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"Não podemos complicar o cristianismo", afirma pastor jovem do Hillsong

10/29/2010 4:33:23 PM

 

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  • Assistir a uma palestra para jovens, apresentada no formato que esse público gosta: dinâmico, sucinto e com uma mensagem de forte conteúdo. Assim pode-se descrever a experiência que todos os que estiveram na Comunidade Cristã Videira, na noite da última quinta-feira, 28, puderam ter. O preletor? Pr. Brenden Brown, pastor de jovens da Comunidade Hillsong e professor do instituto de ensino e formação de líderes, Hillsong College / Austrália. Desde o início da semana, os jovens da própria Videira, de outras igrejas e até mesmo muitos ainda não-convertidos tiveram a oportunidade de ver o líder australiano e ter um contato até mesmo mais próximo com ele.

    Logo que subiu ao palco, Brenden já mostrou que menos de uma semana foi o bastante para estabelecer um forte vínculo com aqueles jovens. Brindes como camisetas e CD’s eram entregues além de divertidas brincadeiras para descontrair ambiente eram feitas já no início de sua palestra. Após arrancar gostosas gargalhadas do que se faziam presentes, o líder de jovens falou: "Igreja é para ser divertida e não aguentada", recebendo assim ainda mais apoio de toda a plateia.
    Cristianismo simples
    Falando sobre a vida do jovem, Brenden lembrou que os questionamentos podem até diminuir de certa forma em quantidade com o passar do tempo, mas se tornam mais complexos.

    "Pesquisas provaram que uma criança de quatro anos faz em média 50 perguntas por dia. Apenas quatro anos e já pergunta tanto. Conheço um garoto de 6 anos que gosta muito de sua garrafa d’água e passa o dia perguntando ‘onde está a minha garrafa? onde está a minha garrafa?’. Mas os garotos crescem, vão pro colégio e as perguntas são outras, como ‘quem é aquela gatinha? Será que ela aceita sair comigo?’. Até que um dia você se vê em um ‘GameShow da Vida’ e surgem as perguntas: ‘Quem sou eu? Qual é o meu propósito? Por que eu nasci? Existe vida após a morte?’. Mas a pergunta mais importante de todas elas é ‘Quem é Jesus Cristo?", lembrou.

    Segundo Brenden, as pessoas estão complicando ainda mais a vida dos jovens, tornado complexo algo que antes era simples: o cristianismo. "Não podemos complicar o Cristianismo", lembrou o preletor durante sua palestra.

    Em entrevista exclusiva ao Guia-me, o pastor e professor australiano lembrou que motivações e interpretações erradas sobre o evangelho tem dificultado a conversão de muita gente. Para o pastor de jovens, o cristianismo se baseia principalmente no amor.

    "Eu sempre digo isso. Existem dois motivos pelos quais as pessoas não se tornam cristãs: Primeira, eles conheceram o cristão; Segunda, eles não conheceram o cristão. Então eu acho que o cristianismo é bem simples. É tudo sobre o amor. Então obviamente, com o tempo, o evangelho tem sido mal interpretado por pessoas que são ‘apaixonadas’, mas com motivações ruins ou então têm se desviado, se enganado. O Cristianismo se baseia no relacionamento com Jesus. Não se baseia em regras e religiosidade", afirmou.

    Para o líder, a eficiência das pregações de Jesus estavam em suas demonstrações de amor, colocando esse sentimento acima das regras. Princípios como, "amar, ao antes de condenar" e "ter aquele ministério como necessário para sua vida" são fatores destacados por Brenden.

    "Para mim, o Cristianismo é bem simples. Quando Jesus veio à Terra, fazia tudo pelas pessoas. Na primeira coisa que você o vê fazendo – quando Ele começa o Seu ministério – Ele já começa a alcançar pessoas. Jesus só tinha uma vontade: que as pessoas recebessem o amor dEle. Ele disse isso: ‘Pelo seu amor, as pessoas saberão que vocês são meus discípulos’. Ele alcançou as pessoas com amor. Ele não as condenou, como a religião faz, mas Ele mostrou a graça e, através desse amor, pessoas vêm e O conhecem. A Bíblia diz que a bondade de Deus leva as pessoas ao arrependimento", lembrou.

    Por João Neto – www.guiame.com.br

    Fonte: Guia-me

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    Corte de apelação ouvirá caso de funcionários demitidos por serem “religiosos demais”

     

    ATLANTA, Geórgia, EUA, 28 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Tribunal Regional Federal do 11º Circuito de Atlanta começará a ouvir argumentos orais na quinta-feira se um caso envolvendo dois funcionários das Empresas Hallmark que foram, segundo se alega, demitidos por serem “religiosos demais” deverá ir a julgamento.

    De acordo com a firma de interesse público Conselho da Liberdade, Daniel e Sharon Dixon foram demitidos pelas Empresas Hallmark de seu cargo de gerenciamento de um prédio de apartamentos e expulsos de seu apartamento porque exibiram, no escritório de aluguel, uma obra de arte de vidro colorido com flores e a frase “Olhai para os lírios… Mateus 6:28.”

    A legislação federal de direitos civis Título VII e Título VIII proíbe discriminação no emprego e moradia por causa de religião.

    De acordo com o Conselho da Liberdade, o supervisor dos Dixons perguntou certo dia se a obra de arte em seu escritório se referia à Bíblia. Quando a Sra. Dixon confirmou que se referia à Bíblia, o supervisor pediu que ela a removesse imediatamente. A Sra. Dixon indicou que ela traria seu marido, o cogerente, para a discussão e deixou-o brevemente para ir atrás dele.

    Contudo, os Dixons alegam que quando voltaram minutos depois, o supervisor havia removido a obra de arte e dito a eles que estavam despedidos por serem “religiosos demais”. Eles dizem que receberam então ordens de desocupar seu apartamento dentro de setenta e duas horas.

    Um juiz de tribunal regional federal anunciou um julgamento antecipado dizendo que nenhum júri razoável condenaria a Hallmark por discriminação religiosa.

    Entretanto, os advogados do Conselho da Liberdade estão argumentando diante da corte federal de apelações que os Dixons merecem que o júri ouça o caso e decida se eles foram demitidos e expulsos por causa de suas convicções religiosas.

    “A Hallmark não pode varrer as convicções religiosas do ambiente de trabalho”, disse Mat Staver, fundador do Conselho da Liberdade. “Embora as Empresas Hallmark possam escolher a decoração do ambiente de trabalho, seus supervisores não podem demitir funcionários exclusivamente porque são ‘religiosos demais’. Quando um júri ouvir esse caso, ficará claro que as Empresas Hallmark passaram dos limites”.

    Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

    Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

    Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/oct/10102802.html

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    Especialista em bioética da Inglaterra diz que a vida em si não tem nenhum valor

     

    Hilary White

    LONDRES, Inglaterra, 27 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Diferente do ouro e da platina, a vida não tem valor em si, um membro da Câmara dos Lordes e ativista do suicídio assistido disse num debate televisionado na semana passada. Os profissionais médicos precisam mudar suas atitudes para com o suicídio assistido, levar em consideração os desejos dos pacientes que pedem para morrer, disse a Baronesa Mary Warnock, conhecida na Inglaterra como a “rainha filósofa” da bioética.

    “Não há justificativa moral que permita que as opiniões de juízes, advogados e médicos devam prevalecer sobre as opiniões do paciente [que expressou um desejo de morrer]”, disse ela.

    “A missão dos médicos é ajudar as pessoas a fazer suas vidas melhores, não piores. Às vezes a morte é mais desejável do que a vida”.

    Mary Warnock é conhecida como a principal especialista em bioética e defensora do suicídio assistido da Inglaterra. Ela recentemente comentou que a recusa de os médicos participarem de suicídios assistidos é “genuinamente perversa”. Seus livros incluem “Easeful Death: Is there a case for assisted dying?” (Morte Confortável: Dá para se Defender a Morte Assistida?) e “Making Babies: Is there a right to have children?” (Fazendo Bebês: Existe o Direito de Ter Filhos?).

    Warnock disse que examinar a questão a partir exclusivamente da perspectiva do direito representa legalismo e trivializa a questão: “por trás da lei está um juízo moral”, disse ela.

    Aqueles que argumentaram junto com Warnock em favor da petição do debate “O suicídio assistido deveria ser legalizado: os doentes terminais têm o direito legal de serem ajudados a acabar com suas vidas” incluíram Emily Jackson, professora de direito na Faculdade Londrina de Economia, e Debbie Purdy, a famosa ativista do suicídio assistido com esclerose múltipla. O debate foi organizado pela sociedade de debates Intelligence Squared, que realiza debates sobre assuntos de interesse público em todo o mundo.

    Durante o debate, a prof.ª Emily Jackson citou pesquisas do estado americano de Oregon, e da Holanda, argumentando que os pacientes que pedem o suicídio assistido fazem tais pedidos por causa de uma “perda de autonomia, perda de dignidade ou perda das alegrias da vida”. Ela disse que cabe ao paciente decidir.

    Jackson não mencionou estudos recentes que mostram que na Bélgica, onde a eutanásia é legal, até 30 por cento dos que são mortos por médicos não deram consentimento.

    As afirmações de Jackson foram desafiadas pelo Lorde Alex Carlile QC, advogado e colega democrata liberal, que comentou que o direito e a prática na Holanda e na Bélgica tinham ainda de passar pela prova de um desafio de tribunal. Ele apontou para o fato de que com o suicídio assistido legalizado, os médicos teriam permissão de agir como juízes, e disse que não há “jeito aceitável” de legislar em favor do suicídio assistido.

    Carlile, codiretor da entidade Vivendo e Morrendo Bem, disse que, se não temos a obrigação de confiar em pessoas de qualquer outra profissão ou emprego, não há motivo para termos confiança maior em médicos e “juízes de morte autonomeados”. Ele citou a Convenção Europeia de Direitos Humanos, dizendo que sob esse acordo, só é aceitável tirar a vida humana em defesa pessoal ou na guerra. De acordo com as definições legais da Convenção, o suicídio assistido constitui homicídio.

    Chamada de “filósofa importante”, Mary Warnock, mais conhecida como baronesa Warnock, foi nomeada baronesa em 1985. Ela foi uma figura chave na criação da atual lei da Inglaterra sobre procriação artificial, a Lei de Fertilização Humana e Embriologia. Ela era membro da Comissão de Eutanásia da Câmara dos Lordes e forma parte de uma facção política influente que continua a fazer pressões em favor da legalização do suicídio assistido e da eutanásia.

    Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com