolución se extendería a China, pero el gobierno comunista del país tomó precauciones, tales como reforzar la seguridad, para garantizar que no se produjeran levantamientos.

Al menos 1.000 personas tuvieron cateos en sus hogares a lo largo de China un el operativo de seguridad, dijo Bob Fu, fundador del grupo protector de derechos cristianos con sede en Estados Unidos, China Aid, en una entrevista con la Agencia France-Presse recientemente. Fu agregó que más de 200 activistas de derechos humanos, especialmente abogados, han "desaparecido" recientemente.

El día de Navidad de 2011, la policía lanzo gases lacrimógenos y golpeo a los cristianos por celebrar servicios de Navidad en lugares "no oficiales" en todo el país, de acuerdo con un grupo estadounidense de ayuda en la región.

El portavoz de China Aid, Mark Shan, confirmó a The Christian Post que la situación de los derechos humanos se ha deteriorado desde que los levantamientos de la primavera árabe empezaron a expandirse, pero añadió que la persecución contra los cristianos en el país realmente se intensificó después del Congreso Mundial de Lausana 2010, donde a 200 delegados de casa iglesia chinos se les prohibió asistir. Fue entonces que el gobierno comunista de China se encontró sorprendido por el tamaño de la red de casas iglesia, dijo Shan a CP.

Después que la "Revolución Jazmín" (otra referencia al movimiento de la primavera árabe en Túnez) se desató, el gobierno intensificó su ofensiva contra los otros "disidentes" y sus abogados, dijo Shan.

El gobierno chino es conocido por oprimir a la comunidad cristiana, así como otros grupos religiosos.

"Grupos religiosos no registrados o aquellos considerados por el gobierno chino como amenazas a la seguridad nacional o la armonía social siguen enfrentándose a graves restricciones, aunque el gobierno tolera alguna actividad religiosa dentro de las organizaciones aprobadas", dice el informe de 2011 por la Comisión de los EE.UU. sobre Libertad Religiosa Internacional (USCIRF), un organismo bipartidista del gobierno que vigila la libertad religiosa a nivel mundial. La agencia afirma que el gobierno chino ha detenido a más de 500 protestantes no registrados en el último año, y ha intensificado sus esfuerzos para destruir las iglesias y los puntos de encuentro "ilegales".

"Docenas de clérigos católicos no registrados permanecen en detención o arresto domiciliario, o han desaparecido", dice el informe.

Los budistas tibetanos y los uigures musulmanes son miembros de otras minorías que han sufrido persecución de las autoridades, de acuerdo con USCIRF. El Gobierno ha ampliado sus esfuerzos para desacreditar y encarcelar a los líderes religiosos, controlar la selección del clero, prohibir reuniones religiosas, y controlar la distribución de literatura religiosa, según el informe. Otro grupo muy religioso perseguido es Falun Gong.

"El gobierno chino también sigue hostigando, deteniendo, intimidando, descalificando, y desapareciendo de forma forzada a los abogados que defienden a los practicantes de Falun Gong, tibetanos, uigures, y protestantes no registrados", según el informe.

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Bilionário chinês pode ter morrido por comer gato envenenado

 

Atualizado em  4 de janeiro, 2012 – 07:38 (Brasília) 09:38 GMT

Gato. AP

A carne de gato é um ingrediente tradicional na cozinha cantonesa, na China

A morte de um bilionário está causando controvérsia na Província de Guangdong, na China. A família diz que o empresário morreu envenenado ao comer carne de gato. Grupos de proteção aos animais, por outro lado, estão furiosos com o uso do bichano como comida.

A acusação foi feita pelo irmão de Long Liyuan, segundo o jornal China Daily. O presidente de uma empresa de reflorestamento passou mal após comer em um restaurante da cidade de Gaozhou, onde teria se servido de uma refeição à base de carne de gato.

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Dois amigo de Long que o acompanharam ao restaurante também passaram mal e um deles chegou a ser internado na UTI, mas agora passa bem. O resultado da autópsia deve sair em um mês, segundo a polícia.

O dono do restaurante chegou a ser preso por “vender comida sem condições sanitárias.

O irmão de Long disse acreditar que ele foi envenenado. Segundo a família, o empresário tinha inimigos nos negócios que poderiam querer o bilionário morto.

De acordo com a reportagem do China Daily, o empresário teria investido pesadamente na empresa especializada em reflorestamento.

Um amigo do empresário citado pela reportagem, cuja identidade não foi revelada, disse que Long estaria planejando denunciar irregularidades de alguns concorrentes.

Direitos dos animais

O jornal cita também a fúria de ativistas de defesa dos animais com a venda de carne de gato no restaurante onde Long fez sua última refeição.

O ativista Qiao Huasong disse em seu blog não ter se surpreendido que o empresário seja de Guangdong, dizendo que o povo local "come tudo que voa, exceto aviões, e tudo que tenha quatro pernas, menos mesas".

A carne de gato é tradicionalmente usada na culinária cantonesa, segundo o jornal, mencionando um famoso prato local, chamado de “dragão, tigre, fênix”, cujos ingredientes principais são cobra, gato e frango.

Outro ativsta, Mo Teng, também expressou insatisfação com o episódio.

"Sei que deveria mostrar meu respeito ao falecido, mas tenho de ressaltar o fato de que uma grande quantidade de gatos e cachorros são levados à Província de Guangdong para virar comida", disse.