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Fanáticos Religiosos São Crucifixados Por Ato de Fé nas Filipinas

 

Por Rodrigo L. Albuquerque|Repórter do The Christian Post

  • Nas Filipinas, país de maioria católica, fanáticos religiosos praticam autoflagelação e crucifixam uns aos outros, como um ato de fé, para sentir na pele o que Jesus sentiu a caminho da cruz.

Na cidade de São Pedro Cutud, centro extremista dessa devoção instrumentos com metais e cacos de vidros são usados nos rituais dos quais somente os homens participam há 50 anos.

As mulheres e crianças os ajudam a cumprir a dolorosa demonstração de fé, que ocorre na Semana Santa. Grupos se revezam dia e noite na prática da autoflagelação.

Muitos caem durante a sofrida tragetória, demostrando pleno esgotamento físico. Eles fazem isso para sentir a mesma dor que Jesus sentiu a caminho da cruz. Os devotos acreditam que esta é uma maneira de purificação da alma.

Familiares fazem escolta na trajetória para dar apoio e suporte quando precisam.

Em outro ponto da cidade, os devotos se preparam para o maior desafio de suas vidas, que envolve martírio, dor e fé. Carregando as cruzes pela rua, eles sabem que vão ser ao final da jornada haverá a crucificação. O ritual parece encenação até que eles começam a ter suas mãos e pés martelados com cravos numa cruz.

A cruz ficou famosa com a morte de Jesus, entretanto, ela já era usada anteriormente como forma de punição, como por exemplo, entre os povos assírios.

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FHC volta a defender descriminalização das drogas no "Altas Horas"

08/07/2011 –

DE SÃO PAULO

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso gravou ontem uma participação no "Altas Horas", da Globo.

Ele foi ao programa para falar sobre o documentário "Quebrando o Tabu", do qual participou.

A plateia de jovens ouviu FHC defendendo a descriminalização de drogas, como a maconha.

"Sabemos que existe a droga e que é difícil acabar com ela. Sabemos também que ela é prejudicial, mas não devemos repreender quem usa", afirmou. "É importante informar sobre os riscos, investir na prevenção e discutir o assunto em casa."

O programa, comandado por Serginho Groisman, recebe ainda os atores Antônio Fagundes e Lucio Mauro Filho, o chef Alex Atala, além da banda RPM e de Leandro Lehart.

A entrevista vai de sábado (9) para domingo, depois do "Supercine".

Zé Paulo Cardeal/Divulgação/TV Globo

Serginho Groisman entrevista Fernando Henrique Cardoso no "Altas Horas"

O apresentador Serginho Groisman entrevista o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no "Altas Horas"

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A impressionante lista de escândalos do governo Dilma

 

Seis meses de gestão foram suficientes para quatro trocas ministeriais; nomes do primeiro time da presidente se envolveram em situações comprometedoras

Gabriel Castro

Dilma Rousseff durante a posse: em seis meses, mais escândalos e menos feitos

Dilma Rousseff durante a posse: em seis meses, mais escândalos e menos feitos (Ueslei Marcelino/Reuters)

Em seis meses de governo, a gestão da presidente Dilma Rousseff se notabilizou pela profusão de escândalos -  mais do que por medidas concretas de governo. Dois ministros foram demitidos. Outros dois trocaram de lugar. Dois se safaram por pouco. Outros dois ainda devem explicações.

Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, comandava uma consultoria bem-sucedida antes de ingressar no governo. O crescimento patrimonial espantoso levantou suspeitas de que o braço-direito da presidente autou como lobista. Quando resolveu se explicar, Palocci já era um cadáver político.

Sem o principal articulador político do governo, a presidente se viu novamente em apuros. Luiz Sérgio, ministro de Relações Institucionais, tinha poderes limitados. Dilma Roussef evitou mais uma demissão: preferiu rebaixar o petista a ministro da Pesca. Luiz Sérgio trocou de cargo com Ideli Salvatti.

A paz aparente durou pouco tempo. Aloizio Mercadante, responsável pela pasta de Ciência e Tecnologia, também ficou exposto por uma revelação feita por VEJA. Foi ele quem ordenou a compra do falso dossiê contra o então candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra, em 2006. O episódio também respingou em Ideli Salvatti: então senadora, ela ajudou a espalhar o material para a imprensa.

Mercadante e Ideli continuam sob fogo da oposição. O primeiro deve ir à Câmara dos Deputados se explicar. A segunda é alvo de requerimentos de convocação, mas os governistas atuam para blindar a petista.

O último escândalo teve um desfecho nesta quarta-feira. Alfredo Nascimento, ministro dos Transportes, deixou o cargo depois que VEJA revelou o funcionamento de um grande esquema de corrupção na pasta. Dilma ainda protelou a demissão por quatro dias.

Motel – Houve também episódios que não chegaram a derrubar ministros. Ana de Hollanda, da Cultura, foi flagrada usando verba pública para passar o fim de semana no Rio de Janeiro, onde tem casa. Devolveu o dinheiro e ficou no cargo.

Pedro Novais havia aproveitado verba da Câmara dos Deputados para custear uma farra coletiva em um motel de São Luís. Devolveu o dinheiro e ficou no cargo.

Fernando Haddad, campeão de trapalhadas também no governo Lula, manteve a média na nova gestão. Defendeu a distribuição de um livro que ensina crianças a falar errado e se contradisse ao tentar justificar a distribuição do chamado "kit-gay".

Veja.com