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Lula e a “Lei da palmada” – Repercussão

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Enviado por Júlio Severo

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente socialista do Brasil, está propondo mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente que proibirão os pais de dar palmadas ou chineladas em seus filhos ou aplicar qualquer outra forma de castigo físico.

De acordo com o projeto de lei, os pais apanhados dando palmadas ou chineladas ou beliscando seus filhos, depois de um aviso, poderão ser obrigados a receber tratamento psicológico. O caso poderá também ser entregue aos conselhos tutelares, de acordo com a Associated Press.

“A definição proposta se aplica não somente à esfera doméstica, mas também a outras pessoas que cuidam de crianças e adolescentes — em escolas, abrigos, prisões. O projeto está buscando uma mudança cultural”, disse Carmen Oliveira, subsecretária nacional para a promoção dos direitos das crianças e adolescentes.

“Se castigo e cintadas resolvessem o problema, não teríamos corrupção no Brasil. Não haveria tanto crime no Brasil”, Lula afirmou em seus comentários sobre o projeto.

Contudo, Antonio Carlos Gomes da Costa, que foi um dos autores do original Estatuto da Criança e do Adolescente, discorda.

“Eu diria que dar palmadas e chineladas, se aplicadas com juízo e moderação, não são violação de direitos humanos”, ele disse numa entrevista recente. “Por exemplo, se uma criança insiste em colocar o dedo na tomada elétrica, e seu pai lhe diz que isso é perigoso, que não pode, e ela apesar disso insiste, dar-lhe uma palmadinha ou uma bronca forte, que eu penso ser preferível, não é ‘destrutivo’. Castigo é necessário”.

A fim de agir contra pais que usam castigo físico em seus filhos, o governo precisará de pelo menos testemunhas de fora, tais como outro membro da família, ou um colega de trabalho na creche.

A iniciativa anti-palmada de Lula é apenas mais uma ao estilo das políticas anti-família, as quais incluem tentativas de descriminalizar mais o aborto, censurar as redes de televisão a fim de proibir críticas à sodomia e promover a agenda homossexual dentro de instituições internacionais.

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Britânicos terão que pagar para ver Bento 16

 
Papa fará viagem missionária ao Reino Unido em setembro e "entrada" da missa custará cerca de R$ 70
Da Redação


O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, desmentiu que a Igreja Católica irá cobrar entrada para as missas que o papa Bento 16 fará durante sua viagem ao Reino Unido, no próximo mês. No entanto, Lombardi confirmou que os organizadores locais pedirão uma "contribuição" aos fiéis que participarem dos encontros.

O porta-voz disse, ainda, que a informação está sendo distorcida, já que o Vaticano não é responsável pela organização dos eventos nos países visitados pelo papa. O padre explicou que Bento 16 "vai a uma nação porque é convidado pelas autoridades do Estado e da igreja local", logo, os custos são de responsabilidade de quem o chama.

Em seguida, Lombardi cai em certa contradição ao afirmar que a Igreja Católica britânica irá pedir "uma ajuda" para que se tenha acesso aos meios de transportes do evento. Cada pessoa terá um "passaporte específico", com direito a "um pequeno kit de serviço".

A imprensa britânica noticiou que o preço dos ingressos para as missas variam entre R$ 27 e R$ 70 (dez a 25 libras). A informação está tendo repercussão bastante negativa, ainda mais por conta dos recentes casos de abusos sexuais envolvendo sacerdotes católicos.

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Advogado pede "absolvição sumária" do goleiro Bruno em defesa prévia

 

Documento publicado em blog lista testemunhas e aponta diligências

Do R7

 

O advogado que defende o goleiro Bruno Fernandes, Ércio Quaresma, publicou na íntegra, em seu blog, na madrugada desta sexta-feira (20), o conteúdo da defesa prévia entregue nesta quinta-feira (19) ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Quaresma também representa outros seis suspeitos da acusação do sumiço e morte de Eliza Samudio.

Na parte inicial de seu texto, o advogado pede um alvará de soltura para o goleiro Bruno. A alegação é de que a competência para julgar o caso deve ser transferida para Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde teria acontecido o crime.

Outra alegação usada no documento, com base em diversos exemplos de leis, decisões de juízes e regras do direito, é de que a defesa não teve acesso às investigações e perícias.
"A cegueira imposta ao acusado e seus patronos é inaceitável, pois eventual solicitação de esclarecimentos sobre as perícias ou inserção de testemunha em seu rol mostra-se deficiente de plenitude", escreve o advogado.