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Mãe faz filho usar cartaz dizendo que é ladrão

 

Bullying é combatido de várias maneiras, mas o que fazer quando vem da própria mãe?

Do R7

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Quando a mãe faz bullyng, chama "castigo".

Um garotinho australiano foi obrigado a vestir um manto que declara seus próprios pecados. Ele foi visto em pleno domingão, na comunidade de Townsville, carregando um cartaz em que pode-se ler uma frase comprometedora.
– Não confie em mim. Eu roubarei de você porque eu sou um LADRÃO.
Uma mulher chamada Diane Mayers viu o garoto – de aproximadamente dez anos de idade – e achou que deveria alertar entidades de defesa à criança.
– O garoto fica só mantendo a cabeça baixa e olhando para o chão. Os pais dele tiveram o trabalho de imprimir duas cópias das placas – uma para parte da frente e outra para ficar atrás -e colar em cartolina. Houve muito trabalho envolvido.
Segundo o jornal australiano Daily Telegraph, a mãe do garoto – cujo nome não foi divulgado – diz que ela tentou fazer de tudo para que o filho parasse de roubar coisa dos outros, mas nada deu resultado. Por isso, ela recorreu a esse último recurso.

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Banho no mar Morto ajuda a reduzir açúcar no sangue

 

Informações obtidas no R7.com

Resultados positivos podem melhorar as condições médicas dos diabéticos

EFE

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Uma rápida imersão no mar Morto ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue e poderia melhorar as condições médicas dos diabéticos, revela estudo preliminar de uma equipe de pesquisadores israelenses.
A pesquisa, desenvolvida por uma equipe da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Ben Gurion, em coordenação com o Centro Médico Soroka de Beer Sheva fornece novos dados sobre os benefícios das águas extremamente salgadas do mar Morto, cujas propriedades são conhecidas para o tratamento de doenças como a psoríase.

As novidades do estudo constam na edição desta terça-feira (30) do jornal Ha’aretz.
O estudo teve a participação de 14 indivíduos com idades entre 18 e 65 anos e portadores de diabetes do tipo 2.
Todos foram colocados dentro de uma piscina de água do mar Morto a uma temperatura de 35ºC, e após 20 minutos de uma única imersão, registraram redução significativa de 13,5% dos níveis de glicose no sangue: de uma média de 163 miligramas por decilitro (mg/dl) para 151 mg/dl imediatamente após ao banho.
Uma hora depois de permanecer mergulhado na piscina, os níveis de açúcar se reduziram ainda mais, até alcançar 141,4 mg/dl.
Pelo contrário, um teste de controle na qual os participantes do estudo permaneceram 20 minutos submersos em água normal não causou nenhuma alteração nos níveis de glicose, mas mudanças nos níveis obtidos imediatamente após permanecer uma hora em água.
Outro grupo de controle com seis pessoas saudáveis não produziu nenhuma diferença significativa entre os níveis contabilizados antes e depois da imersão em uma piscina de água do mar Morto e em água doce.
Os pesquisadores também comprovaram que a curta imersão em água do Mar Morto não afetou outros valores do sangue dos indivíduos analisados, incluídos os níveis de insulina e hormônios de cortisona, assim como de peptídeo C, uma substância que em quantidade igual à insulina é liberada pelo pâncreas na corrente sanguínea.
Os resultados da pesquisa serão publicados na edição deste mês da revista da Associação Médica de Israel Ha’Refua.

O chefe da equipe, professor Shaul Sukenik, da Universidade Ben Gurion, diz que os resultados não são conclusivos.
– Esses são resultados de um estudo inicial ainda difícil de tirar conclusões neste ponto.
Mesmo assim, o pesquisador classificou os resultados de "promissórios".

O próximo passo é estudar o que ocorre com os níveis de glicose quando os indivíduos tomam banhos de mais de uma hora.
– Em caso de os indícios se comprovarem em estudos posteriores, a redução da glicose no sangue permitirá aos diabéticos que banharem-se no mar Morto reduzir sua medicação.

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Sapo gigante aterroriza Malásia

 

Malaio encontrou batráquio gigantesco, mas o bicho virou janta antes de virar recorde

Do R7

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Engolir um sapo desse tamanho, obviamente, não faz muito bem

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Um aborígene malaio encontrou um sapo de 20 kg – o que é praticamente o tamanho de uma criança de quatro anos.
O batráquio colossal foi encontrado perto de um rio na região montanhosa de Gemencheh, na Malásia.
Um turista inglês chegou a ver o bicho e, espantado, perguntou ao malaio se ele estaria disposto a vender. Como o aborígene pediu mais de R$ 500, o turista não topou e pediu para, pelo menos, tirar uma foto do monstrão.
Ao voltar para seu hotel, o tal turista ficou remoendo a idéia e achou que, de fato, o sapo valia o que estavam pedindo.
No dia seguinte, ele passou num caixa, sacou a grana toda e colou na casa do malaio, perguntando pelo sapão.
Para sua surpresa, o inglês descobriu que o malaio tinha fatiado o sapo-monstro e comido no jantar da noite anterior.
Por dois motivos, rangar o bicho não foi boa ideia: o malaio deixou de ganhar quinhentinhos e, ainda por cima, teve um piriri fulminante e ficou de cama por semanas.