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ESPIRITISMO Filmes espíritas fazem sucesso no país católico

 

“Nosso Lar”, homônimo de livro psicografado por Chico Xavier, conta a história de um médico que relata a trajetória que percorreu após a morte. O espiritismo integra o imaginário brasileiro, escreveu a antropóloga Sandra Stoll, em seu livro sobre o espiritismo a brasileira.

“Esse imaginário vem reforçado por uma impressionante literatura espírita e sua presença nos meios de comunicação social, particularmente nas telenovelas de caráter espírita”, analisou o teólogo católico Faustino Teixeira, da Universidade Federal de Juiz de Fora, em entrevista ao Instituto Humanitas.

Segundo o Censo de 2000, apenas 1,4% da população brasileira – 2,33 milhões de adeptos – se declarou seguidora do espiritismo. A forma de viver a religiosidade no Brasil é bem “mais alargada” do que aquela declarada no Censo, disse Faustino.

Faustino recorreu à pesquisa realizada pelo antropólogo Luiz Eduardo Soares e o cientista político e economista Leandro Piquet Carneiro para lembrar que 46% dos católicos praticantes declararam acreditar na reencarnação.

Sandra Stoll menciona, no seu livro, “esse modo católico de ser espírita”, concretizado por Chico Xavier. O médium espírita mais conhecido do Brasil, que alcançou 92 anos de idade, teve 400 livros psicografados.

O psicólogo e antropólogo Carlos Brandão definiu o catolicismo brasileiro como uma religião que abraça a diversidade e que possibilita diversas alternativas de viver a crença e a fé. Uma religião “em que Deus pode ter muitos rostos”.

O Censo de 2010 poderá acrescentar algumas novas características a esses rostos, que passam por constantes

Data: 24/9/2010
Fonte: ALC

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Fé; – Religiosidade reduz risco de depressão, diz estudo do BID

 

 

 

Os habitantes dos países mais religiosos da América Latina, como Brasil, Honduras e Panamá, têm menos risco de sofrer depressão, segundo um novo estudo do BID.

O relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento divulgado ontem assinala, além disso, que as pessoas que vivem em áreas urbanas tem mais probabilidades de sofrer depressão, uma situação que se agrava se nesses centros urbanos existir uma grande desigualdade social.

O estudo, que analisou dados de 93 países obtidos por pesquisas de opinião pública realizadas pelo instituto Gallup no ano de 2007, assinala também que o nível de renda, medido segundo o Produto Interno Bruto per capita, não afeta a possibilidade de depressão.

O relatório patrocinado pelo BID e elaborado pelos economistas da Universidade da República no Uruguai, Natalia Melgar e Máximo Rossi, é o primeiro a realizar uma análise sobre o impacto de fatores como o desempenho econômico na depressão.
Os pesquisadores utilizaram como referência os EUA, pela ampla disponibilidade de dados e pesquisa sobre o tema.

Segundo Natalia e Rossi, os moradores de Etiópia, Coreia do Sul e Bolívia são os que têm mais possibilidades de sofrer depressão, enquanto os da Mauritânia, Albânia e Dinamarca os que têm menos chances.

Os autores descobriram que, entre os 14 países com maior disparidade de renda que experimentaram menores possibilidades de sofrer depressão, pelo menos oito tinham uma alta percentagem de religiosidade: Honduras, Panamá, Níger, Senegal, Jamaica, Uganda, Brasil e Moçambique.

Data: 24/9/2010

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Orar com Autoridade do Espírito – Obr. Adão