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Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família‏

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Julio Severo (juliosevero@gmail.com)

Imagem de Julio Severo

Clodovil vaiado por ativistas gays

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Clodovil Hernandes, o mais famoso homossexual do Brasil, é vaiado por ativistas gays e Maria do Rosário.

Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família

Julio Severo

Manifestantes ligados ao movimento homossexual realizaram desordens e anarquia na frente da igreja em que o Pr. Marcos Feliciano estava pregando ontem (10/03/2013).

A manifestação, que foi marcada por palavrões, ameaças de violência, depredação e tentativa de invasão do templo, deixou os membros apavorados.

Observando a situação perigosa e suas crianças chorando, o Pr. Feliciano tomou a decisão de tirar de carro sua esposa e filhos, mas os manifestantes gays continuaram atacando.

O clima de hostilidade contra o pastor neopentecostal, que foi eleito recentemente presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, vem sendo engrossado com as incitações de ódio dos militantes que veem a CDH como sua casa de fazer leis gays, inclusive o sinistro kit gay.

Na semana passada, a apresentadora Xuxa xingou publicamente Feliciano de “monstro”, incitando ainda mais as chamas de ódio provocadas pela esquerda indignada com o pastor. A atriz da Globo parece ter se esquecido de que monstruosidade seria se o pastor tivesse aparecido num filme pelado fazendo sexo com um menino numa desavergonhada propaganda pública da pedofilia. Quem cometeu tal monstruosidade foi Xuxa no filme “Amor Estranho Amor”.

A incitação ao ódio está também vindo de vários grupos cristãos esquerdistas. Em nota pública divulgada em 10/03/2013, o CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) repudiou publicamente a nomeação de Feliciano à CDH. Os delegados do CONIC que assinaram a nota de repúdio contra o pastor neopentecostal representavam a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida

Marina Silva também condenou publicamente a nomeação de Feliciano, mas foi prontamente rebatida pelo Dr. Rubens Teixeira, que disse: “Quem entrou nesta gritaria, ou afagou a campanha para tentar ‘expulsar’ de forma antidemocrática o deputado de lá, pode estar com a mente impregnada com a ideia de que a pregação cristã é homofóbica e por isso cristãos não são pessoas adequadas para falarem sobre direitos humanos. O que é lamentável”.

Embora os incitadores profissionais do ódio estejam utilizando vários atos e palavras fora de contexto do pastor neopentecostal para condená-lo ao linchamento midiático e fazê-lo sair da CDH a qualquer custo, a preocupação deles maior são as posturas cristãs dele frontalmente contrárias ao aborto e ao homossexualismo.

Mas ele não é o único cristão a pensar assim.

Se meu amigo Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz tivesse sido eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, a gritaria e o ódio seriam os mesmos, pois os valores cristãos contra os pecados da sodomia e do assassinato de bebês em gestação são valores fortemente enraizados na Bíblia, tanto para católicos quanto para evangélicos.

Poderiam até eleger um homossexual como Clodovil, que igualmente era vaiado (tudo registrado neste vídeo:http://youtu.be/F9Gk51EvGko) pela militância gay porque, com seu bom senso, o mais famoso gay do Brasil sempre discordava da intolerância do movimento homossexual do Brasil.

Assim, nem mesmo homossexuais conservadores escapariam da fúria de homossexuais esquerdistas.

O que Xuxa, com suas monstruosidades, quer é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.

O que o CONIC, Marina Silva e milhares de outros cristãos esquerdistas querem é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.

Qualquer cristão, inclusive Marcos Feliciano, que se colocar no caminho do avanço da agenda da intolerância gay sofrerá a fúria de seus militantes.

Nenhum cristão é perfeito. Nem mesmo Feliciano. Um dos maiores erros da vida dele foi, juntamente com muitos outros pastores, ter sido um militante ativo na campanha para eleger a socialista Dilma Rousseff em 2010. Ele não tinha vergonha nenhuma de usar uma camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”.

Marcos Feliciano e sua camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”.

Trabalhou tanto pela mulher com farto currículo terrorista, e hoje todos os amigos dela (CONIC, supremacistas gays, Xuxa, etc.) o demonizam de forma impiedosa.

Por favor, oremos todos pelo Pr. Marcos Feliciano, pois o inferno se levantou contra ele. Oremos para que ele se arrependa de seu pecado de ter apoiado Dilma e o PT.

Afinal, não é preciso ter o dom de profecia para saber que o PT e o socialismo são criações do próprio inferno.

Com informações do site pessoal de Marcos Feliciano, GospelPrime, Reinaldo Azevedo, O Verbo e Gonline.

Fonte: www.juliosevero.com

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Cerca de 600 mil comem sanduíche de frango em favor do casamento entre ‘Homem e Mulher’

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

Após ser alvo de boicote por grupos gays, a rede de lanchonetes norte-americana Chick-fil-A recebeu apoio de cerca 600 mil pessoas em um protesto inédito.

  • Chick-fil-A

    (Foto:Divulgação)

    Chick-fil-A recebeu apoio de cerca de 600 mil pessoas protestando a favor do casamento Bíblico entre Homem e Mulher

O dia 1⁰ de agosto foi marcado nos EUA como o dia do lanche de frango como uma forma de protesto e declaração de apoio ao casamento tradicional entre homem e mulher.

Tudo começou depois que Dan Cathy, o presidente da rede, declarou publicamente seu apoio à definição bíblica de casamento, apenas entre um homem e uma mulher e que a rede era contra o casamento gay.

No mesmo dia grupos gays protestaram e pediram um boicote à rede ganhando apoio até dos prefeitos de Chicago, Boston e Washington DC, criticando a empresa, dizendo que ela “não era bem vinda em suas cidades”.

Na contramão, os líderes batistas Mike Huckabee e o evangelista Billy Graham pediram que as pessoas que não concordassem com o casamento gay mostrassem isso comendo na rede no dia 1⁰ de agosto.

Embora a rede não tenha divulgado os números, estima-se que o objetivo inicial foi alcançado e possivelmente ultrapassado.

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“Ao menos por hoje, comer um sanduíche de frango se tornou um símbolo do que significa expressar suas opiniões pessoais, sem medo de retaliação em um mundo onde tudo precisa ser “politicamente correto”, disse Lou Engle, co-fundador da TheCall e um dos líderes da Casa Internacional de Oração, em Kansas City.

“Quando eu vi Billy Graham tomar uma posição de apoio ao Chick-fil-A, reforçando o projeto glorioso de Deus para o casamento eu sabia que deveríamos tomar essa atitude também”, completou.

Por todos os Estados Unidos, os restaurantes estiveram lotados, enquanto filas do drive-thru em se estendiam ao longo da rua.

“Eu acho que tudo se resume a uma questão de liberdade de expressão. Quero dizer, eu acredito nos valores tradicionais de casamento entre um homem e uma mulher,” afirmou o pastor Stephen Lenahan à Fox News após um almoço

O Stephen Lenahan completou dizendo que Dan Cathy virou alvo, enquanto outros presidentes das empresas que apoiam abertamente o casamento homossexual não são igualmente criticados por conservadores.

Entre os grupos não cristãos envolvido no protesto do dia 1 estava o Projeto 21, uma organização ativista negra. Um de seus membros, Demetrios Minor, disse que os críticos de Dan Cathy foram infelizes.

”Eu acho que os liberais estão errando em um ponto vital no seu ódio cego ao Chick-fil-A,” disse Minor em um comunicado enviado à Fox News. ”Ser contra o casamento gay não é ser anti-gay”.

Embora a empresa Chick-fil-A tenha tentado se distanciar de qualquer conexão com o movimento marcado para o dia 1 de agosto, Donald Perry, vice-presidente de relações públicas corporativas agradeceu aos clientes.

“Agradecemos a todos os nossos clientes, não importa a sua razão para visitar o nosso restaurante e estamos contentes de servi-los a qualquer momento”.

A rede emitiu um comunicado oficial, onde afirma: “Chick-fil-A é uma empresa familiar decidida a servir as comunidades onde atua. Desde que Cathy Truett fundou a empresa, começamos a aplicar princípios bíblicos para gerenciar o negócio. Por exemplo, acreditamos que é preciso fechar domingos e investimos uma percentagem dos nossos lucros em beneficio de nossas comunidades. A cultura e a tradição dos restaurantes Chick-fil-A é tratar cada pessoa com dignidade, honra e respeito, independentemente da sua crença, raça ou orientação sexual. Vamos continuar esta tradição em nossos mais de 1.600 restaurantes. Olhando para a frente, nossa intenção é deixar o debate sobre o casamento homossexual nas mas do governo e da arena política”.

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Cristãos reagem à declaração de Obama de apoio ao casamento homossexual

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

As declarações de Obama de apoio ao casamento homossexual, provocaram reações diversas na comunidade religiosa dos Estados Unidos. Tanto houve opiniões a favor como contra à sua decisão.

  • obama

    (Foto: Reuters)

    Presidente dos Estados Unidos Barack Obama.

obamaObama declara apoio ao casamento homossexual

 

Para o presidente da Family Research Council, Tony Perkins, a declaração do presidente não foi uma surpresa e isso agora faz mais sentido com suas ações.

“O anúncio do presidente hoje de que ele apoia a legalização do casamento homossexual finalmente traz para suas palavras, sincronia com suas ações”, disse Perkins na quarta-feira, explicando sobre uma conduta ambígua que Obama vinha tomando.

Maggie Gallagher, co-fundadora da Organização Nacional para o Casamento (NOM) é contra o casamento homossexual e afirma que agora será o momento de mostrar que é uma má ideia para um candidato nacional apoiar o casamento de mesmo sexo.

Apesar disso, politicamente, ela diz que Obama fez a coisa certa. “Por um lado isso é bom, porque mentir para o povo americano é sempre errado.”

As declarações de Obama tornaram agora claras as diferenças entre ele e Romney, que assinou um compromisso de apoiar uma emenda de proteção ao casamento na constituição dos Estados Unidos.

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Obama fez o anúncio depois de sofrer “pressão” com o vice-presidente, Joe Biden, tendo dito ser “confortável” com o casamento de mesmo sexo e o secretário de Educação, Arne Duncan, que apoiou explicitamente essas uniões.

Nem todos do meio religioso, entretanto, foram contra a declaração de Obama. O diretor da Bend the Arc, uma Parceria Judaica para a Justiça, Alan van Capelle, que apoia o casamento entrehomossexuais, disse que ele e seu grupo irão pessoalmente ser beneficiados pela nova posição de Obama.

“Hoje à noite quando eu for para casa e olhar para o meu filho de seis meses, será a primeira vez que eu serei capaz de dizer a ele que nosso presidente acredita que somos uma família. Para os americanos, isso é uma questão de política. Para milhões, isso é profundamente pessoal”.

Para o Rev. Mark Harris, presidente da Convenção Batista do Estado da Carolina do Norte, é uma decisão “fascinante”, pois foi feita um dia depois que 31 dos estados americanos votaram esmagadoramente, que o casamento, sob a constituição, é entre um homem e uma mulher.

Harris é um dos mais proemintes defensores do Estado, especificamente proibindo o casamento sexual por meio da emenda constitucional aprovada.

Os católicos, por sua vez, acreditam que a postura do presidente vai em contra os ensinamentos da Igreja Católica.

“Mais uma vez, o presidente está passando o tempo avançando uma agenda anti-católica. O casamento foi criado muito antes de qualquer governo ter vindo a existir. É uma questão resolvida aos olhos da Igreja Católica e não tem que ser redefinida”, disse o presidente da Catholic Advocate, Matt Smith.

Obama declarou abertamente o seu apoio ao casamento gay, depois de ter estado se limitando a dizer que sua opinião sobre o tema estava evoluindo. Atualmente o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido legalmente em 6 dos 50 Estados americanos.