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Onde está Micaías? Dona Dilma e seus quatrocentos conselheiros

Julio Severo

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A presidenta Dilma Rousseff pede conselho sobre algumas medidas governamentais que pretende tomar e quatrocentos líderes evangélicos se reúnem com ela e dizem: “Vá em frente, porque o Senhor abençoará você no que você está fazendo”.

Contudo, tal resposta não satisfez a um amigo dela, que lhe diz: “Não sei não, companheira Dilma. Ando interessado em coisas espirituais, mas não senti genuinidade espiritual nesses conselhos. Será que não dá para trazer aqui alguém que realmente possa nos dizer o que Deus pensa sobre o que vamos fazer?”

Dilma responde: “Sim, existe um homem, que se chama Micaías. Mas eu tenho ódio dele porque nunca diz sobre mim o que gosto de ouvir, mas só o que é ruim”.

Micaías, o homem sem sintonia com o sistema

Por insistência do amigo, Micaías é chamado a comparecer diante de Dilma, que lhe pergunta: “Micaías, pretendo dar continuidade às políticas de Lula sobre Israel, orientação sexual e interrupção da gravidez. O que você me diz? Terei a bênção de Deus?”

“Ouça a Palavra do Senhor”, diz Micaías, que então entrega para Dilma a mensagem divina. Ela não gostou, mas o recado foi dado.

Os quatrocentos líderes evangélicos se enfureceram com a falta de sintonia de Micaías: “Como é que você pode insinuar que a Palavra do Senhor está com você e que nós estamos com um espírito de mentira na nossa boca? Somos quatrocentos e você é somente um. Nós representamos a unidade da igreja no Brasil!”

Dilma imediatamente desabafa: “Estão vendo? Esse Micaías não desagrada somente a mim; ele é odiado por seus próprios irmãos evangélicos! Eu prefiro mesmo os conselhos dos quatrocentos”. Então, dirigindo-se aos seus assessores, ela esbraveja: “Quero censura nos textos de Micaías! Façam o que for possível para sufocar a mensagem dele! Arranjem uma desculpa para mandá-lo para a cadeia: ‘homofobia’, sei lá. Quero ver esse cara ralando e comendo o pão que o diabo amassou!”

Em seguida, suavizando a voz, ela diz: “Quanto aos meus queridos quatrocentos, confiram o que podemos fazer por eles: concessões de TV, rádio, etc. Toda e qualquer concessão possível. Quero também propagandas caras da Petrobras nas redes de televisão deles. Eu honro meus amigos”.

Essa estória foi baseada num caso verídico registrado em 1 Reis 22:1-28, onde um real homem chamado Micaías falou para o rei Acabe o que ele não queria ouvir. A similaridade entre os conselheiros religiosos do governo do Israel antigo e os conselheiros evangélicos do Brasil moderno é fascinante, onde existe apenas uma diferença: não há um profeta Micaías para “incomodar” os governantes iníquos do Brasil.

Dilma e Magno Malta

Se Dilma quiser ouvir uma palavra agradável, ela pode chamar o Bispo Macedo. “Querido Macedo, você já recebeu o acordo de propaganda da Petrobras para sua TV Record? Que bom! Seu apoio ao aborto é um ânimo para mim!” Depois, ela confessa para Magno Malta: “Macedo será tão fiel a mim quanto foi ao Lula. Não fique com ciúmes, querido Malta. Você sabe que considero você também um leal companheiro”.

A aliança dos quatrocentos e a “ilusão” conservadora

Se a unidade é que faz a diferença, Dilma conta com um apoio fabuloso. Ela tem o Bispo Manoel Ferreira e agora também a recém fundada Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB), entidade de união evangélica cuja carta de princípios não revela explicitamente motivações políticas, mas cujos integrantes principais têm histórico comprovado de ligações com o PT, inclusive Ariovaldo Ramos, Paul Freston, Ricardo Gondim, Robinson Cavalcanti. A revista Ultimato é a patrocinadora principal da ACEB desde o princípio, conforme denunciei em 2009.

Em sua edição de janeiro/fevereiro, a Ultimato traz um artigo de René Padilla, considerado o maior porta voz da Teologia da Missão Integral, versão protestante da marxista Teologia da Libertação. Essa edição da Ultimato trata abundantemente da ACEB e traz um artigo de Paul Freston, que se ocupou em manifestar uma fascinante síndrome de negação.

A mídia esquerdista informou que a questão do aborto e a participação evangélica foi relevante na eleição. Mas Freston respondeu: “Os evangélicos não foram tão decisivos na eleição quanto muitos deles (e muitos opositores) pensam” (pág. 48.).

A mídia esquerdista também informou que, desesperada, Dilma correu atrás dos evangélicos em busca de apoio durante a eleição. Mas Freston fez sinal de “não” aí também.

Sorte não terem dito para Freston que o sol é amarelo, pois seu estado de negação falaria mais alto do que a realidade: “O sol é azul!”

Portanto, esqueça tudo o que a própria imprensa esquerdista disse sobre evangélicos, conservadorismo e aborto — e esqueça o mais rápido possível, pois a união dos quatrocentos não pode sofrer nenhum abalo no apoio direto ou indireto à dona Dilma e sua ideologia.

Se algum metido a Micaías tentasse insinuar que as questões do aborto e do homossexualismo foram fatores importantes na eleição presidencial passada, o “doutor” Paul Freston, que já foi membro de carteirinha do PT, responderia: “Vou dizer isso pela milésima vez: o conservadorismo não teve nenhum papel importante na eleição!”

Será que Ariovaldo Ramos, que sempre apoiou Lula, concordaria com o companheiro Freston? Durante a eleição, Ariovaldo criou um manifesto público, declarando: “manifestamos as nossas rejeições diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral”.

Freston para Ari: “Por que tanto pavor, Ari? Não houve nenhuma onda de conservadorismo! Essa resistência contra o aborto foi puramente imaginária! Não podemos deixar uma fantasia dessa atrapalhar o avanço do progressismo! Não podemos desapontar nossos quatrocentos companheiros!”

Não se surpreenda com Freston ou a própria Ultimato, que enxergam tudo pelas lentes da Teologia da Libertação. Aliás, na edição de novembro/dezembro da Ultimato, Freston disse sobre Santo Agostinho: “Agostinho acrescenta que ‘a cobiça dos ricos é insaciável’. Há uma semelhança com a Teologia da Libertação”. Por favor, não lhe peçam para interpretar Lutero ou Calvino.

Conforme as oportunidades permitirem, as mesmas “semelhanças” vão surgir na ACEB e o histórico ideológico de seus atuais líderes vai garantir que isso aconteça. Afinal, Dilma e suas políticas progressistas precisam de apoio, e a turma da Teologia Missão Integral está muito animada com a vitória dela. Nas reuniões da ACEB, Ariovaldo Ramos, Paul Freston, Valdir Steuernagel, Robinson Cavalcanti e a Ultimato só achariam prematuro demais gritar “Aleluia” para o progressismo de Dilma agora. Vão ter de esperar a hora certa.

O grande alívio da turma da ACEB é que não há concorrência. Sua voz é a única que se arroga à pretensão de representar todos os evangélicos do Brasil.

Nem mesmo a questão do aborto e homossexualismo os impedirá de serem conselheiros prestativos no palácio da Dilma. Que o diga Ari, que sempre soube apoiar Lula (e Hugo Chavez!), independente do que Lula dissesse ou fizesse sobre essas duas questões.

O antigo baalismo em moderna roupagem estatal

No antigo Israel, quando se olhava para a questão do homossexualismo e sacrifício de bebês recém-nascidos, Baal era a motivação. Baal era a divindade que prometia provisão, saúde, educação, emprego e sexo ilimitável para as pessoas. Em troca de seus favores e ajudas, Baal exigia, prostituição, sodomia e sacrifício de bebês.

Hoje, por causa da tecnologia, a sociedade não precisa mais matar bebês logo depois que nascem. Podem matá-los antes de nascer. E a mesma tecnologia permite que homens se disfarcem de mulheres, exclusivamente para as práticas da sodomia.

Quando olhamos para a questão do homossexualismo e sacrifício de bebês em gestação por meio da ideologia do aborto, vemos que o Baal antigo se transfigurou numa moderna divindade estatal que, quer você a siga ou não, promete provisão, saúde, educação, emprego e sexo ilimitável para as pessoas. Quer você a siga ou não, a divindade estatal sobrecarregará você com impostos com a desculpa de cumprir suas promessas e “ajudar os pobres”, e depois sobrecarrega você com prostituição e ofertas de aborto. Para seus filhos, haverá doutrinação homossexual nas escolas.

Quem pode enfrentar esse espírito de Baal transfigurado em divindade estatal? Quem pode desafiar o sistema de homossexualismo e sacrifício de bebês? Não os sociólogos, não os filósofos, não os ideólogos e não os teólogos, por mais evangélicos que aparentem ser. Somente os homens que são verdadeiramente movidos por Deus.

O primeiro encontro profético do rei Acabe não foi com Micaías. Foi com Elias, onde quatrocentos profetas de Baal (o deus do homossexualismo e sacrifício de bebês) desafiaram e perderam.

Os quatrocentos profetas falavam a partir de sua base de ligação com o sistema.

Micaías e Elias falavam a partir de sua base de ligação com Deus e sua palavra profética. Nenhum dos dois nunca teve carteirinha do partido do rei Acabe. Nenhum dos dois tinha ligação com um sistema que usa os pobres para cometer crimes. Suas profecias se cumpriram, e Deus julgou Israel, seu governo, seu povo e os que adulavam, em nome de Deus, governantes ímpios.

Em nome dos pobres, vale tudo

A ética socialista e progressista prega uma suposta defesa aos pobres que justifica toda e qualquer atrocidade. Assim, os mais de 100 milhões de assassinatos mundiais cometidos em nome do socialismo estão totalmente perdoados. O envolvimento de Dilma com o terrorismo comunista no passado, que tinha como objetivo implantar no Brasil uma ditadura de inspiração soviética, está também desculpado. Para eles, o que vale é a causa, não o resultado.

Enquanto as lideranças progressistas da ACEB se alegram com a suposta preocupação de Dilma com os pobres e não olham para mais nada, ela vai selecionando ministros claramente pró-aborto e pró-homossexualismo, desrespeitando os sentimentos da vasta maioria do povo brasileiro. O show — ops, o culto! — de Baal tem de continuar.

Portanto, temos no Brasil o quadro quase perfeito do Israel antigo. Recentemente, tivemos a versão brasileira do rei Acabe. Agora, temos a versão brasileira da rainha Jezabel. Temos até a versão brasileira dos quatrocentos que, em nome de Deus, falam todas as palavras de adulação que o governo quer ouvir. São os profetas da Teologia da Libertação.

Entretanto, onde está a versão brasileira do profeta Micaías, para incomodar os governantes e seu baalismo pró-aborto e pró-homossexualismo? Onde está Micaías, para dizer todas as palavras desagradáveis que o governo não quer ouvir?

Dona Dilma não está preocupada: ela tem seus quatrocentos para apoiá-la e dar um tabefe na cara de Micaías. (Ver 1 Reis 22:24)

Fonte: www.juliosevero.com

23-11-2015 126

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Parlamentares evangélicos querem vetar kit gay

 

Os 71 integrantes da bancada evangélica se articulam para fazer barulho no Congresso e barrar no Legislativo e no Executivo propostas polêmicas para a comunidade religiosa.

O mote da primeira mobilização da frente no governo Dilma Rousseff nasceu da proposta de distribuição de um kit de cartilhas e DVDs contendo informações sobre o universo homossexual juvenil. O material deve ser levado a 6 mil escolas da rede pública parceiras do programa Mais Educação.

A iniciativa partiu da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação (MEC). O objetivo do kit é combater o comportamento homofóbico nas escolas e reduzir a incidência de bullyng (perseguição) entre jovens que manifestam interesse afetivo por pessoas do mesmo sexo.

A discussão do tema no Congresso é polêmica. Uma reportagem publicada pelo Correio Braziliense/Diario em novembro mostrou como as discussões são acaloradas. Na ocasião, a apresentação de um vídeo na Comissão de Legislação Participativa da Câmaraem que um travesti de aproximadamente 15 anos se apresenta como Bianca gerou desavenças entre os parlamentares que discutiam o kit de combate à homofobia.

Depois de usar o plenário da Câmara para protestar contra a iniciativa, parlamentares da bancada evangélica mobilizaram cidadãos de todo o país em um abaixo-assinado contra a distribuição do material. Representantes da bancada também pressionam o MEC, questionando a condução da política de diversidade. ´Há um sentimento muito negativo, não só na bancada evangélica, mas nas famílias. Crianças nessa fase de formação não têm estrutura para observar coisas dessa natureza. Temos nos articulado para barrar esse kit. Nós vamos tentar com o ministro (da Educação) evitar a distribuição do material`, diz o deputado Jefferson Campos (PSB-SP).

Se a pasta não ceder, os parlamentares já planejam recorrer à presidente Dilma Rousseff. ´Apesar de sabermos que é missão do MEC, nós, que somos da base do governo, podemos recorrer à Presidência. Dilma recebeu dos evangélicosum apoio muito grande no segundo turno. Acreditamos que esse apoio foi fundamental para sua vitória`, lembra o deputado. A bancada evangélica avalia que o material didático de combate à homofobia poderia funcionar como um ´incentivo` à diversidade sexual dos alunos. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também integra a frente religiosa, afirma que a reação à política não se caracteriza como homofobia. ´Sou a favor do combate à homofobia. Só não se pode transformar certas situações em apologia.`

Em um dos vídeos do kit, o estudante José Ricardo vai a escola com roupas e cabelo femininos. Ele é apresentado como jovem travesti conhecido como Bianca e os professores o chamam pelo nome feminino. A escolha do banheiro masculino é um dilema na vida do rapaz. Além do filme Encontrando Bianca, o kit aborda o universo homossexual de duas estudantes.

O secretário da Secad, André Lázaro, afirmou que o grupo de trabalho da produção do kit teve dificuldade para cortar cenas em que duas garotas simulavam namoro.

´Discutimos três meses um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Cortamos o beijo`, disse o secretário. O material foi produzido com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em parceria com a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).

Data: 13/1/2011 08:32:33
Fonte: Díário de Pernambuco

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UNIVERSAL: Gráfica da igreja vai recorrer de decisão favorável a Xuxa

Condenada a pagar R$ 150 mil de indenização por dano moral à apresentadora da Rede Globo Xuxa Meneghel, a Editora Gráfica Universal pretende recorrer da decisão. Segundo a advogada Rafaella Marcoloni, representante da gráfica que emite o jornal Folha Universal, a questão será levada para "uma análise mais apurada do Tribunal, para um julgamento colegiado".image

O julgamento, em primeira instância, foi conduzido pela juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca.

Rafaella critica o vazamento do resultado do processo antes mesmo da publicação e diz que foi supreendida ao tomar conhecimento da sentença pela imprensa não oficial. "Isso me causou estranheza", afirma, dizendo-se "preocupada" com o fato.

A gráfica acabou condenada em razão de reportagem publicada na Folha Universal, jornal da igreja fundada pelo Bispo Edir Macedo. A matéria, baseada na "tese" controversa do pastor Josué Yrion, um missionário radicado nos Estados Unidos, famoso pelo discurso polêmico, vinculava a apresentadora ao "satanismo", afirmando que ela teria vendido a alma para o demônio por US$ 100 milhões.

De acordo com Rafaela, que fala em nome do Kamenetz e Haimenis Advogados Associados, essa não expressa a opinião da Folha Universal. Ela argumenta que a informação não era inédita e que outros veículos já haviam levantado a mesma questão.

“Se houvesse algum comentário em relação àquilo, aí, sim, seria considerado um abuso no direito de informar. No caso específico da matéria, o que se teve foi uma reprodução fiel do que foi dito por esse pastor. As palavras dele foram reproduzidas pelo jornal. A história (sobre o "pacto" com Satanás) corre há algum tempo”.

Na avaliação dela, "não houve maledicência" por parte da Folha Universal .

“O texto não emitiu julgamento. Aliás, se emitiu um julgamento foi até de forma favorável à autora (Xuxa), porque diz que o enredo seria a trama de um filme de terror, entre aspas. Então, demonstra, de forma implícita, que a história seria inverídica, fantasiosa. O fato de ser uma lenda urbana ou o produto da loucura de um terceiro não impede que ela seja divulgada. É essa a liberdade que a imprensa busca. Foi gerada uma confusão, como se aquela opinião tivesse sido proferida pela voz da Igreja Universal através de seu jorna”l.

A assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) informou que a sentença não será publicada na íntegra a pedido da apresentadora, acatado pela Justiça "porque Xuxa é pessoa pública". Já sobre o vazamento, afirmou que não tinha "nada a dizer".

"Liberdade com responsabilidade"

Na interpretação da juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, a publicação se baseou em especulação e não deu voz a Xuxa. A magistrada destacou que "toda liberdade de imprensa deve ser exercida com responsabilidade".

“O que a ré parece não saber, embora, ironicamente, seja gráfica de uma igreja é que quem publica o que quer, com manchete sensacionalista e texto estapafúrdio sobre ‘famosos que teriam se deixado seduzir pelo mal’ e monta fotos, legendando-as com palavras que evocam um suposto culto da autora pelo diabo, deve ser responsabilizado pelo dano moral causado, agravando-se tal situação por ser a autora pessoa que tem seu público, sobretudo, no meio infantil e infanto-juvenil, que é mais facilmente ludibriável”, sentenciou a magistrada, de acordo com informação do site do TJ-RJ.

No processo, a apresentadora declarou ser "uma pessoa de muita fé" e alegou que tem uma "imagem a zelar", conforme informação do TJ-RJ.

A gráfica foi condenada também a publicar, na primeira página da próxima edição após o trânsito em julgado da ação, no mesmo periódico, o seguinte: "em desmentido da publicação do exemplar 855 de 24 de agosto de 2008, Maria da Graça Xuxa Meneghel afirma que tem profunda fé em Deus e respeita todas as religiões".

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Data: 13/1/2011 09:05:36
Fonte: Terra