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Silas Malafaia faz campanha por Sérgio Moro no STF

Pastor sugeriu que Temer nomeie “especialista em Lava Jato”

Malafaia faz campanha por Sérgio Moro no STF
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, gravou um vídeo poucas horas após o anúncio de que Teori Zavascki faleceu no acidente aéreo em Paraty (RJ), nesta quinta (19).
Como tem feito nos últimos meses, Malafaia fez um apelo público, insistindo para que o presidente Michel Temer (PMDB) nomeie o juiz federal Sérgio Moro como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Lembrou que, pela lei, o substituto de Teori será o relator da “Operação Lava Jato”. Segundo o pastor, seria uma promoção para quem “trabalha pela honestidade”.

Ninguém melhor e que conheça mais sobre Lava Jato”, ressaltou. Dirigindo-se ao presidente, pediu “Nomeia o Moro para o STF”. Tecendo vários elogios ao juiz de Curitiba, disse que essa sugestão não era sua, mas de milhares de brasileiros.

De fato, as redes sociais mostram que existem diversos movimentos nesse sentido. Malafaia compartilhou várias vezes o vídeo em suas redes sociais em um curto espaço de tempo.

Enquanto Moro comanda as investigações na primeira instância, cabia a Teori ser relator dos processos dessa operação no STF. Mas, como lembram especialistas, esse seria um impedimento para Sérgio Moro ser o relator.

Legalmente, ele não poderia julgar de novo os mesmos processos em uma instância superior.

Alertado sobre isso pelos seus seguidores no Twitter, Malafaia escreveu no microblog: “Mesmo o moro sendo impedido, por regras processuais, de ser o relator da lava jato no STF, merece ser nomeado pelos relevantes serviços”.

Michel Temer, citado mais de 40 vezes nas delações dos executivos da Odebrecht, precisará  escolher o substituto de Teori nos próximos dias.  Até o momento ele não citou quem seria indicado.Com informações do Gospel Prime

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Na última década, mais de 900 mil cristãos mortos por sua fé

Levantamento de Instituto norte-americano mostra números alarmantes


Na última década, mais de 900 mil cristãos mortos por sua fé

Mais de 900 mil cristãos foram martirizados nos últimos 10 anos, afirmou o Instituto de pesquisa do Seminário Teológico Gordon-Conwell, em Massachusetts, Estados Unidos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global divulgou recentemente seu relatório anual sobre a perseguição aos cristãos, onde constata que cerca de 90 mil cristãos morreram pela fé no último ano. Os números são iguais aos que já haviam revelado o proeminente sociólogo italiano Massimo Introvigne durante uma entrevista à Rádio Vaticano em dezembro.

A média, um cristão morto a cada seis minutos, recebeu muita atenção da mídia em meio a uma verdadeira batalha midiática para minimizar a atuação de grupos terrorista como o Estado Islâmico. Os últimos atentados, embora reivindicados pelo grupo, sempre eram atribuídos a um “lobo solitário”.

Mais de 900 mil cristãos foram martirizados nos últimos 10 anos, afirmou o Instituto de pesquisa do Seminário Teológico Gordon-Conwell, em Massachusetts, Estados Unidos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global divulgou recentemente seu relatório anual sobre a perseguição aos cristãos, onde constata que cerca de 90 mil cristãos morreram pela fé no último ano. Os números são iguais aos que já haviam revelado o proeminente sociólogo italiano Massimo Introvigne durante uma entrevista à Rádio Vaticano em dezembro.

A média, um cristão morto a cada seis minutos, recebeu muita atenção da mídia em meio a uma verdadeira batalha midiática para minimizar a atuação de grupos terrorista como o Estado Islâmico. Os últimos atentados, embora reivindicados pelo grupo, sempre eram atribuídos a um “lobo solitário”.

Na divulgação oficial do Centro para o Estudo do Cristianismo Global, destaca-se a estimativa que a média de 90.000 mártires cristãos por ano foi uma constante entre 2005 e 2015.

“Na última semana, várias organizações de notícias informaram sobre a perseguição de cristãos em todo o mundo e citaram nossa estimativa de 90 mil mártires cristãos em 2016”, afirmou a organização ao The Christian Post.

“O Centro para o Estudo do Cristianismo Global fez uma extensa pesquisa sobre o martírio cristão, tanto histórico como contemporâneo, estimando que entre 2005 e 2015 foram mais de 900.000 mártires cristãos em todo o mundo – uma média de 90.000 por ano”.

Ainda segundo o Instituto, apenas 30% desses foram mortos diretamente por ataques terroristas. Os demais 70% pereceram em conflitos tribais que envolviam questões étnicas e políticas. Esse é o motivo pelo qual organizações como a Missão Portas Abertas divulgam números bem menos alarmantes e a Organização das Nações Unidas se recusa a reconhecer que há um genocídio em andamento.

Os pesquisadores do Gordon-Conwell explicam que usaram o termo “mártir” para se referir a cristãos que morreram por causa de seu testemunho ou que foram vítimas “como resultado da hostilidade dirigida” a questões religiosas. Acrescentam que essa definição de “hostilidade” refere-se a “uma variedade de formas, incluindo guerras, conflitos, assassinatos aleatórios e genocídios, e inclui atos de indivíduos ou de grupos (como governos)”.

Crescimento das mortes em 2017

A perseguição aos cristãos continuará crescendo em 2017, particularmente em países islâmicos onde geralmente ocorre tanto por parte do governo quanto de grupos extremistas. É o que apontam os novos relatórios do Release International e Portas Abertas, organizações que apoiam os cristãos perseguidos no mundo.

Publicados nas últimas semanas, esses levantamentos, apesar de usar metodologias diferentes do Centro para o Estudo do Cristianismo Global, mostram uma tendência de crescimento nas mortes motivadas por religião nos últimos anos. Todos concordam que os cristãos são o grupo religioso mais perseguido em todo o mundo.

Os países que mais restringem o cristianismo são: Coréia do Norte, Somália, Afeganistão, Paquistão, Sudão, Síria, Iraque, Irã, Iêmen, Eritreia, Líbia, Nigéria, Maldivas, Arábia Saudita, Índia, Uzbequistão, Vietnã, Quênia, Turcomenistão, Catar e Egito.Com informações do Gospel Prime

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Empresa vende bunkers para quem deseja sobreviver ao apocalipse

Comunidade subterrânea tem capacidade para abrigar 5 mil pessoas

 

 

Empresa vende bunkers para quem deseja sobreviver ao apocalipseBunkers para quem deseja sobreviver ao apocalipse
Há muitas teorias sobre o que pode decretar o fim do mundo como o conhecemos. Ignorando os relatou bíblicos, a maioria dos teóricos apostam em guerra nuclear ou queda de um asteroide.
Nos Estados Unidos, há diversos grupos de sobrevivalistas, que estão se preparando para esse momento. Eles estocam comida e água e muitos já prepararam bunkers subterrâneos. Agora, no estado da Dakota do Sul, uma empresa decidiu vender estruturas de luxo para quem deseja “sobreviver” ao Apocalipse

O Vivos Group está investindo no xPoint, um complexo de 46 quilômetros quadrados, que pode abrigar até 5 mil pessoas. Trata-se da maior comunidade de abrigos particulares da Terra. O material de divulgação da Vivos diz: “Este é o lugar onde você vai querer estar quando o mundo estiver prestes a acabar.”

O terreno usado por eles era um antigo depósito de munição do exército, onde já existiam bunkers de concreto capazes de suportar uma explosão de 226 toneladas. O site da Vivos explica que: “A base  militar de Black Hills foi originalmente construída por engenheiros como uma fortaleza para armazenar bombas e munição de 1942 a 1967, quando foi desativada.”

A empresa está fazendo as reformas e oferecendo cada uma das 575 estruturas disponíveis por US$ 25 mil, equivalente a R$ 80 mil. Como ninguém sabe a data exata do fim do mundo, são cobrados mais U$ 1.000 [R$ 3.200] de aluguel por ano. O contrato tem a duração de 99 anos.

Cada comprador pode determinar como quer que as estruturas sejam decoradas  e por isso o preço final varia muito. As estruturas medem 24 metros e tem 8 metros de largura. Seriam o suficiente para abrigar de 10 a 20 pessoas por até um ano, segundo o New York Post.

Interior do Bunker decorado.

Já existem bunkers “conceito”, que incluem painéis de vídeo nas paredes, exibindo uma paisagem externa, como mostram as fotos já divulgadas. As primeiras unidades estarão prontas no segundo semestre de 2017 e a Vivos anunciou que planeja construir uma “área de convivência comum subterrânea” que incluirá uma escola e uma igreja.