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MENSALÃO: 38 Acusados de corrupção apresentaram ao STF as alegações finais

 

Réus apresentaram ao STF as alegações finais

     Os 38 réus que respondem à Ação Penal nº 470, o processo do mensalão, não perderam a oportunidade de se manifestarem pela última vez antes do início do julgamento. De acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF), todos respeitaram o prazo, último dia quinta-feira, 08, e encaminharam suas alegações finais ao gabinete do ministro Joaquim Barbosa.

     As alegações finais são a última parte do processo antes do início da elaboração do voto do relator. Na sequência, o processo segue para o voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski. Só depois o processo vai a plenário. A expectativa é que isso ocorra no primeiro semestre de 2012. A defesa dos acusados só volta a se manifestar oralmente no dia do julgamento.

     Mais da metade dos réus (17) deixaram para apresentar a defesa no último dia. Entre eles, o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoíno, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP), João Paulo Cunha (PT-SP). Também encaminharam suas defesas os ex-deputados Paulo Rocha, Bispo Rodrigues e Professor Luizinho.

      As alegações finais do ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Luiz Gushiken, são o último registro de protocolo. O Ministério Público Federal (MPF) pediu a absolvição de Gushiken nas alegações finais encaminhadas a Barbosa alegando falta de provas contra o ex-ministro.

Data: 9/9/2011
Fonte: Agência Brasil

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Políticos en manos de adivinos

Juan Antonio Monroy

 

Políticos en manos de adivinos

La adivinación hace furor.

15 de junio de 2011

A pesar de los grandes progresos de la civilización moderna, a pesar del ateísmo, el materialismo, el racionalismo, el existencialismo y el hedonismo que caracteriza al hombre de hoy, especialmente en los países de Occidente.
Como decía Pascal, el incrédulo es el que más cree. No cree en el concepto bíblico de Dios, pero sí cree en el primer vidente que le sale al paso. Una ocultista convencida, Laura Tuan, se enorgullece de ello. Dice: “Adivinar es sinónimo de predecir el destino. En este sentido se puede afirmar que la humanidad, desde la hoja de parra a la minifalda, no ha cambiado. Siempre se ha dado la misma inseguridad, la misma necesidad y temor de saber, la misma angustia frente al futuro. Aunque la pitonisa de hoy reciba previa petición de hora (a precios desorbitados), aunque la sibila de Cumes haya cambiado su antro por un apartamento de la zona residencial, la necesidad de conocer el futuro es siempre la misma.
“Los hay que poseen el don de la previsión, los hay que fingen; los hay también que pagan para obtenerlo”.
“Aparentemente, en esta época que ha asistido a la pérdida de lo sagrado, el respeto de antaño se ha transformado en curiosidad. Hoy en día, la gente acude a que le adivinen el porvenir haciendo gala de desenvoltura. Pero al igual que el griego de Delfos o el romano de Cumes, se teme y se espera, se cree y se aguarda” [1] .
Se da la paradoja de que los grandes de hoy, políticos, estadistas, financieros, personalidades públicas reconocidas mundialmente, tienen sus adivinos particulares y los consultan antes de tomar decisiones trascendentales. Borin Yeltsin tenía en nómina astrólogos, magos y hechiceros. Su adivina particular era una mujer caucasiana llamada Dzhuna, una Rasputini de finales de siglo.
En un amplio y documentado reportaje sobre la influencia de los adivinos en los hombres políticos, Sebastián Moreno decía que Ronald Reagan “se dejó guiar por la astrología para tomar importantes decisiones en la Casa Blanca”. El que fuera presidente de Brasil, Fernando Collar de Melo, practicaba la numerología para conducir los destinos del país.
Al inaugurar su segundo mandato presidencial en enero de 1997, la prensa norteamericana dedicó amplios espacios a comentar la presencia de adivinos en el entorno del matrimonio Clinton. La denuncia se hizo con nombres y apellidos. Otro tanto se dijo de la familia real británica.
En diciembre de 1995 la agencia EFE informaba que la CIA había despedido a todo el equipo de adivinos que trabajaba para ellos, por incompetentes.
Las grandes estrellas de Hollywood han estado siempre en manos de gurúes y adivinos.
En febrero de 1997, la adivina Francisca Zatina, conocida en México como “La Paca”, hubo de comparecer ante la justicia mexicana acusada de fraude en el descubrimiento de un cadáver que ella dijo ser del desaparecido político Manuel Muñoz Rocha.
Otra historia de crímenes y ocultismo: Patricia Reggiani Martinelli, de la alta sociedad italiana, fue acusada por un tribunal de Milán el 1 de febrero de 1997 de haber pagado 40 millones de pesetas a un asesino a sueldo para que matara a su esposo, el multimillonario Mauricio Gucci. La señora Martinelli contrató para este crimen los servicios de una adivina, Giuseppina Auriemma.
De seguir la relación, no acabaríamos nunca. Países en manos de los poderosos de la tierra. Y ellos en manos de los adivinos.


[1]  Laura Tuan, EL GRAN LIBRO DE LAS CIENCIAS OCULTAS, Editorial De Vecchi, Barcelona 1987.

Autores: Juan Antonio Monroy

© Protestante Digital 2011

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Quanto custa um parlamentar?

 

Posted: 21 Dec 2010 11:00 AM PST

A partir de 1º de fevereiro, os deputados e senadores deixarão de ganhar R$ 16.512,09 e passarão a receber R$ 26.723,13 mensais

Todos os meses, o mandato de cada deputado federal custará aos cofres públicos entre R$ 116 mil a R$ 131 mil. O de senador, de R$ 130 mil a R$ 159 mil por mês. Assim, o custo anual de um senador poderá chegar a R$ 1,9 milhão. Os números fazem parte de levantamento, a partirda elevação salarial que os parlamentares conferiram na quarta-feira (15) a si mesmos somada aos demais benefícios já conquistados no passado.

Mesmo os valores máximos não incluem benefícios difíceis de serem mensurados, como uso ilimitado de telefone celular e plano de saúde e as impressões de materiais.
A partir de 1º de fevereiro, os deputados e senadores deixarão de ganhar R$ 16.512,09 e passarão a receber R$ 26.723,13 mensais. Como já acontece hoje, eles terão direito a 14º e 15º salários todos os anos. A nova remuneração é igual à dos ministros do Supremo Tribunal Federal e será paga também à presidente da República, seu vice e todos os ministros da Esplanada.

A mudança nos salários vai impactar também as despesas anuais com a remuneração dos congressistas. Se antes elas vaimage riavam de R$ 755 milhões a R$ 878 milhões, agora irão para um nível entre R$ 843 milhões e R$ 966 milhões. O salário novo e os benefícios antigos dos 594 parlamentares significam um custo anual de 10% a 12% maior a partir do ano que vem.

As variações entre o mínimo e o máximo se devem à diversidade de benefícios aos quais os parlamentares têm direito, que ainda ainda dependem do estado em que moram. Por exemplo: a verba de transporte aéreo no Senado e o ‘cotão’ da Câmara, que paga despesas como voos de avião e diárias em hotéis, é maior para quem mora em Roraima. E menor para os senadores e deputados do Distrito Federal.

Benefícios
Voar pelo Brasil não é a única vantagem de ser parlamentar. Os deputados e senadores têm direito a serem ressarcidos com despesas de transporte, alimentação, hospedagem, consultorias técnicas, pesquisas, segurança, combustíveis, aluguel de escritórios políticos, divulgação do mandato, assinaturas de publicações e serviços de internet e TV. Os congressistas ainda têm direito a uma cota para correspondências. Na Câmara, ela faz parte do ‘cotão’. No Senado, pode chegar a 159 mil cartas, caso o senador seja líder ou membro da Mesa Diretora. Os deputados não têm direito a carro oficial, à exceção do presidente da Câmara e dos demais seis membros da Mesa Direitora da Casa. No Senado, cada senador possui um veículo com motorista e uma cota semanal de 25 litros de gasolina ou 36 litros de álcool. Os carros só podem rodar em Brasília. Veja aqui detalhes sobre os veículos dos parlamentares Funcionários.

Na Câmara, os congressistas têm direito a até 25 funcionários. No Senado, são 20. Em ambas as Casas, os colaboradores podem ser divididos entre o gabinete e escritórios políticos nos estados. Na Câmara, a verba de gabinete de R$ 60 mil mensais paga os salários que podem chegar a R$ 8 mil por mês.
No Senado, o senador tem à disposição um conjunto de funcionários que, juntos, consumiriam R$ 82 mil. O maior salário é de R$ 8 mil, mas como é permitido contratar servidores efetivos, esse valor pode ser maior.
Na Câmara, não é permitida a contratação de funcionários efetivos nos gabinetes. No Senado, é obrigatório que o chefe de gabinete seja um servidor da própria Casa.

Plano vitalício
Na Câmara, o deputado tem à disposição um Departamento Médico (Demed) para ser atendido quando precisar. Se não houver atendimento específico para o parlamentar, ele pode ser reembolsado, sem limite de despesas, pelos gastos feitos na rede particular.
No Senado, o plano de saúde é ilimitado e vitalício. Ao contrário dos colegas deputados, os senadores ainda podem ser ressarcidos em até R$ 32.958,12 por ano, o equivalente a pouco mais de R$ 2 mil mensais, em despesas odontológicas e psicoterápicas.

Fonte: Jornal do Dia