Eles não tem mais o que inventar.
httpv://www.youtube.com/watch?v=1Nq9bxeIcAU&feature=youtu.be
Eles não tem mais o que inventar.
httpv://www.youtube.com/watch?v=1Nq9bxeIcAU&feature=youtu.be
O fato ocorreu na semana passada, quando Jaleesa Martin e o pai do bebê de 7 meses “Messiah DeShaw Martin” compareceram ao Tribunal de apoio à criança no condado de Cocke.
Eles estavam indecisos quanto ao sobrenome do filho e se surpreenderam quando a magistrada Lu Ann Ballew mudou ambos, o sobrenome e o primeiro nome da criança.
Ballew decidiu que o nome do bebê fosse mudado para “Martin DeShawn McCullough”, que inclui os sobrenomes de ambos, o pai e a mãe. A juíza alegou que o filho poderia sofrer reações contrárias com o nome de Messiah à medida que crescesse.
“A palavra Messias é um título e é um título que foi somente dado a uma pessoa e essa pessoa é Jesus Cristo”, disse a juíza em sua decisão.
A mãe prometeu apelar da decisão, pois acredita que a juíza não tem o direito de impor nas suas crenças religiosas para a nomeação do seu filho.
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“Eu não sabia que uma juíza poderia mudar o nome do meu bebê por causa de suas crenças religiosas”, disse Martin ao WBIR.
A mãe explicou que sua intenção não foi que o nome fosse ser igual a Jesus Cristo, mas que combinasse com o nome de seus outros irmãos, Micah e Mason.
A American Civil Liberties Union (ACLU) também argumentou contra a juíza, dizendo que não é responsabilidade do governo nomear a criança.
“Um pai tem o direito de escolher o nome de seu filho. Neste caso, a juíza está criando uma cultura onde ela está impondo suas crenças religosas aos outros. E isso é inaceitável”, afirmou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU em Tennessee.
O nome “Messiah” cresceu em popularidade nos últimos anos, segundo uma lista de nomes divulgada pelo serviço de Seguridade Social do governo americano.
O esposo nega crise no casamento e acredita que ela realmente tinha problemas espirituais
por Leiliane Roberta Lopes
Um crime chocou moradores da cidade de Macapá (AP), pois uma mãe envenenou a filha de sete meses e alegou à polícia que ouviu vozes de espíritos pedindo para que ela matasse a criança e depois se matasse.
A acusada é Enoli Lara Figueiredo, 23 anos, que foi encaminhada para a Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM) para prestar depoimento onde confessou o crime.
“Inicialmente, ela alegou ciúmes, mas conversando novamente, disse que sofria com problemas espirituais, chegando a ouvir vozes nesta manhã, pedindo para se matar junto com a criança”, disse a delegada Vilani Feirosa que concedeu entrevista nesta quinta-feira (8) para a TV Amapá.
A jovem, casada com o motorista Ademilson Barros, 25 anos, teria usado veneno de ratos para envenenar a criança. O marido nega que o relacionamento estava em crise e que o problema espiritual pode ser a única justificativa para o crime, já que Enoli sempre foi muito carinhosa com ele e com a criança.
A criança foi socorrida no Hospital da Criança chegando a permanecer na UTI até que os médicos conseguiram retirar boa parte do veneno de seu corpo. A delegada afirma que Enoli não aparenta problemas mentais e que a versão de ouvir vozes terá que ser analisada no decorrer do processo. A mãe será processada por tentativa de homicídio e poderá perder a guarda da criança. Com informações G1.