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SANTO OU HUMANO?

Preletor: Silmar Coelho

biblia

O cristão precisa estar plenamente contente com quem ele ou ela é

     Santo e humano, podemos ser os dois? De várias maneiras se santo e ser humano é um paradoxo. Mesmo assim, este é um desafio que todo cristão enfrenta.
Como cristãos, devemos ser santos, separados, santificados e puros. Como seres humanos, entretanto, temos que confessar que esta verdade não parece ser tão absoluta, pois parece estar sempre distante de nós.

Quase sempre não nos sentimos santos. Nunca fomos e nunca seremos, pelo menos neste lado da eternidade.

Na verdade, somos chamados para ser uma coisa para a qual nos sentimos incapazes. Somos pecadores chamados para ser santos. Nossa tarefa é tão difícil quanto tentar encravar um pequeno alfinete no concreto, com um martelo de borracha.

Tanto a ferramenta como o operário são inadequados para a tarefa. Por isso, existe dentro de cada um de nós, uma luta interior entre o santo e o humano.

Se em algum lugar da terra existe um devoto de Deus que se mantenha sempre livre de fraquezas, desconheço pois não me foi apresentado. Mas isto foi demonstrado: que fraquejando e erguendo-nos de novo sempre somos sustentados no amor. Kesler Jay. Sendo Santo, Sendo Humano, Minneapolis, Minnesota, USA

Alguém tentando ser santo nega a própria humanidade, como se ser humano fosse algo errado. Tem medo de expor os sentimentos de fraqueza, dúvida e incapacidade; então, esconde estes sentimentos, querendo revelar uma santidade inexistente, a qual Deus nunca ensinou.

A santidade ensinada por Deus é aperfeiçoada na fraqueza humana e não na negação dela. Deus mesmo se fez homem, portanto nada há de errado em nossa humanidade. Outro, incapaz de viver uma vida de santidade, desiste da sua busca, assim se torna um cético ou um hipócrita.

Alguns, no desejo de revelar uma vida poderosa e santa, querem anular o seu lado humano e viver somente no espírito. Esta impossível tarefa os faz adoecer, já que tentam atingir um alvo inatingível, quando são confrontados pela santidade de Deus e por sua falibilidade.

Existem certos assuntos em que a maioria dos cristãos não gosta de tocar. De boa vontade ninguém revela ou admite que tem problemas com o ressentimento, dúvida, sexo, dinheiro, carnalidade, estresse ou estafa, ira e muitos outros incômodos, presentes no interior de todos nós.

Muitos destes problemas não se manifestam na vida dos cristãos, porque ele são infiéis à santidade de Deus. As aflições por eles enfrentadas se originam, quando eles esquecem que são seres humanos.
Cristãos bem-sucedidos não são aqueles que são perfeitos ou capazes, muito pelo contrário. Este equilíbrio entre o santo e o humano é fundamental. O cristão precisa estar plenamente contente com quem ele ou ela é; tanto quanto deve estar feliz com o que ele ou ela faz e vice-versa. A vida cristã não separa o individuo em duas diferentes pessoas, antes harmoniza a nossa humanidade com a santidade de Deus.

 

 

 

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DEPRESSÃO EM PASTORES Todas as responsabilidades causam desgaste físico e emocional

 

índpice

Por: Alessandro Francisco da Silva

A Organização Mundial de Saúde (OMS), através de pesquisas tem demonstrado que a depressão é o mal do século, segundo esta instituição os casos de depressão  tendem a superar as doenças cardíacas e câncer nos próximos 20 anos, também será a doença que mais gerará gastos econômicos e sociais para os governos. Segundo Sexana, médico psiquiatra da OMS: “Nós poderíamos chamar isso de uma epidemia silenciosa, porque a depressão está sendo cada vez mais diagnosticada, está em toda parte e deve aumentar em termos de proporção, enquanto a (ocorrência) de outras doenças está diminuindo”.

Algumas pesquisas entre o público evangélico têm demonstrado que o número de pastores com problemas psiquiátricos tem aumentado. Segundo o psiquiatra Dr. Pércio, essas pesquisas tem apontado, que entre os  pastores, esse índice é maior que em outras profissões. Recentemente foi verificado que em um grupo amostral 26% eram pastores portadores de problemas psiquiátricos no caso, depressão. Segundo a pesquisa de Lotufo Neto, medico psiquiatra e professor de medicina do hospital das clinicas em São Paulo,  foi encontrado maior incidência de doenças mentais entre ministros protestantes se comparados à população geral, e os transtornos depressivos responderam por 16,4% das doenças mentais encontradas nos ministros protestantes.
Conforme pesquisas da Universidade do Rio Grande do Sul UNISINOS o pastor, líder carismático, ungido, investido da imagem do “homem de Deus” na comunidade, tem que estar sempre pronto e disponível para as atividades pastorais. Essa pronta disponibilidade atrelada à falta de um horário determinado para as atividades pastorais é apontada como uma das causas predisponentes a doenças. Essas atividades frequentemente demandam uma alternância de emoções: sepultamento pela manhã, reunião de liderança à tarde, casamento em final de tarde e culto à noite; ou seja, a vivência, num mesmo dia, da dor e do luto, o exercício da lógica e a preocupação, a celebração de momento de alegria, prédica e exortação; e atreladas a essas atividades, todas as emoções sentidas, expressas e contidas pelo veículo sagrado.

A função pastoral está atrelada a responsabilidades e preocupações com o reino de Deus de uma forma ampla (crescimento do reino, manutenção, assistência a lideres e a irmãos da igreja, entre outros.), todas estas coisas causam um desgaste físico e às vezes até emocional. Existem alguns fatores na análise de uma depressão. São eles:

Fisiopatologia fatores endógenos: Existem várias hipóteses para a depressão e uma das hipóteses mais aceitas é a hipótese biológica. As deficiências dos neurotransmissores como:  serotonina (substância que modula o humor, sono e  apetite,), noradrenalina(moduladora do humor ),( dopamina substância estimulante). O baixo nível de captação neuronal  dessas substâncias causa a depressão.

Fisiopatologia fatores exógenos: Fatores ambientais, como por exemplo, o estresse, circunstâncias adversas, problemas profissionais, familiares, momentos de perda, de ruptura, etc., ou seja, trata-se de uma Depressão causada fundamentalmente por fatores ambientais externos.

Sintomas: Os sintomas de depressão são muito variados, e podem mudar de uma pessoa para outra. Existe uma forma didática e básica para conseguir detectar seus sintomas e são  chamados: A) Inibição Psíquica, B) Estreitamento do campo Vivencial, C) Sofrimento Moral.

A) Inibição Psíquica: Inibição psíquica é o processo pelo qual leva o deprimido a ficar lento em suas ações, ela faz com que tarefas do cotidiano se tornem uma eternidade, pois não há dinamismo mental, ela compromete a memória e o rendimento intelectual e verbal.

B) Estreitamento do campo Vivencial ( perda de prazer): É uma expressão que representa a progressiva perda do prazer. Essa evolução da depressão pode chegar a Anedonia, que é a incapacidade em sentir prazer em suas atividades até mesmo as que no passado geravam prazer. Nesta fase o indivíduo se fecha para o mundo, pois não há ânimo para as atividades ocupacionais, as quais são substituídas por grandes períodos de isolamento. Não existe com os outros e nem consigo mesmo, nada mais pode gerar prazer.

C) Sofrimento Moral, (autoestima baixa): Esse sentimento é caracterizado por sentimentos de menos valia, trata-se de um sentimento de autodepreciação, autoacusação, inferioridade, incompetência, culpa, rejeição, fraqueza.

Dados demonstram que na fase do sofrimento moral é elevado o número de pessoas com ideação suicida, a pessoa depressiva se vê como o pior ser humano, e se acha o ser humano mais incompetente do mundo. Para diminuir ou acabar com essa dor, alguns buscam a saída no suicídio.

Em sua pesquisa o Dr° em psiquiatria e presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, Pércio ,identificou que algumas causas que levaram esse grupo amostral de pastores a depressão.São elas:

-Problemas com lideranças de igreja;
-Baixa remuneração;
-Mudança constante de igreja;
-Falta de apoio da igreja local, pastor tem expectativas que não são correspondidas pela igreja;
-Estresse relacionado à atividade pastoral;
-Também foram observadas as queixas das esposas com relação ao tratamento dado pela igreja;
-Pecado e enfraquecimento na fé.

A bíblia nos mostra homens que tiveram grande experiência com Deus e que passaram por momentos de comprometimento de sua saúde, Elias é um dos personagens que passou por uma depressão. Mesmo tendo passado por este período difícil de sua vida, Deus lhe mostrou uma saída.

Algumas intervenções para  superar a depressão:

1) Abrindo-se para uma experiência diferente com Deus. I Reis 19: 5-21.

E depois do terremoto, um fogo, porém também o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada. E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu, e pôs-se à entrada da caverna. E eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias? 1 Reis 19:12-13

No quadro depressivo é comum as pessoas se fecharem para o mundo, porém deve-se  incentivar a busca pela experiência com Deus, pois ele sabe como nos ajudar neste processo. Elias só conseguiu superar devido essa experiência espiritual que mudou sua vida e ministério.

2)  Sabendo que nossa missão é importante para Deus
E o Senhor lhe disse: Vai, volta pelo teu caminho para o deserto de Damasco; e vem, e unge a Hazael rei sobre a Síria. 1 Reis 19:15

Deus estava reafirmando que a tarefa de Elias era importante para nação de Israel, o cenário espiritual político estava em declínio e Elias era o homem que seria usado para promover mudanças. Quando alguém entra no quadro depressivo logo seu trabalho, família e comunidade não têm mais importância. É necessário realçar essa verdade que Deus, em seus propósitos conta com aquela pessoa.

3) Superando a decepção com o próximo

E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada; e só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem. 1 Reis 19: 14

A depressão de Elias era exógena, a falta de compromisso das pessoas, o descaso com o sagrado, a superficialidade fizeram com que aflorasse a depressão. Pessoas com o perfil de perfeccionismo, podem no decorrer do ministério se frustrar, pois, encontrão pessoas descompromissadas. È necessário saber que nossa missão é oferecer apoio e alimento espiritual e caberá ao outro decidir pela escolha. Desta forma teremos claro em nossa consciência o senso de dever cumprido.

4) Utilizar o modelo comportamental adotado por Jesus.

Jesus é nosso protótipo perfeito em tudo, ele possuía engajamento social saudável.

E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Cana da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus. E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas. João 2:1-2

Um dos fatores exógenos que leva a depressão é o distanciamento social. Jesus demonstrou muitas vezes estar envolvido  com eventos sociais saudáveis.

Dentro da agenda de Jesus ele destinava períodos para recarregar suas  energias vitais, dando tempo para a reflexão, descanso da fatiga gerada pela ministrações. É de suma importância que o ministro saiba desfrutar também de tempos para renovação física e mental. Afastando assim alguns motivos que desencadeiam a depressão.

A depressão não escolhe idade nem classe social, e nenhum de nós estamos isentos de passar por ela, é de suma importância que nós ministros estejamos atentos para esses sinais, pois o diagnóstico precoce e a prevenção ainda é o melhor remédio para cura.

 

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

 

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METAMORFOSE –

 

oraO pecado deforma, o mundo reforma, mas Cristo transforma.
“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12.2).
O homem foi criado perfeito (Ec.7.29), conforme a imagem e semelhança de Deus (Gn.1.26), mas corrompeu-se pelo pecado, tornando-se muito diferente do seu criador. Na medida em que foi se degradando, o ser humano adquiriu características do tentador. Se Satanás vem para roubar, matar e destruir, quem faz estas coisas torna-se semelhante a ele (Jo.10.10).
Por esta causa, ocorreram tantas atrocidades no curso da história e ainda ocorrem. O caráter do homem deformou-se de tal modo, que corrupção, guerras e chacinas tornaram-se cada vez mais frequentes e comuns.
Ainda que nem todas as pessoas se encontrem na extrema prática da maldade, é plano do inimigo que todos se corrompam ainda mais, indo de mal a pior, conforme escreveu Paulo (2Tm.3.13).
Constatar a maldade humana não é difícil. Os fatos publicados diariamente nos meios de comunicação atestam isso. Contudo, o que pode ser feito para resolver o problema?
Muitos dirão que a educação é o caminho. Quem sabe as religiões e filosofias de vida possam melhorar o homem? Apesar da utilidade que tudo isso possa ter, o efeito será apenas superficial, um disfarce para a natureza pecaminosa. Estudar é bom e aconselhável, mas o conhecimento acadêmico não muda o caráter do homem. Muitos, depois de haverem estudado durante décadas, tornaram-se mais hábeis na “arte” de roubar e enganar.
A solução está em Cristo. Seu primeiro milagre foi a transformação da água em vinho (Jo.2), deixando clara sua especialidade: Ele transforma vidas. Seus discípulos, exceto um, foram transformados. Tiago e João são exemplos dignos de nota. Tendo sido chamados “filhos do trovão” por conta de seu temperamento indócil, foram mudados através do ensino e convivência com o Mestre. Nada disso funcionou com Judas Iscariotes, porque não se trata de mágica, mas de um processo que inclui a vontade humana.
O texto de Romanos 12.2 pode nos levar a pensar que apenas o ímpio precisa ser transformado. Porém, Paulo escreveu aquelas palavras para os crentes.
O primeiro passo para a transformação está no reconhecimento do pecado. Depois, vem uma atitude dentre estas duas: conformar-se ou transformar-se.
Muitas pessoas reconhecem seus erros, mas estão conformadas com os mesmos. Chegam a dizer: “Eu sou assim e não vou mudar”. Neste caso, nem Deus poderá transformá-las em seres humanos melhores.
Antes que mude o nosso agir, falar, vestir, etc., é necessário que nossa mente seja renovada. A mentalidade mundana precisa ser trocada pela mentalidade cristã. A mente do mundo pode ser resumida em uma palavra: egoísmo. A mentalidade de Cristo se resume no amor. Quando percebermos que estamos mais preocupados com o próximo do que com nossa cobiça pessoal, este será o sinal inequívoco de que o evangelho tem produzido resultados satisfatórios em nossas vidas.
Essa transformação não ocorre simplesmente pela frequência à igreja durante anos. O escritor da carta aos Hebreus afirmou que, apesar do longo tempo passado, aqueles irmãos ainda eram imaturos na fé porque foram negligentes (Heb.5.11-14).
A renovação da nossa mente e a consequente transformação do nosso caráter acontecem pela ação do Espírito Santo e da palavra de Deus. Os que negligenciam o conhecimento bíblico, impedem a mudança necessária em suas vidas.
A experiência de Israel ilustra bem os referidos fatos. Aquele povo, mesmo tendo saído do Egito, ainda possuía um jeito egípcio de ser, pensar, agir, falar, vestir, comer, etc.. Então, Deus lhes deu a lei para que desenvolvessem uma nova cultura. Assim também, a palavra de Deus forma em nós a natureza divina (IIPd.1.4).
Na linguagem de Paulo, a natureza pecaminosa, imagem de Adão, é chamada “velho homem”. A natureza divina, imagem de Cristo, é chamada “novo homem”. São dois modos de vida, exemplificados de forma bem prática em Efésios 4.17-32.
Novamente, Paulo escreveu a crentes, exortando-os a uma mudança de vida. A conversão é apenas o início desse processo. É uma mudança de rumo, após a qual deve haver uma longa caminhada. Ainda que já nos consideremos transformados em relação ao que éramos outrora, outros níveis mais altos existem e precisamos alcançá-los.
Em Efésios 4.28 temos um exemplo disso, que pode ser esquematizado em 5 níveis:
1- Furtava.
2- Não furta mais.
3- Trabalha.
4- Faz o que é bom (e não um trabalho qualquer).
5- Reparte com o necessitado.
Nota-se, portanto, que, se já experimentamos a ação do evangelho em nós, podemos ser ainda melhores mediante o poder deste mesmo evangelho.
Na parábola do bom samaritano (Lc.10), podemos observar algumas situações ou estágios:
1- O ladrão.
2- A vítima.
3- O levita.
4- O sacerdote.
5- O bom samaritano.
O levita e o sacerdote poderiam estar muito satisfeitos por não serem ladrões nem vítimas, mas ainda não alcançaram o melhor do plano de Deus, que seria a atitude de amor ao próximo. A religiosidade não conduz o homem ao pleno crescimento espiritual.
Toda a transformação que o evangelho pode produzir em nós tem por objetivo nos fazer semelhantes a Jesus. Assim como herdamos a imagem corrompida do primeiro Adão, precisamos desenvolver em nós a imagem do último Adão, que é Cristo (ICo.15.45-49).
“Mas todos nós, com o rosto descoberto, refletindo como espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2Co.3.18).
A palavra metamorfose sempre nos faz lembrar da transformação da lagarta em borboleta. O homem sem Cristo assemelha-se à lagarta em seu estado asqueroso, repugnante, rastejando pelo chão.
Todos desprezam a lagarta, mas nela existe um potencial, uma vocação para voar.
Um dia, ela se recolhe numa crisálida. Então, parece que sua vida acabou. Segue-se um período de quietude, isolamento, enquanto ela se transforma de dentro para fora.
Enfim, surge uma linda borboleta, com um estilo de vida superior, livre para voar. Este é também o plano de Deus para nós: que nos libertemos do pecado, deixemos de rastejar na sujeira e possamos alcançar as alturas celestiais em Cristo Jesus.

Enviado pelo
Pr.Anísio Renato de Andrade
www.anisiorenato.com

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.