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CIENTOLOGIA Centro planeja construir 50 unidades ao redor do mundo

A inauguração de um centro de Cientologia no bairro histórico de Pasadena, na Califórnia, foi um grande evento para a cidade. Os membros da igreja desembolsaram US$ 10 milhões (cerca de R$ 17,5 milhões) na compra de um edifício de quatro andares construído em 1906 e mais 6 milhões para restaurá-lo antes da cerimônia de gala, que acontecerá no dia 18 de julho de 2011.

O projeto de Pasadena faz parte de um empreendimento muito maior da igreja: a construção de 50 novos centros em 16 países.

A corretora de imóveis internacional CB Richard Ellis está gerenciando o projeto em nome da igreja. Segundo Dana Barbera, diretora da CB Richard Ellis, o maior desafio é a instalação de centros praticamente idênticos em prédios completamente distintos, como um resort perto de Johanesburgo, a sede de um banco em Bruxelas e um hotel em Kaohsiung, Taiwan.

Neste projeto, a equipe de Barbera trabalha com o escritório de arquitetura Gensler, de São Francisco. Eles estão construindo capelas, salas de aconselhamento e saunas de purificação em cada um dos edifícios recém-adquiridos. “Nós temos clientes maiores, mas não consigo me lembrar de outro lançamento com esta complexidade,” diz Barbera, que está baseada em Los Angeles.

Organizações ideais

As instruções para a construção dos prédios, chamadas de “organizações ideais,” são tiradas dos escritos de L. Ron Hubbard, fundador da igreja, que morreu em 1986. De acordo com um porta-voz da Cientologia, Tommy Davis, Hubbard era “extremamente específico” sobre como deveria ser a apresentação dos centros.

“Não há espaço para interpretações” diz ele. A condução do projeto está a cargo de David Miscavige, líder da igreja.

Davis, um cientólogo da segunda geração, disse que os prédios, que devem medir pelo menos 3.716 metros quadrados, custam de US$ 4 milhões a US$ 20 milhões cada um. Logo, o valor da expansão chega a US$ 500 milhões. O dinheiro para a compra e reforma dos imóveis vem de doações dos membros locais da igreja.

Bob Wright, o supervisor de projetos internacionais da igreja, disse que a organização geralmente procura imóveis “com presença”, em lugares que tenham um bom tráfego de pedestres. Tais critérios não raramente conduzem aos edifícios históricos. A escolha de locais históricos dá à igreja, que foi fundada em 1954, “legitimidade como religião estabelecida e histórica, e não apenas uma nova invenção,” afirma Hugh B. Urban, professor da Universidade de Ohio, que lançou recentemente um livro sobre a Cientologia.

Deserções e acusações

A propriedade em Pasadena, conhecida como edifício Braley, foi construída em 1906 para ser um salão de exposições de automóveis e consta no registro de patrimônios históricos dos Estados Unidos.

O piso térreo, onde se encontra um café, uma livraria e um salão para eventos da comunidade, fica aberto até as 22h. Um dia desses, havia um funcionário na rua distribuindo cartões que ofereciam uma introdução grátis à filosofia de Hubbard, chamada Dianética.

Se a Cientologia precisa de todas estas novas sedes, ou pode sustentá-las, é uma questão a ser discutida. Davis afirma que a quantidade de membros já chegou “aos milhões”, sendo que um terço vive nos Estados Unidos. No entanto, o relatório de um estudo da American Religious Identification Survey (ARIS) indica que o número de cientólogos americanos baixou de 55 mil em 2001 para 25 mil em 2008.

A igreja também tem outros problemas. Nos últimos anos, a Cientologia tem enfrentado deserções e acusações de abuso por parte de ex-membros. Urban acredita que a abertura de tantos centros novos “poderia ser uma estratégia de marketing para dar a aparência de que a Cientologia encontra-se em um período de enorme crescimento, o que atrairia as pessoas. Esse é o tipo de coisa que eles sempre fazem.”

Catedrais do futuro

Por outro lado, Davis diz que o projeto de expansão tem um objetivo simples: “Estamos construindo as catedrais do futuro.”

Segundo ele, no próximo ano a igreja pretende abrir centros em Mineápolis, em Minesota; Cincinnati e Columbus,em Ohio; Sacramento, Inglewood e Santa Ana, na Califórnia; Tampa, na Flórida, Portland, no Oregon; Melbourne, na Austrália; Caracas, na Venezuela; e Kaohsiung, em Taiwan.

Em alguns casos, os edifícios antigos perderam seus propósitos originais e podem ser adquiridos a um preço muito baixo.

“Somos bons negociadores “, afirma Wright. Ele acrescenta que isso não se aplica apenas aos imóveis, mas também ao mobiliário dos edifícios.”Estamos construindo 60 igrejas com 400 ou 500 cadeiras por igreja, logo podemos obter um bom preço. O mesmo acontece com as saunas e com os tapetes.”

Davis explica que no caso de Pasadena foram os membros da Cientologia que escolheram o local e levantaram o dinheiro para a construção. “Eles não poderiam ter escolhido um lugar mais caro do que o centro histórico de Pasadena, diz Davis. “Além disso, nós compramos quando os imóveis estavam valorizados.”

A expansão da Cientologia em Pasadena também teve seus tropeços. O prédio foi comprado por um grupo de seguidores, os quais não forneceram seus nomes. Algumas pessoas consideraram isso uma tentativa de ocultar a finalidade da aquisição. Mas Davis explica que é prática comum entre as grandes empresas comprar imóveis sem revelar suas identidades.”É para conseguir o melhor preço possível”, diz ele.

A igreja também foi criticada por deixar o prédio de Pasadena vazio por quase dois anos antes de iniciar a reforma.”Quando você encontra o lugar certo, precisa comprá-lo imediatamente, mesmo que não esteja pronto para começar as obras”, defende Davis.

Ataques

Os protestos religiosos têm sido raros. Segundo o jornal local “The Pasadena Weekly”, houve uma passeata em 2008 com cerca de 30 opositores da Cientologia, na qual uma mulher vestida com uma máscara de médico carregava um cartaz que dizia: “A Cientologia desconecta famílias”. Na camiseta de outro manifestante estava escrito: “A Cientologia Mata”.

“Os manifestantes não são uma fonte legítima de informações sobre a Igreja da Cientologia”, diz Davis.

O presidente da Câmara de Comércio de Pasadena, Paul Little, disse que recebeu ligações de membros da comunidade que estavam receosos. Alguns se preocupavam com o proselitismo que a igreja faria em Pasadena. Entretanto, segundo ele a igreja é um antigo membro da câmara e “nosso trabalho é apoiar os membros. Nós nãojulgamos suas crenças.”

Little conta que na região do centro histórico alguns empresários estavam preocupados que o uso de um edifício tão grande para uma finalidade não comercial iria diminuir o tráfego de pedestres nas lojas e restaurantes do bairro.

Hábitos

Embora haja uma variação de estilos nos prédios da Cientologia – muitos detalhes no de Pasadena refletem o artesanato tradicional da cidade – eles compartilham algumas características, como os sinais elaborados em uma oficina de propriedade da igreja em Los Angeles. Os escritórios de Hubbard, arrumados para que ele possa chegar a qualquer momento, também são encontrados em todas as igrejas.”É um sinal de respeito”, explica Davis.

Barbera diz que a CB Richard Ellis, que conta com 2.500 funcionários em sua divisão global de gerenciamento de projetos, está tratando de tudo, desde as negociações do contrato até o acompanhamento da obra. A Ellis se tornou gerente exclusiva dos projetos em 2009. Barbera conta que os funcionários da igreja com quem ela já trabalhou são da “antiga escola”: trabalham duro, pagam suas contas e são exigentes.

Donna Taliercio, porta-voz do Gensler, diz que o escritório de arquitetura começou a trabalhar com a igreja em 2005. Há 10 projetos concluídos e vários outros em andamento. O Gensler possui equipes em três cidades – Atlanta, Los Angeles e São Francisco – trabalhando em projetos da Cientologia.

Irwin Miller é funcionário do Gensler e atuou como diretor de design no projeto de Pasadena. Miller, que possui mestrado da Escola Superior de Design na Universidade de Harvard, se autodefine como “um garoto judeu de Boston”, que tem prazer em trabalhar para a igreja da Cientologia, pois esta lhe dá a oportunidade de “participar de importantes projetos cívicos.” Segundo Miller, os novos prédios da Cientologia estão ajudando a revitalizar a paisagem urbana.

Data: 26/11/2010 08:45:09
Fonte: G1

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Estudos

NEM TUDO QUE É EVANGÉLICO É BÍBLICO

MENSAGEM

Preletor: Juarez Lima

A pregação da vez é da prosperidade. É bíblica só que não da forma como é exposta

     Dia 31 de outubro, comemoramos o Dia da Reforma Protestante. Em várias partes do país e do mundo haverá manifestações para lembrar Lutero, o grande reformador.

     Se Lutero estivesse entre nós, qual seria o seu grau de satisfação com a atual reforma protestante? Penso e não exagero! Ele suscitaria outro movimento com as mesmas reclamações da época, e até um pouco mais contundente. Talvez não só 95 teses, mas 200, 300, sei lá.
     A verdade é que hoje nem tudo que é evangélico é bíblico.
    Tenho visto os últimos acontecimentos, nos quesito religião. Fico feliz, porque vejo que a Palavra de Deus se cumpre na íntegra. O comportamento de alguns reformados me deixam, totalmente, transtornado.
     Desde que se instalou um movimento em nosso país, chamado "gospel" empurrado para nós como a grande renovação do evangelho para este país. Que me desculpem os precursores deste movimento, que de neo-petencostal agora já está sendo chamado na roda dos teólogos de pseudo-neo-petencostal.
     Alguns dirão, eu concordarei, que tivemos avanço na evangelização através da mídia, isto é fato. Hoje toda igreja tem emissora de rádio, tv, internet e muito mais, então ficou mais fácil atingir aos "necessitados". Mas me preocupa o que está sendo vendido a estes "telespectadores" que compram sonhos.
     Infelizmente, o interesse de quem está na mídia gospel brasileira em destaque, só é um: "Promoção ministerial-pessoal e venda de produtos que são a "última moda" em solução para problemas, descobertas incríveis de que para receber tem que dar, e se não for para o ministério dele, não receberá as bençãos que ele anuncia.
     Que fé mais frágil esta nossa, em que para ser abençoado eu preciso de um homem que está "acima do bem e do mal" e que só ele tem a verdade (na maioria das vezes contrária aos princípios bíblicose) que para ter comunhão com Deus, é necessário passar pelo ministério dele.
     E o que é pior, nós a elite-pensante da igreja atual, vemos tudo isso passar e não fazemos nada. Não protestamos, não abrimos nossas bocas para gritar com este tipo de "extorsão da fé". O mesmo que se faz em Aparecida estão se fazendo em alguns lugares: "Só neste altar você recebe a salvação". Alguns testemunham dizendo "Depois que conheci a igreja"; "o missionário" minha vida mudou". E onde entra o sacrifício de Cristo na Cruz, nesta história, é anulado totalmente. Vai ver se o "missionário" quer morrer em uma cruz por você?. Não critico qui o trabalho de homens sinceros, mas sim protesto contra os charlatões. Para que a carapuça servir, faça bom proveito.
     Protestar, quem protesta neste país. Os nossos sindicatos estão "amordaçados", tinhamos os sindicalistas como símbolo de luta, de briga pelos nossos direitos, hoje temos apenas um MST que, verdade seja dita, financiado pelo governo, tem em seus quadros homens que estão colocando os pés pelas mãos e saqueando fazendas, destruindo propriedades. É muito, mas não é meu, não tenho direito. E a política de reforma agrária que não saí do papel. A imprensa, corajosa, destemida, com a verdade na mão. O que faz em muitos casos "manipula a informação", omite fatos importantes e forma opiniões errôneas, faz a gente enxergar o que eles querem.
     Tenho ouvido falar em Balada Gospel. Um bailão onde nossos hinos de adoração a Deus, são deturpados em "hittings" de fazer qualquer peão dançar a noite inteira. Dando prazer e vazão para liberdades sensuais entre nossos jovens. Pergunto, o que isso tem de bíblico, nada, de evangélico, pode ser. Alguns hinos são chamados de evangélicos, mas na verdade são apenas mensagens vazias que parecem mas não é. Tem muita mistura neste meio.
     É o cantor secular que da noite pro dia descobre que se ele "criar algumas músicas gospel" e colocar na sua vóz vai manter a vendagem de seus discos, e até faturar um cachê dos pastores. Com o intuíto de evangelizar, cantores populares "gospel" levam nossos hinos, que segundo eles foram feitos para a adorar a DEus, para as festas de peões e exposições por este Brasil afora. Alguns deixando testemunho ridículos junto as nossas autoridades. O importante é agradar gregos e troianos.
     Sermões recheados de mensagens de alto estima, nada de estima do alto, e alguns, são tão sagazes em seus discursos que enredam a fé de ingênuos, falando que Deus disse, quando Deus não está dizendo nada.
     Distribuição de "santa ceia", que é o nosso símbolo de comunhão e lembrança do sacríficio de Cristo à pessoas que discaradamente vivem em pecado, vivem porque já se acostumaram a ele. Fazem isso apenas por ritual. E tem coisa que é evangélica, mas não é bíblica. Um homem me disse, fui a igreja num domingo pela manhã com um maço de cigarros no bolso. O pregador desafiou minha fé e disse que se eu me batizasse ficaria liberto. Não titubiei, me batizei, de lá pra cá fumava um maço, agora fumo dois, e não perco a reunião de domingo. Que absurdo!
     Eu não acredito em evangelho sem mudança radical. Esse negócio de venha como está e fique como quiser, não nos dá garantias de céu. evangelho é renúncia de muita coisa.
     Pregadores que não tem coragem e até não têm interesse de tematizar seus sermões com a mensagem da volta de Cristo. Porque Jesus tem que voltar logo agora, que comprei minha BMW, consegui muinha loja no Shopping e terminei de construir a casa dos meus sonhos.
     A pregação da vez é a da prosperidade. Ela é bíblica só que não da forma como é exposta.
     Não protestamos quando vemos a corrupção nos bombardeando de todos os lados. Na moral, na política, na religião.
     Outro perigo que estamos correndo. Basta acontecer algum fato de comoção nacional, as religiões se unem, num verdadeiro sincretismo religioso, e cada um em nome do seu Deus, fazem suas preces com palavras vazias e evasivas, apregoando que todos os caminhos levam a Deus.
     Pastores pedindo perdão ao papa por terem se desviado da fé católica. E isso é só o começo.
     Tem gente misturando o santo com o profano.
     Imagine o que faria Lutero se estivesse vivendo em nossos dias. E Paulo, o apóstolo, e o Senhor Jesus. Qual seria atitude deles?
     Pense!O que você faria se Deus te levantasse como o Lutero do século XXI. Suas 95 teses já estão prontas para serem conhecidas pelo mundo?

Data: 16/11/2010 09:09:33

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Igreja dá salto no ranking da confiança

 

Instituição passou de 7º para 2º lugar, diz levantamento da FGV; para pesquisadora, polêmica do aborto na campanha eleitoral impulsionou índice

17 de novembro de 2010 | 20h 34

 

Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO – A confiança da população nas instituições sofreu mudança importante no último trimestre. É o que revela pesquisa do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), produzido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (Direito GV). Enquanto o Judiciário ficou em situação desconfortável, empatada com a polícia e à frente apenas do Congresso e dos partidos políticos, a Igreja saltou do 7.º lugar para a segunda posição.

Para Luciana Gross Cunha, professora da Direito GV e coordenadora do ICJ Brasil, a controvérsia sobre o aborto travada entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais pesou decisivamente para o aumento do índice de confiança na Igreja.

A questão foi levantada por d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo da Diocese de Guarulhos. Ele mandou produzir 1 milhão de cópias do "apelo a todos os brasileiros" com recomendação expressa para que não votassem em candidato ou partido que defendesse o aborto – referência direta à Dilma Rousseff e ao PT.

Os folhetos foram confiscados pela Polícia Federal, por ordem do Tribunal Superior Eleitoral que acolheu ação do PT, mas d. Luiz não se intimidou e insistiu em sua cruzada.

"A Igreja estava em um grau baixo de avaliação quando foi feita a apuração no segundo trimestre, muito perto da crise envolvendo a instituição com denúncias de pedofilia", observa Luciana. "A última fase da coleta coincidiu com a discussão sobre o aborto nas eleições presidenciais. Isso fez a diferença."

A professora destaca que o tema aborto não foi citado na consulta. "A gente pede resposta de forma espontânea para dizer se a instituição é confiável ou não. Mas é evidente que é esse (o ataque ao aborto) o motivo principal do aumento significativo da confiança na Igreja."

Nesse trimestre 54% dos entrevistados disseram que a Igreja é uma instituição confiável. No segundo trimestre 34% deram essa resposta. "A Igreja só perde para as Forças Armadas e ganha de longe do governo federal e, inclusive, das emissoras de TV que normalmente são instituições consideradas confiáveis pela população", assinala Luciana.

Já a confiança nos partidos políticos despencou de 21% para 8% no mesmo período de eleições, mantendo-se em última posição na escala. "Ao mesmo tempo em que a Igreja sobe, os partidos políticos têm uma queda enorme no nível de confiança", ressalta a coordenadora.

Apenas 33% disseram que o Judiciário é confiável. O Congresso ficou com 20%. As outras instituições obtiveram os seguintes resultados: Grandes Empresas (44%), governo federal (41%), emissoras de TV (44%) e imprensa escrita (41%).

O ICJ Brasil foi criado pela Direito GV para verificar o grau de confiança no Judiciário e como a população utiliza o poder para a reivindicação de direitos e busca por soluções. No Distrito Federal é maior a confiança no Judiciário, desbancando a liderança do Rio Grande do Sul que, desde o início da sondagem, em julho de 2009, ocupava o posto. Minas Gerais e Pernambuco são os Estados onde a população menos confia no Judiciário.

Prestígio

"A confiança no Judiciário cresce à medida que aumenta a renda e a escolaridade dos entrevistados", explica Luciana Gross. "É maior entre moradores do interior, se comparado entre moradores das capitais, e entre os homens se comparado com as mulheres. O ICJ Brasil também apurou que quem se declara negro, pardo ou indígena confia menos no Judiciário do que quem se declara branco ou amarelo."

Apesar do pouco prestígio com a população, a Justiça, de forma geral, está melhor hoje e tende a melhorar mais no futuro, segundo a investigação da GV Direito: para 47% dos entrevistados, o Judiciário melhorou nos últimos 5 anos e para 67% ele tende a melhorar nos próximos 5 anos. Quase metade dos entrevistados (41%) declarou que já entrou com algum processo na Justiça, por questões trabalhistas, assuntos relativos ao direito do consumidor e de família.