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MARCO FELICIANO tem candidatura impugnada pelo TRE

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O candidato à deputado federal, Marco Feliciano, esté entre os sete candidatos em Ribeirão Preto, Brasil, que foram impugnados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

O motivo pela impugnação foi a falta de documentação necessária por parte dos candidatos.

O Pr. Marco Feliciano que é Pastor da Igreja Catedral do Avivamento candidatou-se pelo PSC, Partido Social Cristão. Ele foi motivado a envolver-se em política alegando que projetos de Leis não condiziam com os conceitos de família, segundo consta em seu site. Essa informação consta em sua declaração explicando por que havia declarado que ele nunca seria um político, em um Congresso em 2004.

“Nunca me rebaixarei a ser política,” disse ele no referido Congresso Gideões Missionários no ano de 2004.

Além disso, Marco Feliciano havia afirmado também que entre os motivos pela sua candidatura incluiu os entraves aos avanços do movimento evangélico brasileiro, em entrevista à Gospel Prime. O pastor comentou na entrevista sobre sua popularidade e influência na sociedade que podiam ajudá-lo a alcançar esse objetivo como deputado federal.

“Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas,” disse na entrevista.

A sentença não é definitiva e candidatos impugnados podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até ao Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto não forem julgados definitivamente, eles poderão fazer campanha normalmente.

A situação do candidato nos registros do TSE consta como "APTO: indeferido recurso."

Segundo informações do site do órgão máximo de justiça eleitoral, o candidato ainda tem pendente o seu registro de candidatura.

Data: 26/8/2010 08:28:57
Fonte: Christian Post

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Você sabia que o Vaticano possui uma seleção de futebol?

O Papa Bento XVI recebe uma camisa de futebol com seu nome em letras douradas durante audiência semanal na Cidade do Vaticano
Foto: Getty Images
O Vaticano é, para a grande maioria da população mundial, apenas o local no qual reside o Papa. O centro do catolicismo no mundo. Uma região em que só vivem padres, religiosos. Mas não é bem assim. E, acredite se quiser, até futebol é jogado lá. E há uma seleção.
Mesmo com população estimada de menos de mil habitantes, há no Vaticano quem esteja disposto a jogar futebol. O menor Estado do mundo, com 0,44 km², consegue, inclusive, manter um campeonato “nacional”. O torneio conta com 10 equipes: L’Osservatore Romano, Tipografia, Guarda Suíça, Museus do Vaticano, Serviços Técnicos, Serviços Econômicos, Gendarmeria, IOR (Banco do Vaticano), Biblioteca e Rádio Vaticano. Como pode-se perceber pelos nomes dos times, são funcionários de cada repartição que defendem suas equipes. O campeonato existe desde 1973.
Mas esse é o torneio extra-oficial. Sim, existe outro torneio, mais “famoso”, e com caráter verdadeiramente oficial. A Clericus Cup, que é disputada por 16 times divididos em 2 grupos. É disputada apenas por, como o nome deixa claro, pessoas ligadas à religião. Nada mais justo para o Vaticano. O Brasil teve um time na última edição, o Collegio Brasiliano, que se sagrou terceiro colocado. O campeão foi o Redemptoris Mater, que bateu o North American Martyrs por 1 a 0 na decisão.
Ok, o futebol lá existe. Muitos times… Mas e a seleção? Bom, ela é uma das oito seleções de nações soberanas que não estão filiadas a FIFA. São elas: Mônaco, Tuvalu, Kiribati, Micronésia, Nauru, Ilhas Marshall e Palau, além do Vaticano. E os jogadores? A escalação é formada por guardas do Papa, guardas de museus (italianos) e membros da Guarda Suíça, que conseguem cidadania do Vaticano – apenas eles têm esse direito.
A seleção do Vaticano, em suas raras atuações, utiliza uniforme todo amarelo, com as mangas da camisa sendo brancas. Já disputaram alguns amistosos. San Marino, Eslovênia e Áustria são seleções da FIFA que já os enfrentaram. Apenas San Marino não os venceu, empatando em 0 a 0.
Como ainda não foi permitida sua entrada na FIFA – planejada para o futuro – a seleção tenta se filiar a NF-Board, espécie de federação que organiza mundiais para seleções de nações não soberanas – a Padânia, região separatista da Itália, é a atual bicampeã.
Fonte: Terra

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Hitler era descendente de africanos e judeus, diz revista

 

Adolf Hitler provavelmente tem entre seus ascendentes africanos e judeus, dois grupos que repudiava. É isso o que apontam estudos feitos a partir de amostras de DNA recolhidas entre parentes do ditador nazista, como publica a revista belga "Knack".
Um jornalista e um historiador usaram amostras de saliva de 39 parentes de Hitler rastreados para chegar a tal conclusão. Eles encontraram um cromossomo chamado Haplogroup E1b1b (Y-DNA), raro na Alemanha e na Europa Ocidental.
– Ele é geralmente encontrado nos berberes do Marrocos, na Argélia, na Líbia e na Tunísia, assim como em judeus asquenazes e sefardistas – explicou o historiador Marc Vermeeren.
A revista diz que o DNA foi testado sob condições rigorosas de controle para que se chegasse a esse resultado.
– É um resultado surpreendente – afirmou Ronny Decorte, especialistas em genética, que reconheceu que Hitler provavelmente tem raízes no norte da África.
Não é primeira vez que historiadores sugerem que Hitler tem ancestrais judeus. Especula-se também que Alois, seu pai, tenha sido filho ilegítimo de uma empregada doméstica chamada Maria Schickelgruber e de um judeu de 19 anos chamado Frankenberger.
Fonte: O Globo