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Câmara de vereadores de São Paulo aprova o Dia do Orgulho Heterossexual para confrontar Parada do Orgulho Gay

 

Thaddeus Baklinski

SÃO PAULO, Brasil, 4 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maior cidade da América do Sul, a qual é anfitriã, conforme se noticia, da maior parada de “orgulho gay” do mundo, está decidida a ter uma data oficial de “Dia do Orgulho Heterossexual” a cada terceiro domingo de dezembro. A Câmara de Vereadores aprovou a lei e aguarda a assinatura do prefeito.

A lei é de autoria do vereador evangélico Carlos Apolinário, membro do DEM, que disse que sua intenção não é discriminar os homossexuais, mas em vez disso fazer oposição aos “excessos e privilégios” da comunidade homossexual, e “conscientizar e incentivar o público a proteger os valores morais e os bons costumes” do Município de São Paulo.

O Dia do Orgulho Heterossexual “não é antigay, mas um protesto contra os privilégios que a comunidade gay goza”, Apolinário disse aos meios de comunicação.

São Paulo, uma cidade de 20 milhões de habitantes, abriga o que descrevem como a maior parada de “orgulho gay” do mundo, com mais de 3 milhões de homossexuais comparecendo ao evento na Avenida Paulista em 2011, de acordo com as autoridades de turismo do Brasil.

Apolinário apontou para o fato de que a Avenida Paulista, uma das principais avenidas da cidade, é usada pelos homossexuais para sua parada, mas a “Marcha para Jesus”, organizada por um grande ministério evangélico do Brasil e atraindo um número igual de participantes, não tem permissão de realizar seu evento na mesma avenida.

“Respeito os gays e sou contra qualquer tipo de agressão feita contra eles”, disse Apolinário. “Não tenho problema de coexistir com gays enquanto a conduta deles for normal”.

Diferente da Marcha para Jesus, geralmente realizada três dias antes do anual evento homossexual, a Parada Gay é frequentemente estragada por violência entre participantes, de acordo com os meios de comunicação homossexuais do Brasil.

Os participantes homossexuais do evento rotineiramente relatam numerosos assaltos e roubos, na maior parte câmeras, celulares e carteiras. O uso de drogas é “explícito” de acordo com o jornalFolha de S. Paulo, particularmente o uso da droga afrodisíaca “ecstasy”.

O site G Online (a versão online da Revista G, uma publicação homossexual do Brasil), comentou que na parada de um ano anterior “a equipe G Online, que cobriu o evento durante o dia inteiro e por todo o trajeto da parada, investigou várias cenas desagradáveis ao longo da avenida. Empurrões, brigas, bebedeiras e roubos eram comuns durante a parada”.

Em contraste, os meios de comunicação do Brasil não registraram nenhum incidente criminoso durante a Marcha para Jesus.

Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, deve sancionar a lei antes de se tornar oficial. Kassab disse aos meios de comunicação que ele estudará o projeto de lei, mas não quis comentar se apoia a lei.

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Obama declara junho o mês do orgulho gay

 

Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 2 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Pelo terceiro ano consecutivo, o presidente Barack Obama declarou junho como o mês para se celebrar os homossexuais.

“Toda geração de americanos aproximou mais nossa nação do cumprimento da promessa da igualdade. Embora o progresso tenha levado tempo, nossas realizações no avanço dos direitos dos americanos LGBTs nos fazem lembrar de que a história está do nosso lado, e que o povo americano nunca vai parar de lutar por liberdade e justiça para todos”, escreveu Obama, ao declarar junho como o “Mês Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.

A primeira declaração de “Mês Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero” foi em junho de 2009, que marcou o aniversário de 40 anos dos tumultos de Stonewall. O movimento homossexual traça suas origens a junho de 1969 no bar Stonewall na cidade de Nova Iorque, onde um grupo de homossexuais provocou tumultos em protesto contra as batidas policiais nos bares gays.

Na proclamação deste ano, Obama comentou que junho de 2011 marca o “aniversário de 30 anos do surgimento da epidemia do HIV/AIDS, que tem tido um profundo impacto na comunidade LGBT”.

O presidente também comentou que ele derrubou a lei das forças armadas que impedia os soldados de serem homossexuais assumidos.

Ele acrescentou que o governo estava também implementando a “Lei Matthew Shepard e James Byrd, Jr de Prevenção aos Crimes de Ódio”, e trabalhando com educadores para deter práticas de bullying contra jovens homossexuais.

Obama também comentou que seu governo está selecionando “indivíduos altamente qualificados e assumidamente LGBTs para posições do Poder executivo e do Poder judiciário”. Ele acrescentou que seu governo tem o compromisso de marcar os Estados Unidos como líder mundial na “luta contra as perniciosas leis direcionadas aos indivíduos LGBT e contra as tentativas maliciosas de se excluir as organizações LGBTs da plena participação no sistema internacional”.

Diferente da proclamação do mês LGBT do ano passado, Obama não mencionou que seu governo tem como prioridade a derrubada da Lei de Defesa do Casamento de 1996.

O presidente declarou que para a comunidade LGBT “a história está do nosso lado”, acrescentando que conquistar direitos para pessoas que se identificam como homossexuais é parte dos americanos que “lutam por liberdade e justiça para todos”.

A proclamação pode ser lida aqui.