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Cristãos reagem à declaração de Obama de apoio ao casamento homossexual

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

As declarações de Obama de apoio ao casamento homossexual, provocaram reações diversas na comunidade religiosa dos Estados Unidos. Tanto houve opiniões a favor como contra à sua decisão.

  • obama

    (Foto: Reuters)

    Presidente dos Estados Unidos Barack Obama.

obamaObama declara apoio ao casamento homossexual

 

Para o presidente da Family Research Council, Tony Perkins, a declaração do presidente não foi uma surpresa e isso agora faz mais sentido com suas ações.

“O anúncio do presidente hoje de que ele apoia a legalização do casamento homossexual finalmente traz para suas palavras, sincronia com suas ações”, disse Perkins na quarta-feira, explicando sobre uma conduta ambígua que Obama vinha tomando.

Maggie Gallagher, co-fundadora da Organização Nacional para o Casamento (NOM) é contra o casamento homossexual e afirma que agora será o momento de mostrar que é uma má ideia para um candidato nacional apoiar o casamento de mesmo sexo.

Apesar disso, politicamente, ela diz que Obama fez a coisa certa. “Por um lado isso é bom, porque mentir para o povo americano é sempre errado.”

As declarações de Obama tornaram agora claras as diferenças entre ele e Romney, que assinou um compromisso de apoiar uma emenda de proteção ao casamento na constituição dos Estados Unidos.

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Obama fez o anúncio depois de sofrer “pressão” com o vice-presidente, Joe Biden, tendo dito ser “confortável” com o casamento de mesmo sexo e o secretário de Educação, Arne Duncan, que apoiou explicitamente essas uniões.

Nem todos do meio religioso, entretanto, foram contra a declaração de Obama. O diretor da Bend the Arc, uma Parceria Judaica para a Justiça, Alan van Capelle, que apoia o casamento entrehomossexuais, disse que ele e seu grupo irão pessoalmente ser beneficiados pela nova posição de Obama.

“Hoje à noite quando eu for para casa e olhar para o meu filho de seis meses, será a primeira vez que eu serei capaz de dizer a ele que nosso presidente acredita que somos uma família. Para os americanos, isso é uma questão de política. Para milhões, isso é profundamente pessoal”.

Para o Rev. Mark Harris, presidente da Convenção Batista do Estado da Carolina do Norte, é uma decisão “fascinante”, pois foi feita um dia depois que 31 dos estados americanos votaram esmagadoramente, que o casamento, sob a constituição, é entre um homem e uma mulher.

Harris é um dos mais proemintes defensores do Estado, especificamente proibindo o casamento sexual por meio da emenda constitucional aprovada.

Os católicos, por sua vez, acreditam que a postura do presidente vai em contra os ensinamentos da Igreja Católica.

“Mais uma vez, o presidente está passando o tempo avançando uma agenda anti-católica. O casamento foi criado muito antes de qualquer governo ter vindo a existir. É uma questão resolvida aos olhos da Igreja Católica e não tem que ser redefinida”, disse o presidente da Catholic Advocate, Matt Smith.

Obama declarou abertamente o seu apoio ao casamento gay, depois de ter estado se limitando a dizer que sua opinião sobre o tema estava evoluindo. Atualmente o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido legalmente em 6 dos 50 Estados americanos.

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Assembleia Nacional da França rejeita “casamento” homossexual em votação histórica

 

Matthew Cullinan Hoffman

PARIS, França, 14 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Legisladores da França rejeitaram um projeto de lei para legalizar o “casamento homossexual” hoje numa votação decisiva na Assembleia Nacional, a Câmara dos Deputados da França.

Os deputados da Assembleia votaram contra o projeto de lei, proposto pelos socialistas, por uma maioria de 293 a 222. A votação ocorreu depois de uma decisão em janeiro dada pelo mais elevado tribunal da nação, o Conselho Constitucional, declarando que o “casamento” homossexual não é um direito constitucional.

Embora uma recente pesquisa de opinião pública, que vem sendo muito citada, tivesse revelado que a maioria dos eleitores franceses, 58 por cento, favorece a criação do “casamento” homossexual, Michel Difenbacher do Partido da União por um Movimento Popular (UMP), que é o principal partido, disse que não acha necessário “ir com a maré nem ceder a um modismo” com relação à questão.

“Somos contra a homofobia, mas não queremos alterar a imagem e função do casamento” dentro da sociedade, disse Difenbacher.

Christian Vanneste e Brigette Bareges, também do UMP, foram mais duros em sua avaliação negativa do projeto de lei. Vanneste chamou tais uniões de “aberrações antropológicas”, enquanto Bareges perguntou: “Por que não também casamento com animais, ou poligamia?”

O fato de que a Assembleia Nacional rejeitou o projeto de lei representa uma ambivalência para com o movimento ideológico homossexual na sociedade francesa. Embora tivesse sido o primeiro país a criar uniões civis para homossexuais, uma medida aprovada em 1999, a França vem de modo firme resistindo à redefinição do casamento.

Nicolas Sarkozy, presidente da França, que se descreve como campeão dos valores cristãos tradicionais, vem exigindo a legalização mundial da sodomia. Contudo, Sarkozy também se opôs ao projeto de lei de “casamento homossexual”, provocando acusações de mudança súbita de direção pelos legisladores socialistas, que dizem que ele havia prometido aprovar tal projeto em 2007.

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Assembleia Nacional da França rejeita “casamento” homossexual em votação histórica

 

Matthew Cullinan Hoffman

PARIS, França, 14 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Legisladores da França rejeitaram um projeto de lei para legalizar o “casamento homossexual” hoje numa votação decisiva na Assembleia Nacional, a Câmara dos Deputados da França.

Os deputados da Assembleia votaram contra o projeto de lei, proposto pelos socialistas, por uma maioria de 293 a 222. A votação ocorreu depois de uma decisão em janeiro dada pelo mais elevado tribunal da nação, o Conselho Constitucional, declarando que o “casamento” homossexual não é um direito constitucional.

Embora uma recente pesquisa de opinião pública, que vem sendo muito citada, tivesse revelado que a maioria dos eleitores franceses, 58 por cento, favorece a criação do “casamento” homossexual, Michel Difenbacher do Partido da União por um Movimento Popular (UMP), que é o principal partido, disse que não acha necessário “ir com a maré nem ceder a um modismo” com relação à questão.

“Somos contra a homofobia, mas não queremos alterar a imagem e função do casamento” dentro da sociedade, disse Difenbacher.

Christian Vanneste e Brigette Bareges, também do UMP, foram mais duros em sua avaliação negativa do projeto de lei. Vanneste chamou tais uniões de “aberrações antropológicas”, enquanto Bareges perguntou: “Por que não também casamento com animais, ou poligamia?”

O fato de que a Assembleia Nacional rejeitou o projeto de lei representa uma ambivalência para com o movimento ideológico homossexual na sociedade francesa. Embora tivesse sido o primeiro país a criar uniões civis para homossexuais, uma medida aprovada em 1999, a França vem de modo firme resistindo à redefinição do casamento.

Nicolas Sarkozy, presidente da França, que se descreve como campeão dos valores cristãos tradicionais, vem exigindo a legalização mundial da sodomia. Contudo, Sarkozy também se opôs ao projeto de lei de “casamento homossexual”, provocando acusações de mudança súbita de direção pelos legisladores socialistas, que dizem que ele havia prometido aprovar tal projeto em 2007.