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Ele voltou, fiquei, e agora?

Se fosse agora, estarias em pé diante de DEUS?

por Josiel Dias – gospelprime –

 

Ele voltou, fiquei, e agora?

Acordei mais cedo hoje como de costume, e como eu tinha uma reunião na parte da tarde com o pastor, adiantei minhas tarefas de zelador em nossa igreja. Tudo estava normal, como de costume, cheguei bem cedo na igreja, corri ao almoxarifado e peguei o que era necessário para dar início a faxina.

Fiz minhas tarefas e obrigações como fazia há 30 anos naquela igreja. Acabei um pouco mais cedo ao ponto que daria até para almoçar com minha esposa em casa, antes de voltar à igreja para tal reunião com o nosso pastor.

Mas o que eu não imaginava, nem passava por minha cabeça aconteceu. Esse seria o pior almoço de toda minha vida. Chegando em casa percebi um silêncio mortal, meu coração quase pulava de tanta ansiedade e pelo mal pressentimento que invadia meu ser naquele momento. Mateus 24:40-42

Passei pela sala e olhei com medo para o nosso quarto que dava pra sala, tudo estava normal, cama arrumada como sempre, tudo em seu devido lugar, mas porém minha esposa não estava no quarto. Fui caminhando devagar até chegar na cozinha, já pressentindo algo de ruim que teria acontecido com minha esposa, olhei pra onde fica o fogão, se quer tinha panelas em cima dele. Minha esposa também não estava lá, só confirmando minha suspeita, pois ao entrar em casa não senti cheio de sua comida que, pelo horário, deveria estar quase pronta para ser servida.

A coisa era mais séria do que eu imaginava. Olhei para o quintal também minha esposa não estava por lá; só faltava um lugar que eu não havia ido que era o banheiro. Quem sabe, pensei; pra minha surpresa nem sinal de Sofia… Mas, um pequeno detalhe chamou a minha atenção. Era a Bíblia de Sofia aberta sobre a mesa, me aproximei e tinha algumas anotações em uma folha ao lado. Ela estava fazendo um esboço de Mateus 24 para, quem sabe, palestrar como de costume na reunião de senhoras.

O que aconteceu? Pra onde foi essa mulher? Porque ela teria me abandonado sem deixar nenhum vestígio, nem aviso? Pálido e gelado segurei em meu peito a Bíblia rabiscada de minha querida Sofia e entrei em pânico. Ouvi gritos pelas ruas, minha vizinha pedia socorro, por perceber o sumiço de sua filhinha que acabara de amamentar e colocar no berço… Mateus 24:21

Eu queria que tudo aquilo que eu estava passando fosse apenas um sonho, mas não era. Tudo era real. Então olhei pro céu e exclamei: “Fui deixado pra trás”. Fiquei e agora o que será de minha vida?

Comecei a esbravejar com Deus: Porque o Senhor também não me levou? Servi por 30 anos, limpando sua casa com toda dedicação e o Senhor me deixou???? Agora não tem mais jeito é enfrentar os piores dias que estão por vir…

Este relato acima será um dos milhares que acontecerão em um futuro bem próximo.

O que foi profetizado, pregado por séculos, décadas, aconteceu… JESUS RETORNOU, muitos que estavam desapercebidos ficaram…

Meus queridos irmãos, quantas pessoas estão vivendo uma vida de aparência dentro de suas igrejas? Quantas pessoas, assim como o Zelador José Luiz de nossa história, estão há 30 anos até trabalhando na instituição, mas estão distantes do Senhor? Quantas pessoas ficarão por não terem tido um verdadeiro encontro com Deus, ou não ter levado a sério suas vidas espirituais? Quantas pessoas que neste exato momento sabem e têm consciência que são impuras por práticas pecaminosas e nunca confessaram seus pecados e vivem como se Cristo nunca fosse voltar?

Tempo de igreja, batismo, dizimo não garante sua ida ao encontro do Noivo se sua motivação for apenas por religiosidade. Como será triste, esse momento, pais chorarão amargamente por verem seus filhos serem arrebatados. Filhos e filhas se desesperarão por não terem subido ao encontro do Senhor nas nuvens. Esposos ficarão em desespero, por nunca dar crédito as suas mulheres, enquanto pregavam pra eles.

Estamos vivendo como os dias de Noé, casam-se e se dão em casamentos, tudo está normal, ninguém mais ouve falar que Cristo está retornando. Sermões espalhados pelos quatro cantos do mundo já não alertam os crentes para o arrependimento, para uma vida de santificação. JESUS já não tem o mesmo espaço que deveria ter em algumas igrejas. Mateus 24:37-39

Eu quero alertá-los para o seguinte acontecimento: Os anjos estão prontos com suas trombetas próximos de suas bocas e olham atentamente para ETERNO aguardando apenas a ordem para tocá-las. Ao tocar tais trombetas a NOIVA será raptada desse Mundo e estará para sempre com JESUS.Mateus 24:31, I Tessalonicenses 4:16, I Tessalonicenses 4:17, Daniel 12:1-3

Ele está voltando! Como está sua vida, meu amado irmão? Estás pronto? Maranata ou Misericórdia?Mateus 24:44

Se fosse agora, estarias em pé diante de DEUS? Não posso te julgar, essa reflexão é pessoal e intransferível. Só você sabe como anda sua vida espiritual. Por enquanto, JESUS não voltou, renove sua fé. A porta da GRAÇA ainda aberta está…. I Tessalonicenses 5:23, I Tessalonicenses 4:13-18

Deus te abençoe ricamente

Pb Josiel Dias

Observação sobre reflexão
Semelhança com nomes ou função da história contada acima, é mera coincidência.
Personagens principais: José Luiz [Zelador] Tempo de crente 30 anos.
Irmã Sofia esposa crente e fiel que foi arrebatada. Tempo de crente 06 anos.
Acontecimento destacado: José Luiz foi deixado para trás, por não viver verdadeiramente o evangelho. Objetivo desta História/Reflexão: Advertência para todos nós seguidores de Cristo. Este texto poderá ser reproduzido/Copiado sem previa autorização do autor. A Deus seja a Glória, o Poder para todo sempre Amém…

Pb Josiel Dias

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NOVA VIDA SE DESLIGA DA NOVA AEVB

 

Walter McAlister justifica decisão. Laços políticos geraram racha

A Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV) se desligou oficialmente da Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB), por decisão do Bispo Primaz, Walter McAlister – que também pediu demissão do seu cargo no Conselho Geral da mesma. As razões para o desligamento foram apresentados em primeira instância aos membros do Conselho e, dois dias depois, a todos os integrantes da ACEB. Confira a nota na íntegra:

Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2011

Caros irmãos e irmãs em Cristo da ACEB,

Escrevo a vocês para comunicar, com muito pesar e decepção, mas de maneira irrevogável, a minha demissão do Conselho Geral e o desligamento da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV) da Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB). Fato já comunicado aos membros do Conselho Diretor no início desta semana. Mas sinto que devo uma explicação a todos os que participam da Aliança justificando minha decisão, por isso lhes mando este documento.

Descrevo abaixo a quem interessar as razões que me forçaram a tomar essa decisão, levada a termo com base em minha experiência como líder de uma Aliança que existe há 18 anos (a ICNV) e que se mantém unida e atuante desde então. E, o que escrevo a seguir, peço que compreeendam, não tem o objetivo de promover qualquer tipo de desconforto ou desunião, mas o faço apenas a título de explicação:

1. Acredito que a ACEB está tomando rumos que se desviam das metas principais que uma aliança de igrejas evangélicas de uma nação deveria tomar. Em vez de unir-se em prol de buscar a essência do Evangelho dentro da diversidade de manifestações denominacionais e doutrinárias, vejo que a organização opta por se tornar uma voz política. Erro esse que, aliás, já foi cometido no passado por outras iniciativas similares. Diante disso, sou obrigado a concluir que se seguirmos por esse caminho a ACEB simplesmente não dará certo.

2. Desejo muito ver a união da Igreja evangélica brasileira, em especial mediante a percepção (explicitada em meu livro “O Fim de Uma Era”) de que ela sofre de muitos males que precisam ser discutidos, problemas como falta de devoção, reverência e liderança; o fascínio com celebridades; o mercantilismo; o consumismo; divisões; facções; uma clara tendência de politizar os nossos anseios (buscando no Estado a solução dos males da nossa sociedade) e a volta de antigas heresias que precisam ser denunciadas como tais. Diante desse cenário, vi na ACEB uma possível alternativa para as igrejas brasileiras definirem sua essência e assim se depurar. Foi uma alegria ver uma tentativa de resgate da Igreja. Mas, infelizmente, passados esses meses, o que observo é que esses pontos fundamentais estão sendo ignorados e a ACEB está se tornando apenas mais uma entre tantas instituições que visam a palpitar e tentar influenciar politicamente e midiaticamente o que est á nas manchetes dos jornais – mesmo que seja em nome de causas nobres.

3. Desde o início dos trabalhos da ACEB busquei trazer à mesa o aprendizado e o conhecimento que todos os meus anos como líder de uma denominação que existe pela aliança voluntária de igrejas independentes me proporcionaram. Mas percebi que minhas ponderações e protestos em prol do que julgo ser importante de fato foram inócuos, como em relação aos manifestos publicados a respeito de iniciativas do Estado e o que percebi ao meu redor foi o desejo de ingressar no universo de influência das esferas políticas do país. Um erro crasso, aliás, já cometido ao longo de dois mil anos de História de Igreja e que só trouxe problemas e poluição para a Igreja cristã.

4. Em vez de discussões relevantes para a purificação da Igreja de Jesus Cristo no Brasil, presenciei em alguns trabalhos da ACEB discussões superficiais ou alienígenas à proposta do Evangelho, como “a necessidade de se fazer um manifesto sobre o aumento salarial dos deputados federais na ordem de 60%”. O argumento foi que “teríamos de fazê-lo para que afirmássemos um viés profético”. Só que voz profética é proclamar o que vai contra o que toda a sociedade aprova. E, nesse aspecto, nós fomos apenas mais uma voz na multidão, visto que aquela reclamação a sociedade inteira já estava fazendo. A ACEB não foi criada para chover no molhado e dizer o que todos já dizem.

5. A Igreja de que o Brasil precisa não existe. Por isso, temos que liderar com palavras de resgate de sã doutrina, ética e espiritualidade. Questões como a infalibilidade das Escrituras sequer foram incluídas nos documentos, e quando questões como essa foram levantadas, e apoiadas por muitos, a resposta foi que qualquer mudança na declaração de fé teria que ser uma resposta a erros claros de doutrina da igreja. Ou seja: os assuntos fundamentais simplesmente não estão avançando nas ações da ACEB.

6. Para meu total estarrecimento, fui surpreendido ao ser informado que na convocação nacional de novembro próximo teríamos de ouvir uma declarada candidata ao Governo Federal, a senadora Marina Silva, dizer para a Igreja de Jesus Cristo “O que o Brasil espera da Igreja”. Ou seja, uma representante do Estado é quem deve dizer a sacerdotes qual é a nossa missão em nossa nação? A lógica disso escapa à minha compreensão, exceto pela percepção clara de que essa é uma busca de proximidade ao poder político.

7. Esse fato deixou claro a meus olhos o quanto a ACEB está se desviando da proposta de resgate de uma espiritualidade que poderia levar a Igreja brasileira a ser sal da terra e luz do mundo e adotando uma proposta de caminhar pelos corredores do poder, realmente acreditando que isso nos levará a cumprir a missão a nós confiada por Cristo. Só que não vai. Uma análise histórica das vezes em que a Igreja se emiscuiu com o Estado torna evidente que essa opção simplesmente não é o caminho. É perda de tempo para a causa do Evangelho e pode provocar danos gravíssimos, como as páginas dos livros de História nos demonstram inequivocamente.

8. Mediante fatos como os descritos acima, ficou claro que estávamos formando um corpo representativo e não um ministério de resgate da união da igreja. E disso, sinceramente, o Reino de Deus não precisa.

9. A gota d’água para que eu tomasse a decisão de me desligar do Conselho foi o recebimento do comunicado da intenção do Conselho Diretor de dar as mãos ao governo petista sob o lema “A Igreja ouve o grito de Dilma”. Pelo que analisei, faz parte dessa intenção não somente cooperação mas, também, solicitar doações das igrejas para fins sociais do governo federal – que já gasta nababescamente o dinheiro que tira da população sem a nossa anuência e sob ameaça de sanções aos que sonegam os tributos ditados pelo Estado. Se é para adotar iniciativas como essa que a ACEB foi criada, lamento, mas me recuso a participar disso.

10. Há causas extremamente graves para o destino eterno de almas humanas a que nossos esforços precisam se dirigir muito mais do que as que a ACEB vem propondo e, com base nas Escrituras, entendo que não posso investir meu tempo e minhas energias em ações que a meu ver gerarão apenas ações políticas momentâneas, mas que ecoarão pifiamente pela eternidade.

11. A Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV), representadas por mim, tem o forte desejo de promover a união do Corpo de Cristo – mas pelos caminhos bíblicos e não mediante lobbies políticos, participação em projetos do Estado, presença em comício e iniciativas similares que estão no escopo de ONGs, partidos políticos, associações de moradores, sindicatos e instituições que nada têm a ver com o Reino de Deus. Foi a busca da união que nos motivou a nos afiliar à ACEB, como também a aceitar a minha indicação como conselheiro. Só que os rumos que a ACEB tem claramente tomado ferem a o manual de ética da ICNV, que, em seu artigo 11, proibe qualquer envolvimento dos nossos sacerdotes em atividades de cunho político. Por isso eu, como líder e exemplo para cerca de 200 sacerdotes da ICNV e mais de 50 mil membros da denominação, não posso aceitar fazer parte de uma organização que, em nome de ser uma “Aliança Cristã” está se tornando uma instituição que se alia ao poder público para avançar causas que julga serem o caminho legítimo de avanço do Reino de Deus, mas que entendo ser um trágico equívoco – e que terá graves repercussões no futuro para a Igreja evangélica brasileira.

Mediante todas as razões acima apresentadas, lamento ter que me desligar da ACEB, mas quero deixar claro ainda que:

A. Não há em mim rancor, mas sim uma percepção mais clara do que de fato é o anseio de setores que participam da liderança da ACEB.

B. Faço isso a contragosto;

C. Todos os laços pessoais de afeto, apreço, amor e carinho de minha parte para com todos os integrantes da ACEB com quem pude comungar permanecem inalterados. Minha questão aqui não é com pessoas, é com objetivos e metodologias de uma organização que, hoje, não vejo sentido de continuar a pertencer. Respeito e só quero bem a todos os membros da ACEB. Tenho carinho pelos integrantes dos vários conselhos. Há pessoas realmente notáveis agregadas a essa organização e pelas quais tenho afeto e amizade pessoal. É com respeito a todos que me despeço desta instituição, embora continuemos irmãos de fé e, espero, amigos.

D. Só o faço por entender que os rumos que a ACEB está inexoravelmente tomando não avançarão em absolutamente nada a causa de Cristo e a purificação urgente da Igreja evangélica brasileira;

Que Deus guie e abençoe a cada um. Que o Senhor abençoe a Sua Igreja no Brasil e a cada um de vocês em particular. Permanecererei orando para que a Igreja de fato venha a se unir e haja um resgate claro da fé evangélica, que está se corrompendo em muitos ambientes, fato sobre o qual já comentamos e concordamos.

Na paz e no amor do Mestre,

Walter McAlister

Bispo Primaz da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida

Data: 16/8/2011 09:40:27
Fonte: Portal Nova Vida

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A MORTE NÃO É O FIM DE TUDO?

Preletor: Eli Fernandes de Oliveira

Os cristãos creem no ensino bíblico que que a tua ressurreição será certa

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     A simples menção da palavra “morte” já traz incômodos para muitas pessoas. E é compreensível pelo caráter trágico da morte. O homem não foi criado para morrer.

A realidade da desobediência dos nossos primeiros pais fez pairar sobre a existência humana a limitação dos dias na Terra.

A morte é mesmo uma experiência trágica, funesta. De súbito, o corpo é transformado numa peça inerte, sem vida. Henry Van Dyke escreveu que “algumas pessoas tem tanto medo de morrer que sequer vivem”. É como se escrevessem ouvindo o lamento lúgubre das pulsações do coração, “reverberando pelo aparelho circulatório, a segredar: mais perto da morte – mais perto da morte”.

Não é raro reações como se negar falar do assunto evitá-lo, etc. Até acontece com alguns diante da iminência da morte, recorrerem ao mecanismo psicológicos da negação evitando admitir para si e para os outros que a hora é chegada.

Ainda assim, é sempre desejável que toda pessoa, diante da proximidade da morte, desde que queira, tenha oportunidade de falar sobre o assunto, ou seja, expor seus temores, suas dúvidas, indagações, frustrações e convicções. Traz um bem psicológico e espiritual.

Mas é bom alvitre que se diga que a morte não é o fim. O homem é um ser espiritual e quando aceita a Cristo como seu Senhor e Salvador, não mais teme a morte. Para o cristão “a morte é apenas passagem e não um termo”, disse Michel Quoist.

Para que entendamos melhor a Bíblia, no seu vasto material sobre a morte, diz que “a nossa esperança em Cristo, não se limita apenas a esta vida: vai adiante, atravessa a morte e penetra além do véu”.

     A experiência do cristão não é igual a do não cristão: este último não tem esperança certa, bem definida, assentada. Os cristãos creem no ensino bíblico de que Jesus morreu e ressuscitou e que virá outra vez, oportunidade em que a ressurreição dos mortos é tão certa como a do Senhor ao terceiro dia de sua morte. Se isto não é verdade, desmorona-se todo o sistema cristão. Não fica nada em pé.

Mas, graças a Deus, além do conforto da ressurreição final, a Bíblia nos ensina “se a nossa casa terrestre deste tabernáculo (nosso corpo) se desfizer (a morte), temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos humanas, mas eterna nos céus”.

É compreensível o desconforto diante da morte de alguém que amamos. Mas, não haverá lugar para desespero, ódio, gritarias sem fim, dúvidas atrozes, para aqueles que vêem a morte numa perspectiva de vida eterna pela fé em Cristo Jesus, que venceu, ele mesmo, a tragédia da morte. Dar as costas a essa verdade maravilhosa é tentar negar a razão última de toda esperança, e apegar-se a frágeis e superáveis elucubrações humanas.

Onde está, ó morte a tua vitória? Graças a Deus que nos dá a vida por intermédio de Cristo Jesus (Apostolo Paulo em I Coríntios 15.55 a 57).

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.