Arqueólogos descobrem moedas de bronze de Roma antiga na França

 

Relíquias datam de 300 d.C., acreditam os pesquisadores.
Material estava enterrado em vasos.

Da France Presse

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Arqueólogos franceses anunciaram nesta segunda-feira (7) a descoberta de milhares de moedas romanas no campo de L’Isle-Jourdain, perto de Toulouse, no sudoeste da França.

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Os pesquisadores acreditam que as moedas de bronze provavelmente foram cunhadas entre os anos 290 e 310 de nossa era em Roma, Londres, Lyon (atual França), Cartago (atual Tunísia) ou Trier (atual Alemanha). Estavam enterradas em três vasos.

No final de semana, foram desenterradas e guardadas, disse o responsável regional por descobertas arqueológicas, Michel Vaginay.

Moedas romanas encontradas perto de Toulouse, na França (Foto: AFP Photo/Direction Régional des Affaires Culturelles)Moedas romanas encontradas perto de Toulouse, na França (Foto: AFP Photo/Direction Régional des Affaires Culturelles)

"É um achado importante, na medida em que não é frequente falar de objetos do tipo desse período", disse à AFP.

Dois pesquisadores encontraram há dois anos 250 peças num campo arado já mencionado antes, pelo serviços de arqueologia, que entrou logo em contato com o proprietário do terreno. Este pediu que as escavações fossem organizadas só depois da colheita de milho", informou Vaginay.

Assim, durante meses, os arqueólogos torceram para que não houvesse nenhum vazamento da notícia.

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Assembleia Nacional da França rejeita “casamento” homossexual em votação histórica

 

Matthew Cullinan Hoffman

PARIS, França, 14 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Legisladores da França rejeitaram um projeto de lei para legalizar o “casamento homossexual” hoje numa votação decisiva na Assembleia Nacional, a Câmara dos Deputados da França.

Os deputados da Assembleia votaram contra o projeto de lei, proposto pelos socialistas, por uma maioria de 293 a 222. A votação ocorreu depois de uma decisão em janeiro dada pelo mais elevado tribunal da nação, o Conselho Constitucional, declarando que o “casamento” homossexual não é um direito constitucional.

Embora uma recente pesquisa de opinião pública, que vem sendo muito citada, tivesse revelado que a maioria dos eleitores franceses, 58 por cento, favorece a criação do “casamento” homossexual, Michel Difenbacher do Partido da União por um Movimento Popular (UMP), que é o principal partido, disse que não acha necessário “ir com a maré nem ceder a um modismo” com relação à questão.

“Somos contra a homofobia, mas não queremos alterar a imagem e função do casamento” dentro da sociedade, disse Difenbacher.

Christian Vanneste e Brigette Bareges, também do UMP, foram mais duros em sua avaliação negativa do projeto de lei. Vanneste chamou tais uniões de “aberrações antropológicas”, enquanto Bareges perguntou: “Por que não também casamento com animais, ou poligamia?”

O fato de que a Assembleia Nacional rejeitou o projeto de lei representa uma ambivalência para com o movimento ideológico homossexual na sociedade francesa. Embora tivesse sido o primeiro país a criar uniões civis para homossexuais, uma medida aprovada em 1999, a França vem de modo firme resistindo à redefinição do casamento.

Nicolas Sarkozy, presidente da França, que se descreve como campeão dos valores cristãos tradicionais, vem exigindo a legalização mundial da sodomia. Contudo, Sarkozy também se opôs ao projeto de lei de “casamento homossexual”, provocando acusações de mudança súbita de direção pelos legisladores socialistas, que dizem que ele havia prometido aprovar tal projeto em 2007.

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Os deputados da Assembleia votaram contra o projeto de lei, proposto pelos socialistas, por uma maioria de 293 a 222. A votação ocorreu depois de uma decisão em janeiro dada pelo mais elevado tribunal da nação, o Conselho Constitucional, declarando que o “casamento” homossexual não é um direito constitucional.

Embora uma recente pesquisa de opinião pública, que vem sendo muito citada, tivesse revelado que a maioria dos eleitores franceses, 58 por cento, favorece a criação do “casamento” homossexual, Michel Difenbacher do Partido da União por um Movimento Popular (UMP), que é o principal partido, disse que não acha necessário “ir com a maré nem ceder a um modismo” com relação à questão.

“Somos contra a homofobia, mas não queremos alterar a imagem e função do casamento” dentro da sociedade, disse Difenbacher.

Christian Vanneste e Brigette Bareges, também do UMP, foram mais duros em sua avaliação negativa do projeto de lei. Vanneste chamou tais uniões de “aberrações antropológicas”, enquanto Bareges perguntou: “Por que não também casamento com animais, ou poligamia?”

O fato de que a Assembleia Nacional rejeitou o projeto de lei representa uma ambivalência para com o movimento ideológico homossexual na sociedade francesa. Embora tivesse sido o primeiro país a criar uniões civis para homossexuais, uma medida aprovada em 1999, a França vem de modo firme resistindo à redefinição do casamento.

Nicolas Sarkozy, presidente da França, que se descreve como campeão dos valores cristãos tradicionais, vem exigindo a legalização mundial da sodomia. Contudo, Sarkozy também se opôs ao projeto de lei de “casamento homossexual”, provocando acusações de mudança súbita de direção pelos legisladores socialistas, que dizem que ele havia prometido aprovar tal projeto em 2007.