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Após dez anos do 11 de setembro, Bin Laden é morto pelos EUA no Paquistão

 

Ataques de 2001 tornaram Bin Laden um dos nomes mais conhecidos do mundo

 

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02 de maio de 2011 | 7h 33

Osama bin Laden se tornou um dos nomes mais conhecidos do mundo em 11 de setembro de 2001, quando ataques organizados por sua rede contra os Estados Unidos deixaram mais de 3.000 pessoas mortas e centenas de feridos.

Ele nasceu em 1957, e era considerado o 17º dos 52 filhos de Mohamed bin Laden, um empreiteiro multimilionário responsável pela construção de 80% das estradas sauditas.

A morte do pai em um acidente de helicóptero, em 1968, deixou ao jovem Osama uma fortuna de milhões de dólares.

Enquanto estudava engenharia civil na Universidade Rei Abdul Aziz, em Jedá, na Arábia Saudita, Bin Laden entrou em contato com professores e estudantes da linha mais conservadora do islamismo.

Por meio do debate teológico e de estudo, ele abraçou o fundamentalismo islâmico como uma defesa contra o que via como a decadência do Ocidente.

A invasão soviética ao Afeganistão, em dezembro de 1979, mudou a vida de Bin Laden para sempre.

Ele assumiu a causa anti-comunista com fervor e se mudou para o Afeganistão, onde, por uma década, lutou ao lado dos mujahideen que resistiam à ocupação soviética.

Especialistas em inteligência acreditam que a CIA (agência de inteligência americana) teve um papel decisivo em fornecer armas e treinamento aos mujahideen, incluindo Bin Laden.

Vingança

O fim da guerra, com a retirada soviética, levou-o a mudar de posição, com a mudança de foco de sua ira contra Moscou para os Estados Unidos após 300 mil soldados americanos, incluindo mulheres, terem sido estacionados na Arábia Saudita durante a Guerra do Golfo de 1991 contra o Iraque.

A partir de então, Bin Laden prometeu vingar o que via como blasfêmia.

Junto com muitos de seus companheiros mujahideen, ele levou sua mistura de habilidades de combate com fanatismo islâmico para outras facções antiamericanas no Oriente Médio.

Depois de morar temporariamente na Árabia Saudita – que removeu sua cidadania em 1994 – e no Sudão, Bin Laden se mudou de volta para o Afeganistão em janeiro de 1996.

O país, em um estado de anarquia, estava dividido entre diversos grupos islâmicos, incluindo a milícia fundamentalista do Talebã, que havia conquistado a capital Cabul nove meses antes.

Apesar de limitada geograficamente, a riqueza de Bin Laden – que aumentava constantemente com lucrativos investimentos internacionais – permitiu que ele financiasse e controlasse uma série contínua de alianças transnacionais de militantes islâmicos por meio de sua rede Al-Qaeda.

Às vezes, ele trabalhava como intermediário, organizando logísticas e garantindo apoio financeiro. Outras vezes, ele comandaria suas próprias campanhas de violência.

Em fevereiro de 1998, Bin Laden decretou uma fatwa – uma ordem religiosa – em nome da Frente Mundial pela Jihad contra Judeus e Cruzados, afirmando que matar americanos e seus aliados era um dever muçulmano.

Seis meses depois, duas bombas atingiram as embaixadas americanas em Nairóbi, no Quênia, e Dar es Salaam, na Tanzânia. Cerca de 224 pessoas foram mortas e aproximadamente 5 mil ficaram feridas. Bin Laden foi indiciado como o principal acusado, junto com outros 16 militantes.

Do dia para a noite, Bin Laden se tornou um grande espinho para o governo americano. Símbolo da resistência fundamentalista islâmica a Washington, ele logo apareceu na lista dos mais procurados do FBI, com uma recompensa de até US$ 25 milhões por sua cabeça.

Os Estados Unidos dispararam 75 mísseis de cruzeiro contra seis campos de treinamento no leste do Afeganistão em uma tentativa frustrada de matá-lo. Um dos disparos errou o alvo por apenas uma hora de atraso.

Além dos atentados na África, Bin Laden foi acusado de envolvimento no ataque de 1993 contra o World Trade Center, em Nova York, na explosão de um carro-bomba na capital saudita, Riad, em 1995, e na explosão de um caminhão-bomba em um acampamento militar saudita que matou 19 soldados americanos.

"Eu sempre mato americanos porque eles nos matam", afirmou. "Quando nós atacamos americanos, nós não fazemos mal a outras pessoas."

No caso das bombas de Nairóbi e Dar es Salaam, suas palavras caíram no vazio. A grande maioria dos mortos e feridos era de africanos, não americanos.

Fuga

A arrogância gerada por sua riqueza levou Bin Laden a oferecer ao governo do Cazaquistão milhões de dólares para comprar suas próprias armas táticas nucleares.

Não é surpresa, então, que se acredite que tanto os Estados Unidos quanto Israel enviaram então esquadrões para assassiná-lo.

E então vieram os ataques de 11 de setembro de 2001. Dois aviões sequestrados foram jogados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.

Outra aeronave se chocou contra o Pentágono, em Washington, e uma quarta caiu na Pensilvânia. Ao todo, mais de 3.000 pessoas morreram nos ataques, levando os Estados Unidos a liderar uma operação contra o Talebã.

Forças aliadas foram enviadas ao Afeganistão em 2001. Nessa época, acreditava-se que Bin Laden pudesse ter sido morto durante uma batalha pelo complexo de cavernas de Tora Bora.

Na realidade, ele havia conseguido escapar e fugir pela fronteira para o Paquisão, país no qual ele havia alcançado uma popularidade normalmente reservada apenas para cantores populares ou atores de cinema.

Em fevereiro de 2003, durante as preparações para a invasão liderada pelos Estados Unidos ao Iraque, uma fita de áudio, supostamente gravada por Bin Laden, foi enviada à TV Al Jazeera, pedindo uma "guerra santa" dos muçulmanos contra o Ocidente.

"Esta guerra dos cruzados diz respeito, mais que nada, a todos os muçulmanos, independentemente de o partido socialista iraquiano ou de Saddam Hussein permanecerem no poder. Todos os muçulmanos, especialmente aqueles no Iraque, deveriam lançar uma guerra santa", disse.

Os Estados Unidos reconheceram na época que a voz era provavelmente de Bin Laden.

Vídeos

A última vez que Bin Laden foi visto por alguém que não era de seu grupo mais próximo de colaboradores foi no fim de 2001, quando ele se preparava para fugir de Tora Bora.

Acreditava-se amplamente que ele havia fugido para o leste, cruzando a fronteira do Paquistão para receber abrigo de líderes tribais leais ao Talebã e opositores ao governo do país, então liderado pelo presidente Pervez Musharraf.

A caçada a Bin Laden deu uma guinada dramática com a prisão no Paquistão, em 2003, de Khalid Sheikh Mohammed , chefe das operações da Al Qaeda e suposto mentor dos ataques ao World Trade Center. Parecia que a rede começava a se fechar no entorno do próprio Bin Laden.

Uma grande ofensiva para capturar Bin Laden foi lançada pelo Exército paquistanês ao longo da fronteira com o Afeganistão entre maio e julho de 2004. Mas um ano depois, Musharraf admitiu que as pistas de Bin Laden haviam sido perdidas.

Apesar de a Al Qaeda ter se mantido prolífica na divlgação de mensagens de áudio, normalmente pela internet e com a voz identificada como a de seu número dois no comando, Ayman al-Zawahiri, vídeos de Bin Laden se tornaram raros.

Suas aparições foram cuidadosamente programadas, segundo os analistas, com o objetivo de influenciar a opinião pública ocidental contra seus líderes.

Um desses vídeos foi divulgado em 2004 – no mesmo ano dos atentados a bomba contra trens em Madri atribuídos à Al Qaeda e dias antes das eleições presidenciais americanas.

Um segundo vídeo apareceu no sexto aniversário dos ataques de 11 de setembro, supostamente para eliminar os rumores de que o líder da Al Qaeda já havia morrido. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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Man who slaughtered school kids in Rio was nicknamed “Bin Laden,” wanted to fly an airplane into Rio’s Christ the Redeemer

 

By Julio Severo, with the collaboration of Don Hank

What killed 12 children in a school in Rio? Was it a weapon? Was it violence? Was it prejudice? Conservative Christians? The media are blaming all of these.

According to the Brazilian newspaper Zero Hora, the author of the slaughter, Wellington Menezes de Oliveira, had a predilection for Islam and was fascinated by the Islamic terrorist attack against the US on September 11, 2001.

His dream? To fly an airplane into Christ the Redeemer, a massive statue symbolic of the strong Christian traditions in Brazil.

What was his main motivation to slaughter so many school girls? Was he a homosexual and woman-hater? Although he was in the past a Jehovah’s witness, a heretical sect with doctrines generally rejected by Catholics and Evangelicals, and was obviously confused about biblical truths, Islam is clearly the predominant religious inspiration for his violence and dreams of airborne destruction.

Jehovah’s witness, regardless of their heretical views, have no history of using airplanes for terrorist attacks against buildings or murdering school children. None of the terrorists that attacked the US ten years ago belonged to that religion. But all of them were Muslim.

The mass murderer’s own cousin said: “he considered himself a fundamentalist Muslim and was training himself to pilot airplanes, using a computer game.”

Zero Hora also confirms: “Because he affected a long beard, some neighbors called him Bin Laden.”

Almost none of the mainstream media in English or other languages even mention the murderer’s Islamic sympathy. Imagine if he had expressed admiration for Hitler! Do you think they might have mentioned that?

Progressives and other Marxists are trotting out numerous other explanations, everything but Islamic terrorism, even though Islamic influence on the murderer is unequivocal. The mainstream is merely nodding to the far left, which owns Brazil, lock, stock and barrel and determines the tilt of news content originating there.

The grieving parents will never again be able to recover their precious children. Not just because the school was without protection, but because Brazil has succumbed to a cowardly PC ideology, which has expelled God and his values from schools, introducing a pseudo-tolerance that enshrines homosexuality on behalf of sexual diversity, Islam, on behalf of religious diversity, and African witchcraft on behalf of cultural diversity — all pillars of the new State religion of humanist Leftism. God is gone, and every conceivable ideology that tolerates and even promotes evil has filled the moral vacuum left behind. Satan himself reigns supreme. Is anyone surprised?

Brazilian anti-"homophobia" school material

In the US, after prayers and Bible reading were banned from the schools, those institutions became scenes of slaughter, a macabre scene that persists unabated.

Brazil, a country literally at war with God, has now joined the danse macabre, with the help of a man inspired by Islamic terrorism.

How to stop the slaughter? By putting policemen in the schools, as some have suggested? What if an Islamic-sympathizing fanatic policeman attacks the schools? Whom will Brazil turn to?

What Brazil desperately needs is to seek God’s face. Brazil needs to kick homosexual indoctrination out of the classrooms. Brazil needs to kick “prostitution” indoctrination out of the schools. And it needs to expel witchcraft.

The most conspicuous symbol of Rio de Janeiro is a statue called Christ the Redeemer, representing the One most hated by the devil. This is no doubt why the home-grown Brazilian Islamic terrorist wanted to destroy it.

Let us invite Christ the Redeemer — not the stone statue, but the Living one — to enter our schools. He is our only hope and protection.

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Brasil sofre primeiro ataque terrorista islâmico

 

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio

Julio Severo

O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?

De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.

O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.

Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.

O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”

E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.

Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.

E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.

Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.

Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.

O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.

Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?

O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.

O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.

Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.

Fonte: www.juliosevero.com