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Kéfera blasfema contra Deus em novo vídeo e recebe críticas

Youtuber afirmou que Deus “se masturba”

 

 

Kéfera blasfema contra Deus em novo vídeo e recebe críticasKéfera diz que Deus “se masturba” em novo vídeo
O canal Portas dos Fundos, um dos mais populares da internet brasileira, acumulou polêmicas toda vez que fez piadas com religião ou simplesmente blasfemou, ridicularizando a imagem de Jesus ou a de Deus.
Esta semana foi a vez da youtuber Kéfera Buchmann, conhecida pelo canal “5incominutos” fazer piada com Deus. No vídeo “Que Calor da Por…”, postado na terça (10), a atriz e escritora enfileirou vários palavrões e sugere que Deus se masturba.

Como sugere o título, a intenção dela é comentar sobre as mudanças que as altas temperaturas causam na rotina das pessoas. Ao falar sobre a aparência de algumas mulheres – pouco depois dos três minutos – insinua que Deus age como um voyeur.

Usando efeitos de vídeo, tentou mostrar uma possível reação divina diante das ofensas. O som de um relâmpago é ouvido e ela reclama que Deus “não sabe brincar”. Ao longo dos 10 minutos da gravação, feita no quarto da curitibana, ela fala sobre o calor da cidade, onde está passando as férias com a família.

[vídeo contém palavras de baixo calão]

“Com Deus não se brinca”, alertaram vários internautas. “Depois [que] blasfemou do senhor perdeu uma fã perdeu uma escrita ou melhor 17 meus amigos também se descreveram (sic)”, avisa uma agora ex-fã. Há quem a chame de “satânica”.

Muitos comentários do vídeo mostram que as palavras dela não causam estranheza para quem a acompanha na internet. Em vários casos, as pessoas que a criticaram foram atacadas por sua fé e por terem se ofendido com o material.

Até agora, o vídeo já acumula um milhão e 800 mil visualizações, tendo sido marcado como “não gostei” por mais de 62 mil usuários. A exemplo do que já foi feito com o Porta dos Fundos, há uma campanha para denunciar o vídeo para que ele seja retirado do ar pelo Youtube. Mas o histórico recente sobre esse tipo de apelo mostra que dá pouco resultado.

Kefera vai para a Globo

O canal de Kefera foi fundado em julho de 2010. Com mais de 10 milhões de inscritos e acumulando mais de 780 milhões de visualizações, é um dos maiores da rede no Brasil.

A youtuber recentemente usou a fama adquirida na internet e escreveu livros voltados a público adolescente, que são a maioria dos seus fãs. Ela também protagonizou o longa “É Fada”. Segundo a Folha de São Paulo, a Globo dá como certo que Kéfera estará em alguma novela da emissora ainda neste ano.Com informações do Gospel Prime

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Autor de massacre em igreja é condenado à morte nos EUA

Decisão do júri foi unânime

 

 

Autor de massacre em igreja é condenado à morte nos EUAAutor de massacre em igreja é condenado à morte nos EUA
Em julho de 2015, Dylann Roof, que na época tinha 21 anos, invadiu uma igreja em Charleston, na Carolina do Sul, Estados Unidos e matou nove pessoas, incluindo a pastora. Após ter participado de um estudo bíblico na Igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel, o jovem sacou uma arma e disparou 77 tiros.
Dois dias depois, ele compareceu a uma audiência preliminar no tribunal local onde também estavam os familiares dos mortos. Diante das câmeras, todos afirmaram que o perdoavam e que estavam orando por ele.

O caso teve o julgamento final nesta terça-feira (10), quando os 12 jurados decidiram por unanimidade que Dylann deve ser condenado a morte. O processo começou na segunda (7) em Charleston e quando teve oportunidade de falar, o acusado disse que não se arrependia, ressaltando que “teve de fazer aquilo”.

Ele pediu que lhe dessem a sentença de prisão perpétua, mas completou “não tenho certeza de que bem isso faria de qualquer modo”.

O foco do procurador Jay Richardson foi sempre mostrar que Roof era racista e que essa foi a motivação do crime. “Ele executou cruelmente pessoas que descreveu em seus escritos como meros animais selvagens”, afirmou diante dos jurados.

Segundo a agência Reuters, na maior parte do tempo Dylann não demonstrou emoção alguma. Ele respondeu por 33 acusações no tribunal federal e poderá recorrer. Em breve ele passará por um novo julgamento, na corte estadual, onde também pode ser condenado a morte. Com informações do Gospel Prime

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O ano 2017 marca datas simbólicas para Israel

Para estudiosos o ano de 5777 do calendário judaico tem significado especial

 

 

O ano 2017 marca datas simbólicas para IsraelO ano 2017 marca datas simbólicas para Israel
O calendário ocidental – ou gregoriano – é baseado num cálculo medieval sobre a data do nascimento de Cristo. Embora há fortes indícios que há uma diferença de 4 a 6 anos do que mostram os registros históricos, estamos vivendo em 2017 d.C.
Os judeus utilizam um calendário diferente, que segue a revelação bíblica. Os meses são lunares e um ano dura 360 dias. Para eles, o ano de 5777 teve início em 2 de outubro de 2016 e terminará em 29 de setembro de 2017.
Independentemente de como se conta o tempo, os próximos meses marcarão várias datas carregadas de simbolismo para Israel. Uma delas é o centenário da Declaração de Balfour. Em 2 de novembro de 1917, Arthur James Balfour, então ministro das Relações Exteriores britânico, escreveu uma carta a um líder do movimento sionista, Lorde Rothschild, apoiando a criação de um Estado judeu no Oriente Médio.

“O governo de Vossa Majestade contempla favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu”, dizia o texto que para o nascente movimento sionista revela o primeiro apoio da potência que dominava o território ao ressurgimento de Israel como nação independente.

Também em novembro, no dia 29, será lembrado os 70 anos da Resolução de Partilha da ONU, aprovada em 1947, que dividia a Palestina, controlada pela coroa britânica, em duas partes. Surgiria então o Estado de Israel embora Jerusalém continuasse sob “controle internacional”. Os palestinos ficaram com uma parte do território.

As Nações Unidas aprovaram a resolução número 181 com 33 votos a favor, 13 contra e dez abstenções. Apesar das revoltas árabes, a declaração da independência de Israel ocorreria em 14 de maio de 1948.

No dia seguinte, foi declarada a guerra árabe-israelense, que terminou deixando a região dividida em três: Israel, Gaza (controlada pelo Egito) e Cisjordânia (sob o comando da Jordânia). Jerusalém Oriental passou então ao controle jordaniano.

O domínio do território da capital e a insatisfação dos governos muçulmanos vizinhos culminou, duas décadas depois na chamada Guerra dos Seis Dias. Ela foi travada entre 5 e 11 de junho de 1967 e devolveu para o controle israelense parte de seu território original, como as Colinas de Golã e uma porção do Sinai, além de Jerusalém Oriental.

Este ano, completam-se, portanto, 50 anos da reunificação de Jerusalém. Embora grande parte do mundo não reconheça, para os judeus esta sempre foi sua capital eterna e indivisível.

As celebrações oficiais marcando o aniversário da reunificação começaram há algumas semanas, com a inauguração de um túnel na parte oriental da cidade. Na ocasião, a ministra de Cultura de Israel, Miri Regev, lembrou a todos a ligação histórica dos judeu com a cidade, algo que vem sendo negado pelas decisões recentes da ONU. Com informações do Gospel Prime