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Cerca de 500 Protestam Pela Liberdade de Religiões em São Paulo

 

Por Ana Araújo|Repórter do The Christian Post

Cerca de 500 pessoas de reuniram em uma caminhada na Avenida Paulista pela liberdade de religiões, nesta terça-feira, 15. A maioria da umbanda e candomblé, dividiram o espaço com cristãos e espíritas.

Mesmo com chuva, eles se reuniram no Museu de Artes de São Paulo (Masp) e começaram a andar. "Nosso objetivo é protestar contra várias ações do poder público que inibem a liberdade de cultos religiosos", afirmou Eduardo Brasil, presidente do Fórum dos Sacerdotes e Sacerdotisas do Estado de São Paulo.

"Estamos vendo a criação de um Estado teocrático aos modos do Irã, onde apenas uma religião existe", afirma Brasil.

Flávio de Yanson, vice-presidente do Fórum, afirma que já sofreu discriminação por causa de sua religião. "Minha casa de cultos foi expulsa pela subprefeitura de Vilma Mariana em um processo que durou cerca dedez anos, com alegação que estava em um local residencial. Contudo, outras religiões fazem seus cultos na mesma região e nada acontece, caracterizando a discriminação",afirma ele em entrevista à Terra.

Outros protestos:

O feriado de Proclamação da República também foi marcado por outros protestos. Em várias cidades do país, grupos aproveitaram a data para protestar contra a corrupção. As manifestações foram organizadas pela internet.

Em Goiânia, manifestantes percorreram ruas do centro da cidade com caras pintadas e carregando faixas de protesto. Eles se concentraram em frente à sede do governo estadual e estenderam pano com desenho de pizzas.

Em Araxá (MG), um grupo saiu pelas ruas com faixas e cartazes. Os manifestantes entregaram panfletos sobre o combate à corrupção para quem passava pela marcha. Também houve manifestação em Divinópolis (MG).

Em Brasília, mesmo com a suspensão da marcha contra corrupção, cerca de 30 manifestantes se reuniram embaixo do Museu da República para protestar. Alguns vestiam camisas bordadas e com adesivos com os escritos "Fora Agnelo", em referência às denúncias envolvendo o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT).

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Monge tibetano ateia fogo ao próprio corpo na China

 

 

DA ASSOCIATED PRESS

Um grupo de ativistas tibetanos disse que um ex-monge budista ateou fogo ao próprio corpo como forma de protesto contra o domínio chinês na região.

O grupo Free Tibet disse que o homem de 19 anos de idade pôs-se em chamas sábado na cidade de Aba, oeste da China, que tem sido palco de uma série de protestos desse tipo.

A polícia apagou o fogo e o estado de saúde do homem era desconhecido.

O grupo disse que o homem era o oitavo manifestante tibetano que colocava fogo no próprio corpo só neste ano.

Ele teria gritado "O Tibet precisa de liberdade!" e pedido o retorno do líder espiritual tibetano, o Dalai Lama, que está exilado na Índia.

Um homem que atendeu o telefone na sede da polícia de Aba desligou quando perguntado pela reportagem se o incidente havia ocorrido.

Telefonemas para outros escritórios do governo não foram atendidos.

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Steve Jobs Funeral: Via iPhone, Igreja de Westboro Planeja Protesto

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

Integrantes da controversa igreja batista de Westboro, conhecida por ações e declarações contra homossexuais e judeus, bem como por protestar contra funerais de soldados dos EUA que morreram no Iraque, pretender fazer um protesto durante o funeral do co-fundador da Apple, Steve Jobs.

De acordo com o G1, a advogada da igreja, Margie Phelps, filha do pastor Fred Phelps, convocou o protesto em uma mensagem no Twitter, enviada por um dos produtos criados por Jobs.

A mensagem – enviada via i Phone – dizia que "(A igreja) Westboro vai fazer uma manifestação durante o funeral (de Jobs). Ele tinha uma plataforma imensa, não dava nenhuma glória a Deus e ensinava o pecado".

A autodenominada igreja já responde a dezenas de processos, mas Suprema Corte do estados Unidos confirmou o direto da organização religiosa de se manifestar.

A igreja, que tem sede em Topeka, no estado americano do Kansas, é formada majoritariamente por integrantes da família Phelps. O pai, Fred Phelps, é o fundador da igreja, que ficou famosa por promover protestos em funerais de celebridades, soldados americanos e homossexuais.