Violação de crianças é “parte da nossa cultura”, alega pregador islâmico

Meninas de 9 anos estão prontas para o sexo, segundo a tradição islâmica

            Violação de crianças é “parte da nossa cultura”, alega pregador islâmico

Um político influente da Malásia causou espanto esta semana ao defender publicamente uma prática relativamente comum no Islã, mas que gera grande controvérsia nos países ocidentais: a violação de crianças.

Segundo lei religiosa islâmica é “aceitável” que crianças menores de 16 anos se casem, se os tribunais da Sharia permitirem. Na Malásia, como na maior parte do mundo, a idade mínima de casamento sem a necessidade de autorização dos pais é de 18 anos. Como as duas percepções entram em conflito, o Congresso malaio recentemente debateu uma lei que criminalizaria o casamento infantil. Ela não foi aprovada.

O deputado Shabudin Yahaya, afirmou em discurso no Parlamento que meninas de nove anos estão “fisicamente e espiritualmente” prontas para o casamento. Ele acredita também que não há “nada de errado” com as mulheres se casarem com seus estupradores.

Yahaya entende que uma vítima casar com o homem que a estuprou, evitaria um “futuro sombrio”, especialmente quando ela é menor de idade. “Talvez através do casamento eles possam levar uma vida melhor e mais saudável. E a pessoa que foi estuprada não necessariamente tem um futuro sombrio. Ela terá um marido, pelo menos, e isso poderia servir como um remédio para crescentes problemas sociais” , disse ele, que recebeu o apoio de alguns de seus pares.
 A grande maioria dos casos de abuso sexual infantil na Malásia não resultam em prisões, em grande parte por conta de questões religiosas. Apenas 140 dos 12.987 casos de casos de abuso sexual de crianças relatados às autoridades entre 2012 e julho de 2016 resultaram em algum tipo de condenação.

Tendência na Europa

As decisões jurídicas tomadas em países de maioria muçulmana e que se baseiam em preceitos religiosos, nos chamados tribunais da sharia, parecem estar se espalhando pelo mundo todo na esteira da imigração em massa de refugiados.

 A Europa vem lidando cada vez mais com esse tema. Segundo um levantamento do governo, no ano passado 1.475 meninas refugiadas, chegaram à Alemanha já casadas. A maioria vindas da Síria, Afeganistão e Iraque.

Na maioria dos países os governos nada fizeram para coibir as violações de meninas em nome do “multiculturalismo”, filosofia que prega a inclusão irrestrita, sendo defendida sobretudo pelos movimentos de esquerda.

Nos últimos anos, uma série de denúncias vem sendo feitas sobre as pregações de imãs radicais que defendem a “naturalidade” das relações sexuais com crianças.

O caso mais conhecido é o de Abu Bilal Ismail, que defendeu na Mesquita Grimhøj, em Aarhus, Dinamarca, que os imigrantes islâmicos no país não podem ser condenados por tais atos. Segundo ele, é algo que faz parte da sua cultura.

Segundo os Hadiths da tradição islâmica, quando Maomé tinha cerca de 53 anos ele escolheu como esposa a menina Aisha, de apenas 6 anos de idade. Contudo, ensinam, só teve relações sexuais quando ela tinha 9.

Ismail já enfrentou processos pelo seu discurso extremista, ensinando que devem ser mortos os apóstatas, os adúlteros e qualquer um que prejudique um muçulmano. Segundo a denúncia da jornalista norte-americana Pamela Geller, o presidente da Mesquita, Oussama El-Saadi defendeu os sermões, enfatizando: “nós acreditamos no Islã”. Com informações do Gospel Prime

Islã será a religião mais praticada no mundo em 2070

Crescimento na Europa deve mudar o perfil da religião fundada por Maomé

Islã será a religião mais praticada no mundo em 2070

A lua crescente foi escolhida como símbolo do Islamismo por simbolizar um movimento de crescimento que eventualmente dominará todo o globo. Se continuarem as taxas atuais, haverá mais muçulmanos que cristãos no mundo dentro de 53 anos. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto de Pesquisas Pew, dos Estados Unidos.

Em 2070 o número tanto de cristãos quanto de muçulmanos será cerca de 32% da população, com uma vantagem para os seguidores de Maomé que tem taxas de natividade muito maiores que a dos seguidores de Jesus. A estimativa é que no ano 2100, isso se consolide com cerca de 35% dos habitantes do planeta seguindo o Islã contra 34% de fiéis professando o Cristianismo.

Segundo as projeções, o diferencial estará na África, continente caracterizado por altas taxas de natalidade. Atualmente, em muitos países do continente já é possível perceber que a população africana se divide entre essas duas.

A Europa será o continente a experimentar a maior mudança demográfica, enquanto a Índia ultrapassará a Indonésia em 2050 e será o país com a maior população islâmica do planeta.

Segundo o Pew, o budismo será a única religião mundial cujo número de adeptos não aumentará de forma significativa.

A previsão do Pew se baseia nos dados de 2,5 mil censos, pesquisas e bancos de dados de 175 países, abrangendo 95% da população mundial.

Atualmente a religião que mais cresce no mundo é o Islamismo, que reunia 1.6 bilhão de adeptos (23% da população) revelou o último censo oficial, de 2010. Os cristãos são 2,2 bilhões (31% da população.)

Os principais elementos a serem considerados são a taxa de natalidade, as tendências na área de crescimento do número de jovens e dados sobre a conversão a diversas religiões. O estudo já estava pronto quando a crise migratória “saiu do controle” no ano passado e por isso não foi levada em conta as taxas de migração, o que pode mudar ainda mais os percentuais.

A idade média do muçulmano é 23 anos, sete anos mais jovem que os adeptos das outras religiões. Sua taxa de natalidade é 3.1 filhos por casal, em comparação com 2.3 dos outros segmentos religiosos combinados. Com informações Daily Mail e gospel prime.

Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país

Geert Wilders

A liberal Holanda, onde a droga é legalizada e a prostituição reconhecida como profissão, quer encabeçar um movimento contrário a islamização da Europa. Geert Wilders, líder do Partido para a Liberdade (PVV), é o favorito nas pesquisas para ser o novo primeiro-ministro. As eleições serão em março de 2017.

No manifesto assinado pelo seu partido, ele defende o fim da islamização da Holanda. Isso inclui o fechamento de todas as mesquitas e escolas muçulmanas, além da proibição do Alcorão. Também quer o banimento do uso do véu em público e o fim da entrada de imigrantes e refugiados de nações islâmicas no Holanda. Tudo isso ocorreria ao mesmo tempo em que abandonaria a União Europeia.

País já proíbe vestimentas muçulmanas

Curiosamente, Wilders e suas ideias têm recebido cada vez mais apoio no país, apesar de não serem politicamente corretas. As eleições holandesas serão em março do ano que vem. O PVV lidera em todas as pesquisas de opinião e se aproveita da incapacidade do atual governo de controlar a crise migratória.

O atual primeiro-ministro Mark Rutte vem seguindo a “cartilha” da União Europeia e defende que o país receba mais refugiados.

Os analistas políticos acreditam que, mesmo que ganhe as eleições, Wilders terá dificuldades de conseguir eleger a maioria no Parlamento para governar. Com isso, se tornam difíceis as chances de cumprir integralmente suas promessas. O principal aspecto de sua campanha é um referendo nacional para decidir se os holandeses querem ficar ou sair da EU, a exemplo do que aconteceu no Reino Unido.

O Parlamento holandês já aprovou a proibição do uso de qualquer vestimenta que cubra totalmente o rosto em lugares públicos. Isso inclui vestimentas islâmicas como o niqab e a burca.

Esta foi uma das primeiras vitórias de Geert Wilders em sua cruzada anti-Islã, que começou em 2011, muito antes da crise migratória que afeta a Europa. Na ocasião, ele justificou que tal medida protegeria “a personalidade e os bons costumes da vida pública na Holanda”.