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Mobilização de cristãos de todo o Brasil adia votação de projeto que criminaliza pais que disciplinam filhos

 

Contudo, a votação agora ocorrerá amanhã, dando-nos algum tempo para mais mobilização.

Comentário de Julio Severo: Com sua colaboração, o projeto de lei que o governo e seus aliados tinham como certo uma aprovação hoje foi adiado para amanhã. Portanto, continuemos a pressão.

O que você pode fazer

Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone:http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa

Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315

A seguir, o texto da Agência de Notícias da Câmara dos Deputados:

Impasse com bancada evangélica adia votação da Lei da Palmada

A votação prevista para esta terça-feira da proposta (PL 7672/10, do Executivo) que proíbe o uso de castigos corporais em crianças e adolescentes foi adiada para amanhã (14), após divergências dos defensores do texto com a bancada evangélica. A matéria, que tramita em caráter conclusivo na comissão especial criada para analisar o assunto, seguirá direto para o Senado se for aprovada.

Parlamentares da bancada evangélica, no entanto, ameaçaram recorrer para que a proposta tivesse de ser votada também no Plenário da Câmara. Os deputados defendem a substituição, no projeto, da expressão “castigo corporal” por “agressão física”. O objetivo seria evitar a ideia de que a lei proibiria qualquer tipo de punição ou limites a meninos e meninas.

A relatora, deputada Teresa Surita (PMDB-RR), em novo substitutivo sobre a matéria, acatou a sugestão dos evangélicos, o que surpreendeu a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e os movimentos sociais que apoiam o texto original.

A reunião da comissão especial será realizada às 14h30, em Plenário a definir.

Fonte: Agência de Notícias da Câmara dos Deputados

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Deputado federal diz que pais devem bater em filhos ‘gays’

E você o que acha? deixe o seu depoimento abaixo

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     O militar e deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) sugeriu que os pais deveriam bater nos filhos com tendências homossexuais para mudarem de comportamento. A afirmação foi feita ao programa "Participação Popular", da TV Câmara.
     Os deputados Jair Bolsonaro e Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE), presidente da Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente, discutiam sobre a Lei da Palmada, quando Bolsonaro afirmou: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”.

Data: 25/11/2010 08:30:00
Fonte: CenaG

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Lula e a “Lei da palmada” – Repercussão

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Enviado por Júlio Severo

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente socialista do Brasil, está propondo mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente que proibirão os pais de dar palmadas ou chineladas em seus filhos ou aplicar qualquer outra forma de castigo físico.

De acordo com o projeto de lei, os pais apanhados dando palmadas ou chineladas ou beliscando seus filhos, depois de um aviso, poderão ser obrigados a receber tratamento psicológico. O caso poderá também ser entregue aos conselhos tutelares, de acordo com a Associated Press.

“A definição proposta se aplica não somente à esfera doméstica, mas também a outras pessoas que cuidam de crianças e adolescentes — em escolas, abrigos, prisões. O projeto está buscando uma mudança cultural”, disse Carmen Oliveira, subsecretária nacional para a promoção dos direitos das crianças e adolescentes.

“Se castigo e cintadas resolvessem o problema, não teríamos corrupção no Brasil. Não haveria tanto crime no Brasil”, Lula afirmou em seus comentários sobre o projeto.

Contudo, Antonio Carlos Gomes da Costa, que foi um dos autores do original Estatuto da Criança e do Adolescente, discorda.

“Eu diria que dar palmadas e chineladas, se aplicadas com juízo e moderação, não são violação de direitos humanos”, ele disse numa entrevista recente. “Por exemplo, se uma criança insiste em colocar o dedo na tomada elétrica, e seu pai lhe diz que isso é perigoso, que não pode, e ela apesar disso insiste, dar-lhe uma palmadinha ou uma bronca forte, que eu penso ser preferível, não é ‘destrutivo’. Castigo é necessário”.

A fim de agir contra pais que usam castigo físico em seus filhos, o governo precisará de pelo menos testemunhas de fora, tais como outro membro da família, ou um colega de trabalho na creche.

A iniciativa anti-palmada de Lula é apenas mais uma ao estilo das políticas anti-família, as quais incluem tentativas de descriminalizar mais o aborto, censurar as redes de televisão a fim de proibir críticas à sodomia e promover a agenda homossexual dentro de instituições internacionais.