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Ministra Maria do Rosário promete implementar PNDH-3 no Brasil

 

Julio Severo

Estamos agora no terceiro dia do governo de Dilma Rousseff, e as unhas continuam saindo para fora. A notícia abaixo é do jornal esquerdista Folha de São Paulo:

Mais uma das nove mulheres da alta cúpula do governo Dilma Rousseff acaba de tomar posse. A petista Maria do Rosário assumiu a Secretaria dos Direitos Humanos na manhã desta segunda-feira, substituindo Paulo Vannuchi.

Em seu discurso de cerca de 40 minutos, ela prometeu cumprir as metas do PNDH 3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos), que provocou polêmica entre setores da Igreja e das Forças Armadas.

Maria do Rosário também prometeu combater a homofobia…

A notícia completa da Folha está aqui.

De acordo com a reportagem da Folha, Rosário também quer a criação da “Comissão da Verdade”, para esclarecer violações de direitos humanos durante o governo militar. Não, não, a intenção não é esclarecer o que Dilma e seus companheiros comunistas faziam com suas armas e como eles violavam os direitos humanos da população. O propósito é puramente demonizar policiais e militares que ousaram confrontar “inocentes” comunistas armados de bombas e metralhadoras.

Meu amigo Pr. Alberto Thieme, que era militar evangélico na época do regime militar, presenciou terríveis violências e assassinatos feitos por comunistas amigos de Dilma. Ele veio a se tornar pastor e a fundar dois orfanatos. Homens como ele, que têm um currículo genuíno de defesa das crianças, merecem respeito.

Mas é triste ver que Dilma — que quando candidata presidencial foi obrigada a disfarçar suas intenções sobre o PNDH-3, aborto, homossexualismo e terrorismo comunista para não perder as eleições —, agora tem um governo que quer criminalizar bebês em gestação, igrejas que condenam o pecado homossexual e pastores que, como militares, trabalharam muito contra a ameaça comunista armada.

A verdade pura e simples é que se o Brasil tivesse real justiça, uma Comissão da Verdade daria para Dilma e todos os seus companheiros subversivos e criminosos tudo o que eles merecem, e honraria homens como o Pr. Alberto Thieme.

Fonte: www.juliosevero.com

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Cidade permite que sacerdotes evangélicos gays morem com companheiro

imageOs sacerdotes evangélicos homossexuais do Estado alemão da Baviera poderão conviver nas casas paroquiais com seus parceiros, decidiu nesta quinta-feira a maioria absoluta do sínodo da Igreja Evangélica local.

A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera, informou o bispo Johannes Friedrich.

Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros e companheiras.

A hierarquia eclesiástica decidirá cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.

A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.

O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos. Com informações Terra.com

Data: 26/11/2010 08:51:45
Fonte: Terra

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, palestrante,  referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Campanha de Serra faz ofertas a evangélicos

 

A campanha de José Serra (PSDB) está oferecendo benefícios a igrejas evangélicas e a entidades a elas ligadas em troca de apoio de pastores à candidatura tucana. O mesmo foi feito na campanha do governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.

O responsável pelo contato com os líderes é Alcides Cantóia Jr., pastor da Assembleia de Deus em São Paulo.

Ele responde pela "coordenadoria de evangélicos" da campanha, criada ainda no primeiro turno exclusivamente para angariar apoios entre evangélicos.

"Disparo entre 150 e 200 telefonemas por dia, mais ou menos", diz Cantóia, que trabalha numa espécie de guichê montado no térreo do edifício Praça da Bandeira (antigo Joelma), quartel-general da campanha de Serra. No local, ele também recebe pastores para "um café".

Os telefonemas são feitos para pastores de várias denominações em todo o Estado de São Paulo, em busca de pedido de voto em Serra entre os fiéis de suas respectivas igrejas.

Segundo Cantóia, entre os argumentos para conquistar o engajamento dos evangélicos, além do discurso relativo a valores, como a posição contrária à descriminalização do aborto, está a promessa de apoio a parcerias entre essas igrejas e entidades assistenciais a elas vinculadas com prefeituras e governo, em caso de vitória tucana.

Como exemplo, cita a possibilidade de, com os tucanos no poder, igrejas poderem oferecer apoio a crianças e adolescentes, complementando o período que elas passam na escola. Assistência a idosos também é citada.

"O objetivo é levar as crianças para dentro da igreja", afirma o pastor. "Esse é um dos argumentos. Seriam igrejas em tempo integral, complementando a atividade da escola."

Cantóia afirma, também, tentar intermediar demandas recebidas de pastores junto a prefeituras. Por exemplo, pedidos para que entidades funcionem como creche ou que virem intermediárias do programa Viva Leite, do governo estadual.

Alcides diz ter sido um dos articuladores que levou os pastores Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, e José Wellington Bezerra, de São Paulo, ambos da Assembleia de Deus, a gravarem depoimentos de apoio a Serra, exibidos em sua propaganda na TV.

O Conselho dos Pastores de São Paulo, que reúne representantes de diversas denominações protestantes, estima que cerca de 80 mil pastores em SP apoiem Serra.

Data: 21/10/2010 10:00:04