Pr. Medrado diz quem é Virgílio Neto.

A Paz do Senhor:

Tenho ouvido de muitos irmãos e amigos a pergunta:  Pr. em quem devo votar para Deputado Federal?

A minha resposta é: Eu só conheço uma pessoa a quem possa indicar é o Virgilio Neto.

Mas quem é Virgilio Neto?

O meu depoimentos é este:

Conhecí Virgilio Neto, há 6 anos. Na época,  contei-lhe as dificuldades que as igrejas pequenas passam, inclusive a minha, e prontamente ajudou-nos doando-nos computadores para a instalação de um Tele-centro de inclusão social. Neste tele-centro passaram mais de 500 alunos, muitos se converteram, ficaram na igreja, obtiveram empregos, melhoraram seus curriculuns e até casamento aconteceu.

Na hora das nossas lutas, ele esteve presente, inclusive quando da instalação da nossa creche, no Gama. Fui observando suas atitudes verdadeiramente cristã de fazer o bem a quem precisa.

Fui conhecendo melhor o Virgílio e descobri que ele, tal qual manda a Palavra de Deus, ajudava milhares de pessoas e não fazia estardalhaço. “o que a mão direita fazia a esquerda não sabia”. Ou seja não tocava trombetas pelos seus feitos sociais.

Por isso indico  Virgilio Neto para meus amigos e gostaria de apresentá-lo a você tambem, conheça-o melhor clicando no seu perfil a seguir e vote em quem sempre ajudou os outros.

Ele é membro da Igreja evangélica Ministério da Fé e eu atesto a sua idoneidade.

Abraços.  Vote 4545

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Brasileiro evangélico é preso no Egito

PROPAGANDA RELIGIOSA

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Um brasileiro que trabalha como guia turístico foi preso nesta quarta-feira no Cairo (Egito), acusado de proselitismo religioso –propaganda e convencimento.

A prática é considerada crime pelo governo egípcio, cuja maioria da população é muçulmana. Informações preliminares indicam que o brasileiro foi flagrado com uma Bíblia e material religioso cristão.

O Ministério das Relações Exteriores e o Itamaraty acompanham o assunto. Diplomatas, no Egito, tentam o contato com o brasileiro, cuja identidade ainda não é conhecida, para verificar se ele precisa de algum tipo de apoio e se já tem advogado.

De acordo com a assessoria do Ministério das Relações Exteriores, o brasileiro vive há algum tempo no Egito e trabalha como guia turístico. Ele foi detido com duas brasileiras, mas elas foram liberadas em seguida.

Data: 25/8/2010 08:24:46
Fonte: Folha Online

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GAROTINHO: Ex governador é condenado a dois anos de prisão no RJ

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GAROTINHO

Ex governador é condenado a dois anos de prisão no RJ

O ex-governador do Rio Anthony Garotinho (1999 a 2002) foi condenado pela Justiça Federal a dois anos e seis meses de reclusão por formação de quadrilha. Ele pode recorrer em liberdade.

Segundo a sentença da 4ª Vara Criminal, Garotinho era chefe de um grupo instalado dentro da Polícia Civil que, em troca de dinheiro, beneficiava investigados e deixava de reprimir o jogo de caça-níqueis no Rio.

Garotinho (PR), candidato a deputado federal, afirma ser vítima de perseguição. Ele já tinha outra condenação do Tribunal Regional Eleitoral, que o tornou inelegível até 2011 por suposto abuso do poder econômico nas eleições de 2008, mas recorreu e conseguiu liminar para registrar a candidatura.

A sentença do dia 18 passado, divulgada ontem, é resultado de denúncia da Procuradoria feita em 2008 contra Garotinho e o ex-chefe da Polícia Civil Álvaro Lins.

Os dois foram acusados de comandar esquema de lavagem de dinheiro, corrupção e facilitação ao contrabando.

Lins foi condenado de 28 anos de prisão. Ele chefiou a polícia em parte da administração de Garotinho e na gestão de Rosinha Matheus (2003 a 2006).

O embrião da ação penal que resultou nas condenações é a Operação Gladiador da Polícia Federal, em 2006, contra o jogo de azar no Rio.

O juiz transformou a pena de Garotinho em dois tipos de punição: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. A sentença também se estendeu a outras oito pessoas, entre ex-policiais e familiares de Lins.

Ex-governador afirma que decisão judicial é "absurda"

"Não há, nos autos, rigorosamente nenhuma acusação ou prova formais contra mim", afirmou Anthony Garotinho (PR) em seu site. Ele disse que recorrerá "da decisão absurda", que considera "sem amparo legal".

"A decisão evidencia mais um capítulo da perseguição covarde dirigida não só a mim, mas a minha família. É de estranhar o fato de ela ser anunciada justamente no período eleitoral", disse.

"Quando um grupo se une para a formação de quadrilha, busca um tipo de benefício. Um pergunta se impõe: qual a vantagem obtida por mim?", disse, ao argumentar não ter acumulado bens.

O ex-chefe da Polícia Civil Álvaro Lins disse não ter ligação com acusados de comandar o jogo de caça-níqueis.

Data: 25/8/2010 08:26:43
Fonte: Folha de São Paulo