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Pastor não é profissão, é vocação, diz Feliciano sobre empregados

 

Cinco pastores da igreja de Marco Feliciano recebem salário da Câmara

por Leiliane Roberta Lopes

Pastor não é profissão, é vocação, diz Feliciano sobre empregados

Pastor não é profissão, é vocação, diz Feliciano sobre empregados

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) está “no olho do furacão”. Diariamente, jornais e sites têm procurado investigar sua vida atual e pregressa. Hoje, a Folha de São Paulo denunciou que cinco pastores de sua igreja, Catedral do Avivamento, recebem salários da Câmara. Eles foram contratados como “assessores”, mas não cumprem expediente nem Brasília nem em Orlândia, base política do pastor-deputado.

Oficialmente, assessores nomeados precisariam cumprir 40 horas semanais de trabalho legislativo. Seus salários que chegam a R$ 7.000. Segundo a Folha, os “funcionários fantasmas” são os pastores Rafael Octávio, Joelson Tenório, André Luis de Oliveira, Roseli Octávio e Wellington de Oliveira. Marina Octávio, filha da pastora Roseli, também é funcionária do gabinete da Câmara.

Segundo informações, os pastores lideram os trabalhos das Catedrais do Avivamento no interior paulista, em Franca, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra e Orlândia.

O pastor Wellington entende que é normal a nomeação dos pastores, mesmo que eles não trabalhem em Brasília. “Qualquer pessoa que vai contratar o seu assessor parlamentar contrata gente próxima, amigos. Os pastores são amigos”, justifica.

Marco Feliciano tem evitado conversar com a imprensa depois dos últimos acontecimentos, mas comentou o assunto na saída da sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que presidiu hoje pela primeira vez.

“Pastor não é profissão, é vocação, não recebem salário [na igreja] para isso. Eles trabalham pra mim, para o meu gabinete, levando os jovens para centros de recuperação, dando assistência social”, declarou. Porém quando questionado se os pastores desenvolvem trabalhos de assessoria legislativa, Feliciano não respondeu.

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Pressão religiosa faz Globo rever quadro sobre fantasmas do "Fantástico"

 

 

11/08/2012 – 09h03

DE SÃO PAULO

O "Phantasmagoria", do "Fantástico", vem sofrendo pressão de grupos ligados ao espiritismo e ao candomblé, segundo profissionais da atração.

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Apresentado por Tadeu Schmidt e pelo mágico Kronnus, o quadro investiga lugares supostamente mal-assombrados.

O lobby seria para que o programa da Globo deixe claro que fantasmas não existem, sem questionar a existência de espíritos.

A pressão surtiu efeito e alguns episódios estão tendo seus textos revistos para não provocar protestos maiores.

Na internet é possível encontrar sites e blogs espíritas questionando o conteúdo da atração, que estreou no último dia 5.

Procurada, a Globo diz que desconhece protestos de entidades religiosas com relação ao novo quadro.

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha deste sábado (11).

Raphael Dias/TV Globo

O jornalista Tadeu Schmidt (à esq.) e o mágico Kronnus no quadro "Phantasmagoria", do "Fantástico"

O jornalista Tadeu Schmidt (à esq.) e o mágico Kronnus no "Phantasmagoria", quadro do "Fantástico", da Rede Globo

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Operários ‘descobrem’ fantasmas e abandonam obra em museu italiano

 

Supostos fantasmas teriam sido vistos em museu em Nápoles.
Para diretora da instituição, Valeria Sampaolo, é ‘pura fantasia’.

Da EFE

Equipes de especialistas enviadas pelo Ministério de Bens Culturais da Itália chegarão em setembro ao Museu Arqueológico Nacional de Nápoles para esclarecer estranhos fatos que ocorrem no local e que levaram os operários de uma empresa a abandonar uma obra, alegando a presença de fantasmas.

Operários abandonam obra em museu italiano por conta de supostos fantasmas. (Foto: Reprodução/Il Mattino)Operários abandonam obra em museu italiano por conta de supostos fantasmas. (Foto: Reprodução/Il Mattino)

O jornal regional "Il Mattino" informou nesta segunda-feira que os operários foram os primeiros a emitirem o alerta.

Depois disso, fatos inexplicáveis começaram a ocorrer no museu, como objetos que apareceram em lugares diferentes de onde costumam ficar, informa o "Il Mattino".

Por causa disso, o arquiteto encarregado pelas obras, que diz não acreditar em fantasmas, se apresentou pessoalmente no museu a pedido de alguns dos operários.

Ele passou a acreditar na história depois de tirar uma fotografia do local, na qual foi revelada a silhueta de uma menina, que não era filha de nenhum dos trabalhadores.

A diretora da instituição, Valeria Sampaolo, negou a presença de fantasmas e disse que o que se espera no museu são "turistas de carne e osso".

"É algo sem qualquer fundamento, pura fantasia. Faremos um comunicado oficial desmentido isso e gostaríamos que falassem do museu por sua atividade", declarou.

"Devo acrescentar que essa famosa fotografia circula há mais de um ano. Eu a vi há pouco tempo, mas para mim não tem nenhum significado", acrescentou.

Além disso, ela afirmou que "com a tecnologia, hoje é possível fazer de tudo".

No entanto, o ceticismo da diretora não conseguiu acabar com as notícias sobre a presença de fantasmas no museu.

Valeria disse ainda que nenhum turista afirmou ter visto fantasmas no local.

A partir de setembro, está prevista a visita de alguns especialistas ao museu, entre eles professores universitários, para tentar desvendar o mistério.

O jornal ‘Il Mattino’ está se aproveitando da notícia e realiza inclusive enquetes entre seus leitores para saber sua opinião sobre a existência de fantasmas.

O Museu Arqueológico Nacional de Nápoles abriga uma importante coleção de obras de arte, entre elas os catálogos da coleção Farnese e os tesouros de Pompéia e Herculano.