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Confira 10 histórias bíblicas com evidências aceitas pela ciência moderna

Publicado por Tiago Chagas -gnoticias – em 4 de agosto de 2015

Confira 10 histórias bíblicas com evidências aceitas pela ciência modernaOs relatos bíblicos, constantemente, são apontados como folclóricos e/ou fantasiosos por céticos e cientistas, mas diferentes experimentos apontam que diversas narrativas bíblicas encontram apoio no que se conhece sobre física e arqueologia.

O site Hypescience listou uma série de casos em que as histórias bíblicas são corroboradas por paradigmas da ciência moderna. Confira:

Arca de Noé

A física da arca construída por Noé a partir de uma ordem divina não é incompatível com o que se conhece dos princípios necessários para uma embarcação. Em 2014, estudantes de física da Universidade de Leicester, no Reino Unido, testaram as medidas da arca relatadas no livro de Gênesis fariam a embarcação flutuar.

A ideia era comprovar se a arca, de 300 cúbitos de comprimento, 50 de largura e 30 de altura, realmente flutuaria. Um cúbito é o comprimento da ponta do dedo médio de uma pessoa ao seu cotovelo. Então, os alunos padronizaram a medida como cerca de 48 centímetros, o que daria 145 metros de comprimento, 24 metros de largura e 14 metros de altura.

Segundo a Bíblia, a madeira usada na arca foi Gofer, mas hoje ninguém conhece essa árvore. Portanto, os estudantes julgaram que essa madeira era algum tipo de cipreste. Com esse material, vazia, a arca pesaria aproximadamente 1,2 milhões de quilos.

Nesse ponto, calcularam quanto peso a arca poderia aguentar sem afundar, e chegaram à conclusão de que poderia abrigar quase 51 milhões de quilos, o equivalente a 2,1 milhões de ovinos.

A pergunta seguinte foi sobre as duplas de animais transportadas pela arca. “Existem até oito milhões de espécies distintas hoje, mas a maioria poderia sobreviver a uma inundação sem precisar da arca. Além disso, os estudiosos bíblicos notam que o Gênesis refere-se a dois de cada ‘tipo criado’, o que provavelmente se refere a um número menor de animais do que cada espécie distinta. Assumindo que toda a vida aquática ficou no mar, os estudantes estimam que somente 35 mil pares de animais tiveram que ser colocados a bordo da arca, o que ela facilmente era capaz de aguentar. Para reduzir o espaço necessário dentro da arca, filhotes ou espécimes jovens de grandes animais como elefantes poderiam ter sido usados”, ponderou a jornalista Natasha Romanzoti, comentando as conclusões dos estudantes, que comprovaram que a Arca de Noé era viável.

Jezabel

Tida como a mulher mais perversa da Bíblia, ela é mencionada em várias passagens. Mesmo sendo fenícia, casou-se com o rei Acabe de Israel. Adoradora de Baal, ela forjou o selo do rei em documentos para convencer os hebreus a adorarem seu deus, e terminou jogada de uma torre para ser devorada por cães.

Entre historiadores, muito se questiona sobre a influência política de Jezabel, que poderia ser mais forte que a do próprio rei, e se ela era realmente tão maldosa quanto descrito na Bíblia.

Um selo de pedra descoberto em Israel em 1964 é visto, hoje, como a melhor pista para responder às dúvidas de quem pensa sobre o assunto. O ícone do selo é formado por duas cobras, um falcão Hórus e um disco solar alado. Essas figuras foram interpretadas pela estudiosa Marjo Korpel, especialista em Antigo Testamento, como uma representação da realeza, e a presença da flor de lótus e uma esfinge com uma cabeça de mulher e uma coroa sugere que o selo pertenceu a uma rainha. “Se o selo pertenceu a Jezabel, isso significa que ela tinha seu próprio poder político considerável”, considerou Natasha.

No princípio da pesquisa, os arqueólogos tiveram problemas em encontrar ligações entre o selo e a rainha Jezabel, pois as letras gravadas na pedra eram confusas, e a grafia de seu nome parecia errada.

Porém, quando o selo foi comparado a outros de seu tempo, verificou-se que a borda superior do selo estava faltando, e essa parte provavelmente continha as duas letras que faltavam para completar nome de Jezabel corretamente no idioma hebraico antigo.

Apesar de não se poder afirmar com certeza que o selo era de Jezabel, as pesquisas deram uma mostra de que realmente existiam mulheres poderosas no século IX A. C., e que Jezabel, rainha, muito provavelmente era uma, da mesma forma que a Bíblia a descreve.

Caifás

O sumo sacerdote que presidiu o julgamento de Jesus antes de entregá-lo para o governador romano Pôncio Pilatos teve sua existência questionada. Mas, em 1990, operários que construíam uma rodovia em Jerusalém encontraram 12 ossuários feitos de calcário, e um deles, mais detalhado, continha a inscrição “Joseph, filho de Caifás”.

Esse nome é próximo do historiador judeu do primeiro século Flavius Josephus, que se referiu a Caifás como “Joseph, que se chamava Caifás do sumo sacerdócio”. De acordo com estudos, o ossuário guardava os restos mortais de um homem de 60 anos de idade, idade aproximada de Caifás quando morreu.

“Os arqueólogos também observaram que a escrita nas caixas e na parede da caverna era uma linguagem usada pelos trabalhadores de cemitérios no primeiro século. Um dos ossuários continha uma moeda de bronze de 43 d. C., mais uma prova de que os ossuários foram colocados na caverna durante o primeiro século depois de Cristo”, informou Natasha.

Piscina de Siloé

No Evangelho de João há o relato da cura de um cego operada por Jesus, que na ocasião, usou argila nos olhos do homem e depois lavou-os com água da Piscina de Siloé.

“A piscina foi um grande reservatório em Jerusalém durante o Antigo Testamento, mas foi destruída por invasores vários séculos antes de Jesus nascer. Mais tarde, foi reconstruída em várias ocasiões, mas não havia nenhuma menção de uma versão da piscina no primeiro século”, observa a jornalista.

No entanto, milênios depois, operários que consertavam uma tubulação de esgoto danificada descobriram dois degraus que levavam até uma piscina. A descoberta, em 2004, fez com que arqueólogos fizessem escavações e descobrissem uma piscina em formato de trapézio de cerca de 69 metros de comprimento, além de moedas e cerâmica que remetiam à época de Jesus.

Casa de Jesus

Pesquisadores acreditam que Jesus nasceu por volta de 4 A. C., e teria sido educado na cultura e fé judaica, na cidade de Nazaré. O arqueólogo Ken Dark encontrou uma casa nazarena que ele acredita que tenha sido construída no primeiro século, e supõe que Jesus pode ter morado lá durante sua infância.

Durante a década de 1880, freiras descobriram pela primeira vez esta estrutura feita de pedra e argamassa, erguida junto a uma encosta.

Dark usa um texto escocês do século VI que descreve uma peregrinação à Terra Santa e inclui uma parada em uma igreja em Nazaré “onde antes havia a casa em que o Senhor passou sua infância”, como mais um argumento para sugerir que o local foi da família de Jesus.

O arqueólogo frisa que, embora não se tenha certeza de que a casa tenha sido de Jesus, os cristãos do período bizantino acreditavam que sim, e até construíram um templo em volta para protegê-la, o que não evitou um incêndio no século XIII, que a destruiu parcialmente e a deixou esquecida ao longo de muitos séculos.

Muro de Salomão

Salomão construiu um muro para proteger Jerusalém, segundo relato do primeiro livro dos Reis. Em 2010, a arqueóloga Eilat Mazar descobriu as bases de um muro e outras estruturas de defesa que podem ter sido construídas nos tempos de Salomão, no século 10 A. C.

A parede com 70 metros de comprimento e 6 de altura está em uma área de Jerusalém que é apontada como a antiga Cidade de David, que atualmente abriga o bairro árabe de Silwan e o Monte do Templo (que judeus buscam retomar para reconstruir o Templo de Salomão).

A equipe da arqueóloga encontrou partes de uma torre de guarda e uma portaria que dava acesso a uma área nobre da cidade. Mazar diz ter convicção de que apenas Davi ou Salomão poderiam ter erguido uma estrutura como aquela no período.

Davi e os edomitas

A luta entre o rei Davi e os edomitas é vista por muitos estudiosos como superdimensionada na Bíblia, porque supõe-se que a tribo de Judá e Edom não estariam em condições de montar grandes exércitos no período relatado.

No entanto, em 1997, arqueólogos que pesquisavam áreas que pertenceriam a Edom (atualmente o sul da Jordânia), encontraram evidências de uma sociedade que se beneficiou da exploração dos minérios de cobre e desenvolveu forte poderio militar.

Com atenção na Khirbat en-Nahas (que significa “ruínas de cobre”, em árabe), os arqueólogos concluíram que os moradores daquela região na época não eram apenas pastores, e que os pesquisadores poderiam ter descoberto essa informação muito antes se tivessem expandido seus estudos para as chamadas “terras baixas” de Edom.

Os materiais encontrados no local foram datados como contemporâneos a Davi e Salomão, o que permitiria a uma sociedade organizada montar um exército. A produção de cobre na área poderia ter encontrado seu ápice no século XII A. C., o que corrobora os relatos de Gênesis 36:31, que se refere a reis em Edom antes de existirem reis em Israel.

“A Bíblia também diz que o rei Salomão foi escolhido por Deus para construir o primeiro templo em Jerusalém usando centenas de toneladas de cobre. Entre as minas de Edom e outros locais de cobre datando do século 10 A. C., é possível que Salomão tivesse acesso a produção suficiente para construir um templo. A Bíblia também fala sobre um rei egípcio chamado Sisaque, que invadiu a área cinco anos após a morte de Salomão. Recentemente, um amuleto egípcio inscrito com o nome do faraó Shesonq I (também conhecido como ‘Sisaque’) foi encontrado em uma mina de cobre chamada Khirbat Hamra Ifdan. Os arqueólogos acreditam que esta pode ser uma evidência das façanhas militares de Sheshonq I interrompendo a produção de cobre edomita no século 10 A. C.”, destacou Natasha Romanzoti.

Cidadela do rei Davi

Uma escavação feita ao longo de 20 anos na área chamada de Cidade de Davi levou arqueólogos a anunciarem em 2014 que haviam descoberta a “Cidadela da Primavera”, ou Cidadela do rei Davi, uma fortaleza imponente do século 18 A. C. que protegia a Fonte de Giom dos invasores.

As paredes possuíam 7 metros de espessura, o que restringia o acesso à fonte de dentro da cidade. “A fim de proteger a fonte de água, eles construíram não só a torre, mas também uma passagem fortificada”, afirmou um dos arqueólogos que conduziram os trabalhos. “Esta estrutura muito impressionante foi operante até o final da Idade do Ferro, e foi só quando o Primeiro Templo foi destruído que a fortaleza caiu em ruínas e deixou de ser utilizada”.

Para os estudiosos, a cidadela é a fortaleza conquistada por David conforme 2 Samuel 5: 6-7 relata, e serviu para proteger a Fonte de Giom, onde Salomão foi ungido rei de Israel, conforme 1 Reis 1: 32-34.

Golias

A cidade descrita como natal de Golias, Gath, pode ter sido encontrada por arqueólogos. Na Bíblia, em 1 Samuel 6:17, ela é descrita como uma cidade filisteia localizada entre Ashkelon e Jerusalém.

Uma escavação possibilitou a descoberta de um altar de pedra de três mil anos, com chifres em ótimo estado de conservação. Os materiais eram idênticos aos descritos em Reis e Êxodo, com o detalhe de que o altar filisteu possuía apenas dois chifres, enquanto os altares bíblicos quatro.

“Os filisteus são vilões bíblicos que viviam em torno de Gath durante os séculos 10 e 9 A. C., a era de Davi e Salomão. Aspectos da cultura filisteia parecem ter sido descritos com precisão na Bíblia. Por exemplo, os arqueólogos encontraram uma estrutura maciça com dois pilares semelhante ao templo filisteu da história de Sansão. Eles também descobriram fragmentos de cerâmica com nomes inscritos que são semelhantes ao nome Golias, de origem indo-europeia. Os israelitas e cananeus locais não teriam usado esse nome, mas, obviamente, os filisteus sim”, informou a jornalista do Hypescience.

Outros detalhes descobertos dão indícios de que os filisteus comiam cães e porcos, animais impuros na cultura judaica, e que continuaram a adorar seus próprios deuses.

A pesquisa encontrou indícios de destruição de Gath por um exército invasor no século IX A. C., o que corrobora a narrativa do livro dos Reis sobre a conquista da cidade pelo rei Hazael.

Muro de Neemias

A Bíblia conta que no século VI A. C, os babilônios conquistaram reino de Judá e exilou os judeus. O período de cativeiro se manteve até que a Pérsia derrotasse a Babilônia e permitisse que os judeus voltassem a Jerusalém.

Nesse retorno, Neemias mobilizou o povo para reconstruir os muros e as portas de Jerusalém em apenas 52 dias.

A arqueóloga Eilat Mazar revelou, em 2007, que sua equipe tinha descoberto um muro de 5 metros de largura que podia ser o de Neemias. Enquanto escavavam, descobriram cerâmica, selos e outros artefatos que datam dos séculos V ou VI A. C. Como não haviam materiais do século VII A. C., concluíram que a estrutura foi erguida na mesma época em que a Bíblia diz que Neemias reconstruiu o muro de Jerusalém.

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Teorias apontam arrebatamento em setembro de 2015

Especialistas apontam ameaça de asteroide, luas de sangue e outros sinais do céu

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Teorias apontam arrebatamento em setembro de 2015
Aviso sobre arrebatamento em 2015 assusta população

Os Estados Unidos são pródigos em especular sobre o final dos tempos. Contudo, existe uma série de fatores que estão convergindo para o mês de setembro deste ano.

Segundo informações do UOL, o fato é que o Exército dos EUA tem praticado exercícios visando a preparação caso um asteroide colida com a Terra. Foi oficialmente divulgado que um grande treinamento militar chamado “Jade Helm” será realizado em vários estados americanos. Serão milhares de soldados participantes, mas não foi divulgado a sua finalidade.

A hipótese de um meteoro estar se aproximando veio do conhecido blogueiro do site Whistleblower800. Ele afirma que o “Jade Helm” nada mais é que uma “apólice de seguro”.

“Se chegarmos até o outono, este terá sido apenas um exercício de treinamento. Se não, teremos tropas de prontidão para lidar com o que seria pandemônio e caos. Os militares vão atirar em nós, porque seremos vistos como tolos que se recusam a aceitar os sacrifícios necessários para salvar o nosso planeta”, escreveu.

O movimento chamado sobrevivalistas – pessoas que se preparam para sobreviver ao fim do mundo –tem esgotado os estoques de sites dedicados a vender comida desidratada de longa duração.

Ao mesmo tempo, até mesmo a grande mídia tem dado atenção para o que dizem diferentes teóricos bíblicos. Sem ligação direta com a chegada de um asteroide, eles apontam para um “grande evento” no mês de setembro. Há quem acredite que poderá ser o arrebatamento e o início da grande tribulação de sete anos. Obviamente a mídia não entende as questões teológicas, mas surpreende o fato de divulgar essa possibilidade.

Existem várias teorias sendo levantadas. Inegavelmente o mês será marcado pela provável decisão da ONU de dividir o território de Israel (inclusive Jerusalém), formalizando o estado da Palestina.

A maioria dos analistas apontam para os sinais nos céus que tem surgido com uma intensidade sem precedente nos últimos meses. Por exemplo, foi visto em Israel, no dia 30 de junho, uma conjunção de astros celestes durante a noite que seria igual ao fenômeno da “estrela de Belém”, que alertou sobre a vinda de Jesus.

O rabino messiânico Jonathan Cahn, autor de livros sobre profecia bíblica na perspectiva do judaísmo, tem alertado para o chamado “Mistério do Shemitá”. Ele não gosta de afirmar que será o arrebatamento, mas mostra que existe um padrão bíblico de acontecimentos no calendário estabelecido por Deus para o seu povo, que é lunar.

No dia 29 do mês de Elul, em ciclos de sete anos, que deveriam marcar o ano sabático da terra, tem havido grandes colapsos econômicos. Elul cai entre setembro e outubro no calendário ocidental.

Para Cahn e outras dezenas de estudiosos, foi no dia 29 de Elul, chamado na Bíblia de “dia da libertação” que ocorreram os maiores crashes do mercado financeiro mundial. Isso ficou evidenciado claramente em 2001 e 2008.

O próximo deve ser perto de 13 de setembro de 2015. Ele marca a véspera da Festa das Trombetas, também conhecida como Rosh Hashanah.

Não por coincidência, estamos em meio a um período incomum de eventos celestes, incluindo eclipses solares e lunares. São 4 “luas de sangue” tomando os céus de Israel , o que remete a uma série de profecias.

O principal fator é que em 2015, está previsto um eclipse justamente no dia 29 de Elul. A conexão imediata é com Joel 2: 30-31: “E eu mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor virá. “

Os estudiosos apontem que este ano ainda ocorrerão:

– Eclipse solar parcial (13 de setembro de 2015) – Festa das trombetas no calendário de Israel e 7 º aniversário desde a última grande queda do mercado

– Quarta Lua de Sangue (28 de setembro de 2015) – Um eclipse lunar que será justamente uma superlua. A lua nunca esteve tão próxima da Terra. Esse evento ocorrerá durante a Festa dos Tabernáculos (Sukkot).

– Virgem vestida de Sol (23 setembro de 2017) – 50º aniversário da reconquista de Jerusalém (Jubileu). Brilho extraordinários da constelação de Virgem, seria uma lembrança da Profecia de Apocalipse 12.

Entenda melhor assistindo ao vídeo abaixo:
httpv://www.youtube.com/watch?v=-84ZHnmjAkw

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Pesquisas científicas apontam evidências da existência de Adão e Eva, diz conceituada geneticista

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias

Pesquisas científicas apontam evidências da existência de Adão e Eva, diz conceituada geneticistaA geneticista Georgia Purdom, Ph.D. em genética molecular pela Universidade Estadual de Ohio (EUA), lançou recentemente um DVD com uma palestra sobre “A Genética de Adão e Eva”, mostrando evidências de que o relato de Gênesis sobre o primeiro casal é amparado pela ciência.Em um artigo recente sobre o tema, a geneticista – que é cristã – afirmou que “um dos maiores debates no cristianismo diz respeito às duas primeiras pessoas, Adão e Eva, se eram reais ou o produto de mitos”, escreveu.

No texto, Purdom destaca que o assédio exercido por pesquisas científicas e pela Teoria da Evolução, de  Charles Darwin, sobre a tradição cristã, fez muitos fiéis recuarem e se renderem ao que é divulgado pela mídia. Mas essa é uma postura errada, segundo a geneticista.

“Aqueles que afirmam que evoluímos ao longo de milhões de anos acreditam que Adão e Eva, conforme a Bíblia ensina sobre eles, não têm lugar na história da humanidade. Eles argumentam que a ciência da genética prova que não podemos ser descendentes de apenas duas pessoas. Muitos cristãos aceitaram esta posição e propõem que a sua existência histórica é irrelevante para o cristianismo e o evangelho”, contextualiza Purdom.

Entretanto, a pesquisadora desencoraja esse tipo de postura, e relembra que o primeiro casal, dentro do cristianismo, é fundamental para a compreensão do propósito de Salvação: “Entender que Adão e Eva eram pessoas reais ajuda as pessoas a perceberem a necessidade de um salvador, por que foram eles que trouxeram o pecado”, pontua.

Com diversos artigos científicos publicados por conceituadas revistas, como Journal of Neuroscience e Journal of Bone and Mineral Research, Purdom destaca que uma das principais alegações da Teoria da Evolução não é compatível com o que já se sabe sobre o DNA humano: “A genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que minam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada”, destaca.

Citando o trabalho de pesquisa feito pelo colega geneticista Nathaniel Jeanson, a doutora afirma que há evidências de que o relato bíblico é mais preciso do que se supõe: “Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós (Eva) viveu dentro do período bíblico de apenas milhares de anos atrás”.

Por fim, destaca que a vinda de Jesus à terra, como homem, é a solução definitiva para o erro cometido por Adão e Eva, no Jardim do Éden, que terminou por inserir o pecado no mundo: “Jesus é a solução para o problema do mal, que começou em Gênesis 3. Paulo fez essa conexão muito clara em Romanos 5 e 1 Coríntios 15″, conceitua, segundo informações do Christian News.

Assista à palestra (em inglês) da doutora Georgia Purdom:

httpv://www.youtube.com/watch?v=HHSrFKwbRPM