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A MORTE NÃO É O FIM DE TUDO?

Preletor: Eli Fernandes de Oliveira

Os cristãos creem no ensino bíblico que que a tua ressurreição será certa

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     A simples menção da palavra “morte” já traz incômodos para muitas pessoas. E é compreensível pelo caráter trágico da morte. O homem não foi criado para morrer.

A realidade da desobediência dos nossos primeiros pais fez pairar sobre a existência humana a limitação dos dias na Terra.

A morte é mesmo uma experiência trágica, funesta. De súbito, o corpo é transformado numa peça inerte, sem vida. Henry Van Dyke escreveu que “algumas pessoas tem tanto medo de morrer que sequer vivem”. É como se escrevessem ouvindo o lamento lúgubre das pulsações do coração, “reverberando pelo aparelho circulatório, a segredar: mais perto da morte – mais perto da morte”.

Não é raro reações como se negar falar do assunto evitá-lo, etc. Até acontece com alguns diante da iminência da morte, recorrerem ao mecanismo psicológicos da negação evitando admitir para si e para os outros que a hora é chegada.

Ainda assim, é sempre desejável que toda pessoa, diante da proximidade da morte, desde que queira, tenha oportunidade de falar sobre o assunto, ou seja, expor seus temores, suas dúvidas, indagações, frustrações e convicções. Traz um bem psicológico e espiritual.

Mas é bom alvitre que se diga que a morte não é o fim. O homem é um ser espiritual e quando aceita a Cristo como seu Senhor e Salvador, não mais teme a morte. Para o cristão “a morte é apenas passagem e não um termo”, disse Michel Quoist.

Para que entendamos melhor a Bíblia, no seu vasto material sobre a morte, diz que “a nossa esperança em Cristo, não se limita apenas a esta vida: vai adiante, atravessa a morte e penetra além do véu”.

     A experiência do cristão não é igual a do não cristão: este último não tem esperança certa, bem definida, assentada. Os cristãos creem no ensino bíblico de que Jesus morreu e ressuscitou e que virá outra vez, oportunidade em que a ressurreição dos mortos é tão certa como a do Senhor ao terceiro dia de sua morte. Se isto não é verdade, desmorona-se todo o sistema cristão. Não fica nada em pé.

Mas, graças a Deus, além do conforto da ressurreição final, a Bíblia nos ensina “se a nossa casa terrestre deste tabernáculo (nosso corpo) se desfizer (a morte), temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos humanas, mas eterna nos céus”.

É compreensível o desconforto diante da morte de alguém que amamos. Mas, não haverá lugar para desespero, ódio, gritarias sem fim, dúvidas atrozes, para aqueles que vêem a morte numa perspectiva de vida eterna pela fé em Cristo Jesus, que venceu, ele mesmo, a tragédia da morte. Dar as costas a essa verdade maravilhosa é tentar negar a razão última de toda esperança, e apegar-se a frágeis e superáveis elucubrações humanas.

Onde está, ó morte a tua vitória? Graças a Deus que nos dá a vida por intermédio de Cristo Jesus (Apostolo Paulo em I Coríntios 15.55 a 57).

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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A VOZ DO POVO (NÃO) É A VOZ DE DEUS

 

Jesus no burrico

Para conseguir a  popularidade não se deve contrariar a vontade de Deus

Por: Smith Fonseca

 Há um jovem na Bíblia que era bonito, talentoso, charmoso e inexperiente que foi escolhido para ser o líder de um país. Infelizmente, ele tornou-se exemplo de um líder que só sabia liderar escutando a voz do povo, tentando ganhar a aprovação das multidões. Para conseguir a popularidade tão desejada, ele adotou atitudes que contrariavam a vontade de Deus. Ele nos ensina como um líder inseguro se torna um líder incompetente. Ele foi o primeiro rei de Israel, e o nome dele era Saul. De tanto ouvir a voz do povo, Saul não pôde ouvir a voz de Deus. Em vez de ser um líder triunfante, tornou-se um líder trágico.

      Quem era Saul?

     Lendo 1º Samuel 9.1-2, descobrimos que ele era filho de um homem rico e respeitado. Saul era bonito, alto e de destaque. Deus não escolheu Saul para fracassar. Deus tinha um plano para a liderança dele. Primeiramente, ele foi ungido numa cerimônia particular entre Samuel e Saul. O interessante é que a primeira vez que Samuel revela a escolha de Saul para ser o rei, a reação de Saul é de “aparente” humildade: “Acaso não sou eu um benjamita, da menor das tribos de Israel, não é o meu clã o mais insignificante de todos os clãs da tribo de Benjamim?” (1Sm 9.21). Como os acontecimentos futuros revelarão, isso não era humildade, e sim insegurança. Saul acha que ele precisa de um “pedigree” para ser líder. Ele não entende que a qualificação mais importante para ser líder é ser escolhido por Deus, e infelizmente Saul nunca vai enxergar esta realidade. Ele procura, dentro de si mesmo, a qualificação para ser rei, sem se dar conta de que ninguém é competente por si mesmo para ser um líder espiritual!

     Mais tarde, Samuel convocou a nação a Mispá para anunciar a escolha de Deus. Quando Samuel finalmente pronunciou o nome de Saul, após bastante suspense, ninguém conseguiu achar o homem. Em 1 Samuel 10.21-23 encontramos o homem escondido atrás da bagagem. Este homem grande não foi nenhum grande homem. Ele demonstrou ter as sementinhas da covardia. Ele estava morrendo de medo de não ser aceito, porque ele era benjamita. Ele tinha muito mais medo de ser rejeitado pelo povo do que confiança em Deus. Ele não queria ser rejeitado, ele não queria fracassar, e isso acabou minando sua capacidade de confiar em Deus. O medo de ser rejeitado pelo povo não deixou lugar para obediência a Deus. Sabe qual foi o primeiro ato de Saul depois de ser escolhido rei de Israel? Ele voltou para casa para cuidar do gado! Ele não agiu como um rei. Quando alguns homens rejeitaram a liderança de Saul (1Sm 10.27), ele não fez absolutamente nada para defender o papel do rei. Ele ficou calado. Isso não revelou humildade nem paciência, mas demonstrou que ele não se via como o rei poderoso, escolhido por Deus.

O Primeiro Fracasso

     No segundo ano de seu reinado, Saul estava em guerra contra os filisteus. Samuel tinha dado instruções a Saul para esperar sete dias em Gilgal, porque ele viria oferecer um sacrifício ao Senhor. Saul ficou nervoso porque no sétimo dia, Samuel não apareceu, e os soldados, morrendo de medo, começaram a se dispersar. Saul sentiu medo também, e por isso ele mesmo ofereceu os sacrifícios. Ele, motivado pelo medo, desobedeceu ao Senhor, como está escrito (1Sm 13.8-14).

     Ao ler este episódio, você pensou que o castigo foi muito duro para o “errinho” de oferecer um sacrifício ao Senhor? Isso não demonstra piedade da parte de Saul? Não; porque assim Saul desobedeceu a uma ordem clara de Deus. Por quê? Porque ele tinha medo de ficar sozinho. Um líder de Deus NUNCA pode ter medo de ficar sozinho com Deus, desafiando, se for necessário, a multidão.

     Saul estava cheio de desculpas, não querendo admitir seu erro: “O povo se espalhava… tu não vinhas… os filisteus estavam se aproximando… eu precisava da orientação de Deus… eu não tinha outra opção!” Ele ursurpou a função de profeta/sacerdote para conseguir o apoio dos soldados, mas este fim não justificava o meio. Este episódio me lembra o pastor que mandava entregar o material de construção à noite, porque ele comprava tudo sem nota fiscal. Será que essa era a liderança que Deus desejava? Cuidado com líderes que desobedecem às leis de Deus para “avançar” o Reino!Saul disse que ele foi obrigado a desobedecer a Deus pela pressão do povo, mas é claro que ele tinha outra opção!

Vendo Amigos como Inimigos

     Podemos ver que devido à obsessão de Saul de ser aceito, ele ficou emocionalmente vulnerável, em especial à inveja. Sem a segurança da bênção do Senhor, ele começa a desconfiar de todo mundo. A primeira vítima foi seu próprio filho. Saul, durante uma batalha, deu a ordem: “Maldito o homem que comer pão antes de anoitecer, para que me vingue de meus inimigos.” (1Sm 14.24). Ninguém entendeu bem esta ordem, e seu próprio filho não estava presente quando foi dada. Não sabendo do voto do pai, ele comeu mel, que achou no chão. Quando Saul soube, ele ameaçou matar o filho. No final, Jônatas foi salvo pelos soldados. Saul não teve a coragem de admitir que ele estava errado. Ele simplesmente cedeu, mais uma vez, à vontade de povo.

     Lendo a história, quase parece que isto foi feito de próposito para ele ficar livre do novo herói, seu filho Jônatas. Saul criava seus próprios inimigos, e o primeiro foi Jônatas. Todos nós sabemos como ele perseguiu a Davi depois. Quando estamos em inimizade com Deus, quando nossa liderança não é dEle, o resultado é esse. Pessoas, mesmo amigos íntimos, viram ameaças ou até inimigos. Mais uma vez vemos que o líder inseguro torna-se um líder incompetente!

Rejeição Total

     Saul conseguiu uma rejeição total por parte de Deus, devido a um ato de desobediência flagrante. Deus, através de Samuel, deu instruções específicas a Saul (1Sm 15.3). Mas o que Saul fez? Veja 1Sm 15.9. Por que esta desobediência? Não sei, exatamente, mas ele mesmo confessou: “Tive medo dos soldados e os atendi” (1Sm 15.24).

     Sempre carente de aceitação, um pouco antes deste episódio, Saul tinha construído um monumento a si mesmo (1Sm 15.12) . Como Saul queria ser adulado e admirado! Pode ter certeza, quando o líder começa a construir “memoriais”, ele tem muita fome de aceitação.

     Ao chegar ao Carmelo, Samuel percebe a desobediência de Saul e dá uma chance para Saul confessar. Saul, de novo, não se mostra um bom líder, muito menos um rei poderoso, e ele culpa seus soldados, como se ele não tivesse responsabilidade alguma para com seus liderados! Ele tem a coragem de insistir que ele não fez nada errado, que ele obedeceu ao Senhor (1Sm 15.13, 20)!

     Quando leio as palavras de Samuel a Saul, fico arrepiada. Meu coração cai, e imagino como Saul se sentiu: “Acaso tem o Senhor tanto prazer em holocautos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? … Pois a rebeldia é como o pecado da feitiçaria, e a arrogância como o mal da idolatria. Assim como você rejeitou a palavra do Senhor, ele o rejeitou como rei” (1Sm 15.22, 23).

     Parece que Saul acordou e começou a pedir perdão. Infelizmente, o resto da vida de Saul demonstra que, de fato, ele não se arrependeu, porque ele não mudou de trajeto. De fato, ele ficou mais e mais longe dos planos de Deus para sua liderança. O plano de Deus foi para Saul ser um grande rei. O plano de Saul foi outro, e Deus não pode usar líderes assim. Saul continuou como rei – mas sem a aprovação ou bênção do Senhor. O resultado foi que viveu todos os seus dias cheio de ciúmes, inveja, suspeitas, intriga, raiva e solidão.

      Perdendo as Rédeas

     Quando o gigante Golias estava desafiando o povo, por que o rei não aceitou o desafio? Nunca ouvimos uma explicação por que ele não lutou contra Golias, mas 1Samuel 17.11 diz que Saul estava apavorado. Quem não tem uma base sólida (Deus) na liderança, não pode arriscar nada.Davi, o escolhido de Deus, arriscou tudo! Com Deus ao seu lado, ele não tinha nada a perder. Eu acho que Saul reconheceu que Davi tinha o que faltava em sua vida. Não é verdade que temos mais inveja das pessoas que possuem o que nós não temos? Saul faz de tudo para destruir Davi, especialmente após ouvir a música das mulheres: “Saul matou milhares, e Davi dezenas de milhares” (1Sm 18.7). Para um homem que precisava de popularidade e aceitação, isso tinha que ser uma punhalada nas costas! Um líder inseguro sofre demais com a popularidade de outro líder. Nunca poderia ecoar as palavras de João, o Batista, “Eu preciso diminuir para ele crescer”.

     Saul ficou mais e mais longe da realidade, como acontece quando estamos longe da única coisa real neste universo, Deus. Ele não tinha alicerce emocional e acabou desequilibrado. A prova disso é a história de 1Samuel 28.3-20. Saul, o líder escolhido por Deus, consultou uma médium para tentar ganhar uma batalha. Você pode imaginar seu pastor indo a um terreiro de macumba? Seria a mesma coisa. A gente vê claramente o desespero de um homem perdido. As médiuns eram tão repugnantes, que ele mesmo as tinha expulsado do país. Vitória a qualquer preço foi o lema de Saul. Aliás, qualquer preço menos submissão total a Deus. Vitória a qualquer preço, menos a rejeição pelo povo.

     Saul acabou perdendo sua última batalha, seu reino, seu filho e sua própria vida. Em seu último ato de covardia, ele se matou (1Sm 31.1-4). Ele temia ser capturado pelos filisteus. Interessante, porque os filisteus só chegaram no dia seguinte. Saul tinha chance de fugir ou ser removido antes da chegada dos inimigos, mas ele não pôde esperar! Nem na hora da morte, ele foi capaz de reconhecer a soberania de Deus. Que teimosia! Saul perdeu tudo. Ele fracassou totalmente. Ele, que queria ser herói aclamado nos braços do povo, acabou com seu corpo pendurado no muro da cidade de Bete-Seã e sua cabeça no templo do ídolo Dagom (1Cr 10.10). Que fim trágico para um homem escolhido o primeiro rei de Israel!

     Se o Salmo 111.10 nos ensina que o “temor do Senhor é o princípio de sabedoria”, então Saul nos ensina que “o temor à opinião do povo é o princípio da insensatez”! Que todos os nossos líderes possam liderar obedecendo a Deuteronômio 10.12: “E, agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os seus caminhos, que o ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e toda a sua alma”!

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Intérprete biblista relaciona origens do cristianismo a alimentação

 

O sacerdote e biblista José Tolentino Mendonça considera que as origens do cristianismo estão intimamente ligadas aos alimentos e à relação que se estabelece em torno da refeição.

Os quatro evangelhos, livros que na Bíblia narram as palavras e atos de Jesus, “são muito contados em torno da mesa” porque ela é “a estrutura comunitária por excelência em todas as culturas”, afirma o tradutor de grego e hebraico em entrevista ao programa ECCLESIA, na Rádio Antena 1, de Portugal.

“O grande símbolo cristão, a eucaristia, que começa com a última ceia, é algo que se faz em torno da mesa”, sublinha o responsável pela relação da Igreja católica portuguesa com o mundo da cultura.

Tolentino Mendonça assinala o resultado das interações estabelecidas durante a refeição: “À mesa alimentamo-nos do mesmo alimento, mas sobretudo, essa é a força dela, alimentamo-nos uns dos outros”.

As implicações da refeição na narrativa bíblica ultrapassam as questões ligadas à nutrição, tornando-se imagem de um novo sistema de relações: “Não é por acaso que a mensagem cristã se vai alojar nessa plataforma de intimidade que é a mesa”, refere o poeta nascido na Ilha da Madeira.

“É belo ver que Jesus rompe com a ritualidade estabelecida e instaura uma nova, em que os últimos serão os primeiros, em que há espaço para todos”, salienta.

O biblista lembra que “o cristianismo é a única religião em que se pode comer de tudo, com todos”, depois de Jesus ter tornado a “mesa o grande ícone do reino de Deus”.

O estilo de Jesus, “aberto” e “inclusivo”, manifestou-se também nas “suas ações e palavras”, que “não tinham uma interpretação única” e que ainda hoje continuam a suscitar questionamentos.

“Dizem-se, em todos os tempos, coisas muito diferentes sobre Jesus, porque acerca dele, e nele, refletimos as perguntas do próprio coração humano”, assinala Tolentino Mendonça.

Para o professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, “Jesus é uma pergunta, mais do que uma resposta”, pelo que “nunca nada é imediato” em relação a ele. “Jesus utiliza uma linguagem que não é fechada nem de sentido único”, o que “dá à sua palavra uma riqueza enorme” e solicita uma leitura que não seja passiva.

O intérprete da Bíblia fala da “responsabilidade de apropriação” que cada leitor e ouvinte é chamado a realizar “de forma original”, ao mesmo tempo que acompanha essa reflexão com o “exercício do compromisso” e “discipulato” em relação a Jesus.

O diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura destaca também a “curiosidade enorme” sobre Cristo e a forma “secular” e “laica” como ele passou do “vitral” das igrejas para as livrarias. Para o sacerdote, “a quantidade de publicações, filmes, conversas e as tentativas – muitas vezes tentações – de entrar por veredas um pouco estranhas representam o desejo de tocar Jesus”.

“Aquela imagem que os evangelistas nos dão, da multidão que se acotovelava em torno a ele para o tocar, continua a ser a situação do homem contemporâneo” diz o sacerdote.

Data: 21/3/2011 08:30:24
Fonte: Pavanews