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Quando ministros do STF resolvem passar vergonha, ninguém pode impedi-los!

Os que deveriam garantir os direitos e deveres de cada cidadão estão dando um péssimo exemplo de autoritarismo

 

  – gospelprime
STF
STF. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

“Quem vigia o vigilante?” Perguntou Caio Coppolla brilhantemente nesta manhã no programa “Morning Show” da rádio Jovem Pan. Os guardiões da Constituição Federal estão se dando ao expediente autoritário que pratica a censura sem o menor constrangimento e, com isso, cerceia o direito à liberdade de expressão no país.

Apontar numa matéria os escândalos envolvendo o Poder Executivo ou Legislativo – seja do campo progressista ou conservador – como foi os casos envolvendo os desvios de verba pública por parte dos “amigos dos amigos” de Lula ou do Eduardo Cunha em Paris é simplesmente normal no ambiente democrático nacional.

Agora, se surge algum apontamento [ainda que embrionário] que possa sugerir qualquer relação mínima de um Ministro do STF com gente em situação de conflito com a lei, o que vemos é censura arbitrária e gratuita.

Inclusive temo por escrever sobre isso. Corro o risco de também ser censurado.

Afinal de contas, estamos num Estado Democrático de Direito? Os profissionais da imprensa brasileira são livres para noticiar acontecimentos como a delação do Marcelo Odebrecht? E ainda que seja algo falso, não seria uma decisão muito apressada ordenar que se apague uma publicação sob o risco de multa de cem mil reais por dia? Se não é verdadeiro, se é uma “fake news”, qual é o temor?

Caro leitor, este episódio é tão patético, mas tão patético que não pode ser sustentado por tanto tempo.

O poder de investigação criminal não cabe ao STF, mas, sim ao Ministério Público Federal. E a Procuradora Geral da República Raquel Dodge já ordenou o arquivamento (isso mesmo!) deste inquérito antidemocrático que foi aberto por Alexandre de Moraes a mando de Dias Toffoli.

Ou seja, a censura foi exposta nacionalmente e obteve uma reação institucional digna de nossa Constituição.

Os que deveriam garantir os direitos e deveres de cada cidadão estão dando um péssimo exemplo de autoritarismo e provando que alguns podem desejar se colocar acima da lei, pois aparentemente não há quem os impeça.

Só que o antídoto para a democracia é mais democracia. Felicito a PGR pela decisão de arquivar este inquérito irrefletido e desejo muitíssimo que as Instituições se fortaleçam mais e mais. Espero também que o debate no Senado sobre a abertura da “CPI da Toga” seja reaquecido, de modo que tenhamos um avanço nesta questão.

A censura, tão esperada pelos opositores por parte do Governo Bolsonaro, continua vindo do lado petista da história. Não deixemos de enfatizar que Dias Toffoli só está onde está porque o Lula o indicou sem que este tenha sequer sido aprovado num concurso para juiz de primeiro grau – e isso por duas vezes.

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Malafaia pede prisão de petistas

Vídeo é direcionado a procurador-geral Rodrigo Janot

por Jarbas Aragão – gospelprime
silas-malafaia Malafaia pede prisão de petistas
 Como tem sido frequente nos últimos meses, o pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para comentar os últimos acontecimentos da política nacional.
Em pouco mais de três minutos ele enviou uma mensagem ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Conforme foi amplamente divulgado pela imprensa, Janot encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros, do senador e ex-ministro de Temer, Romero Jucá, do ex-presidente da República José Sarney, e do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, todos do PMDB.

O caso está com o ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF. Ele deve levar ao pleno do Supremo.

Segundo o que foi “vazado”, a justificativa das prisões é a tentativa desses políticos em obstruir as investigações da Lava Jato.

O caso veio a público após a divulgação de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado.

Para Malafaia, a lista de pedidos de prisão deveria incluir mais nomes: Dilma, Lula, Edinho Silva, Aloísio Mercadante, Gleisi Hoffmann, Humberto Costa e Lindbergh Farias – todos do PT.

Ao fazer essa avaliação, ele reafirmou sua postura: “Quem deve, que pague… seja quem quer que seja!”. Contudo, afirma não entender os motivos que levaram a PGR a levar em consideração as gravações de Machado e ignorar várias outras gravações e delações que foram igualmente reveladas ao público.

Ao mesmo tempo em que parabeniza o “belíssimo trabalho do Ministério Público Federal”, o pastor disse que corre-se o risco de vermos no país uma desmoralização da justiça com essa demonstração de parcialidade.

“A sociedade brasileira quer ver incluídos os outros denunciados da Lava Jato”, enfatizou Malafaia. “Parece que o senhor está protegendo petralhas e Dilma”, encerrou.Veja o vídeo abaixo

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Sobre o impeachment;” Todas as coisas acontecem por serem permitidas por Deus”, afirma Cunha

Eduardo Cunha se diz perseguido

eduardo-cunha-1 “Fiz a vontade de Deus”
 O  o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), presidente afastado da Câmara afirmou através de várias declarações ao jornal Folha de São Paulo. Após a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de suspender seu mandato. disse  que Dilma Rousseff lhe ofereceu a “ajuda” de cinco ministros do Supremo no último encontro que tiveram, em setembro de 2015.
Respondendo ao Jornal Folha de São Paulo se, caso ele não fosse o presidente da Câmara, não haveria impeachment, ele afirmou: “Deus que me colocou lá”.
Ao responder à insistente pergunta da jornalista “Deus queria o impeachment de Dilma?” Cunha respondeu: “Não sei, nada acontece se não for pela vontade de Deus”.
eduardo cunha
O Ministério Público, através da PGR , tem sido acusado de corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato, Cunha se defende: “Fui alvo de uma cassação branca”.
Estou sendo acusado politicamente, os critérios legais não foram observados. A legislação brasileira não permite esse tipo de critérios. Sou perseguido. “O artigo 86 da Constituição é muito claro. Não posso ser processado por atos estranhos às minhas funções…
A Constituição só prevê uma medida cautelar para parlamentar: a prisão em flagrante, que precisa ser submetida ao plenário da Casa, o STF aplicou” isonomia”, justificando que nada do que foi dito aconteceu com ele..
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Dilma o responsabiliza pelo impeachment e o chama de “capitão do golpe”, o deputado  rebate dizendo que  recebeu 53 pedidos de impeachment contra ela rejeitou 41, aprovou um e deixou 12 que não ainda não foram decididos. Justifica que o critério foi técnico: “Ela promoveu despesas sem autorização do Poder Legislativo”.
 “Eu não fiz chantagem. Fui eu que não aceitei a chantagem dela”. Rebate as acusações dos aliados de Dilma Segundo ele, o ex-ministro Jaques Wagner (PT) e o governador do Rio, Fernando Pezão (PMDB) reiteraram a oferta de Dilma que poderia livrar-lhe das acusações no STF. “Não aceitei ser comprado”,
Afirmou resumindo.“Eu não acredito que alguém possa ter cinco ministros do Supremo sob seu controle. Não existe isso, eu respeito a Suprema Corte e não entendo isso. Eu entendo isso como uma, digamos assim, como uma bravata”, sublinhou.
Afirmou que a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de suspender seu mandato e, consequentemente, da presidência, foi obtida através de matéria veiculada pelos jornais e dispara: “Quando você pega decisão do meu afastamento, quase tudo é matéria jornalística”. Cunha não teme ser preso, alegando que “quem não faz nada não tem o que temer”.

Propina até na igreja

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Reafirma sua condição de evangélico e membro da Assembleia de Deus, se prepara para se defender das muitas acusações que tem contra ele, já que seu nome aparece nas delações de pessoas presas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

Na delação de Fernando Baiano, existem provas que o lobista Júlio Camargo fez depósitos de pelo menos R$ 250 mil na conta da igreja Assembleia de Deus de Campinas, que tem como pastor Samuel Cássio Ferreira, filho caçula do bispo Manoel Ferreira, presidente do Ministério Madureira. Valor esse que acredita, a Procuradoria-Geral da República, seria parte da propina de US$ 5 milhões recebida por Cunha após a contratação de dois navios-sonda da Petrobras.

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Manoel Ferreira presidente da AD Madureira

O pastor Samuel será investigado e pode ser chamado a depor diante na força tarefa em Curitiba, não é formalmente réu e tem amplo direito a defesa. Com informações do gospel prime.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.