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Ensaio de ‘fantasia de estupro’ de mulheres de Bernie Sanders – Candidato socialista à Presidência dos EUA

Ensaio de ‘fantasia de estupro’ de mulheres de Bernie Sanders, comentários de crianças nuas ressurgem antes da Super Terça-feira
O partido democrata na Casa Branca, esperançoso, a senadora de Vermont Bernie Sanders, aborda os apoiadores em um comício em Columbia, Carolina do Sul, em 28 de fevereiro de 2020. – Sanders está lutando contra rivais moderados, incluindo o ex-vice-presidente Joe Biden e o desafiante em ascensão Mike Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de New York. York, para ver quem enfrenta o presidente Donald Trump nas eleições de novembro. JIM WATSON / AFP via Getty Images

Os escritos anteriores do senador Bernie Sanders sobre fantasias de estupro e sexualidade infantil estão sob novo escrutínio, à medida que ele e os candidatos democratas disputam a indicação presidencial de 2020.

O senador de Vermont é um socialista democrata independente e que se compromete com os democratas e é o atual líder na indicação do partido.

Em 1972, Sanders escreveu um ensaio intitulado “Homem – e mulher” no jornal alternativo Vermont Freeman, no qual ele dizia que, quando uma mulher está fazendo sexo com um homem, ela “fantasia ser estuprada por três homens simultaneamente”, observou o Washington Free Beacon. . 

Sanders também escreveu, citando vários estudos, que o câncer poderia ser causado por fatores psicológicos, incluindo a raiva não resolvida contra a mãe, onde a hostilidade é escondida atrás de uma “fachada de prazer” e não há muitos orgasmos.

“O ajuste sexual parecia ser muito ruim naqueles com câncer de colo do útero”, escreveu ele, citando pesquisa publicada em uma revista chamada Psychosomatic Medicine.

Esse ensaio ressurgiu em um perfil de Mother Jones de 2015, enquanto ele buscava a indicação presidencial de 2016.

Sanders também afirmou que não fazer sexo levaria ao câncer de mama . 

“A maneira como você cria sua filha em relação às atitudes sexuais pode muito bem determinar se ela irá ou não desenvolver câncer de mama, entre outras coisas”, escreveu Sanders em um ensaio intitulado “Câncer, Doença e Sociedade” em 1969, ABC. Notícias relataram, observando que as crenças de Sanders sobre a falta de sexo causando câncer em mulheres “continuaram até a década de 1980”.

Comentando os escritos de Sanders, Tim O’Brien, consultor do ex-prefeito de Nova York e candidato à presidência democrata Michael Bloomberg, chamou o senador de Vermont de “maluco” e “maluco”.

“Bernie tem todas essas coisas loucas em seu passado, dizendo que coisas como mulheres sofrem de câncer por ter [poucos] orgasmos, ou crianças pequenas devem andar nuas e tocar os órgãos genitais uma da outra para se isolar da pornografia”, disse o consultor da Bloomberg em um comunicado. Entrevista da CNN esta semana. 

“Por que esse material não foi mais revelado? Ele escreveu sobre fantasias de estupro feminino. Isso não foi revelado. Esse é o lado maluco de Bernie.”

A referência de O’Brien a crianças pequenas se refere a um ensaio que Sanders escreveu em 1969, no qual criticava o estado de Vermont por repreender uma mãe que permitia que seu filho corresse nu na praia.

“Agora, se as crianças andam nuas, elas podem ver os órgãos sexuais umas das outras e talvez até tocá-las”, escreveu Sanders.

“Coisa terrível! Se educarmos crianças assim, provavelmente arruinará todo o negócio da pornografia, sem mencionar o grande segmento da economia geral que ganha dinheiro brincando com as frustrações sexuais das pessoas”.

As primárias da Carolina do Sul no sábado devem ser um ponto crucial na corrida. Quatorze estados realizarão suas primárias na terça-feira. A Convenção Democrática está prevista para meados de julho em Milwaukee, Wisconsin.

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30 bilhões: cadê a harmonia entre os poderes?

Quem governa o Brasil é o poder Executivo.

Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre. (Foto: Luis Macedo / Ag. Câmara)

O Parlamento foi constituído no Estado Democrático de Direito basicamente para fazer leis, fiscalizar o Governo e criticar o mesmo ou apoia-lo quando for coerente com os interesses do povo. Os deputados e senadores foram eleitos para representar o povo nas casas da democracia, e não para governar o país. Quem governa o Brasil é o poder Executivo.

Entretanto, o que vemos hoje é uma tentativa de suplantar a viabilidade para governar por meio de um voto que o brilhante jornalista Alexandre Garcia chamou de “a votação do veto”, que tira do poder Executivo 30 bilhões de reais e põe nas mãos do Parlamento. Razoável para você, caro leitor?

O tal do “Orçamento Impositivo” é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a execução obrigatória de emendas parlamentares, sejam individuais ou de bancadas. As emendas parlamentares são recursos do Orçamento que o Congresso direciona para obras e benfeitorias nas cidades brasileiras. Em geral, os deputados e senadores direcionam esses recursos para suas regiões de origem.

Atualmente, cada deputado e senador pode apresentar emendas ao Orçamento que somem até R$ 15 milhões. Há também emendas de bancada, feitas por estado; e de comissões. No total, elas somaram R$ 20,51 bilhões no último Orçamento, um valor alto se comparado ao total de investimentos dos órgãos públicos, R$ 86,3 bilhões.

Como funciona este Orçamento? É uma conta: de um lado ele programa os gastos para o governo, mas também prevê a arrecadação de impostos. Por isso, recebe a autorização de gastar, porém programa ao longo do ano os gastos de acordo com a arrecadação, fazendo contingenciamentos.

O Orçamento Impositivo não é um crime e provavelmente cumpre sua utilidade não permitindo que o Governo incorra no crime de responsabilidade, que é justamente quando o mesmo gasta mais do que arrecada e usa de “pedaladas fiscais” para tentar ludibriar o Parlamento e os demais órgãos públicos que fiscalizam o Governo. Isso somado a um movimento popular contundente pode culminar no impeachment do presidente da República – e este filme nós vimos em 2016.

Agora, o que é vil, perverso e antirrepublicano é a tal do “voto do veto”, que os parlamentares farão sobre o veto presidencial relacionado a uma emenda impositiva – a “Emenda do Relator” – que passou às escuras no Congresso, obrigando o Governo a repassar mais 30 BILHÕES para um deputado federal, que não foi votado para ter essa função, o cidadão mesmo não sabe que ele terá essa função e que passa a ter um controle de um orçamento que é maior do que o orçamento de todos os ministérios do Governo. É isso mesmo que você está lendo.

Os ministros foram eleitos para administrar estes recursos, em submissão ao chefe do Executivo. Com a derrubada deste veto presidencial, nós teremos o princípio da isonomia quebrado e a harmonia entre os poderes ficará completamente comprometida. É literalmente o Parlamento querendo, em nome de uma perpetuação no poder, governar o país mesmo que este seja presidencialista.

E é por essas e outras que as manifestações do dia 15 vão acontecer. O povo precisa pressionar estes “gulosos da verba pública” para que, de fato, tenhamos um equilíbrio maior não apenas nas atribuições administrativas no tocante aos gastos públicos, como também na robustez do Governo que foi democraticamente eleito para governar, e não ser subserviente às vontades de deputados como o Rodrigo Maia e outros.

Casado com Ana Talita, seminarista e colunista no site Gospel Prime. É pregador do evangelho, palestrante para família e casais, compositor, escritor, músico, serve no ministério dos adolescentes da Betânia Igreja Batista (Sulacap – RJ), na juventude da PIB de Vilar Carioca e no ministério paraeclesiástico chamado Entre Jovens. Em 2016, publicou um livro intitulado “Aos maridos: princípios do casamento para quem deseja ouvir”.

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Quem conspira contra o Brasil? O presidente ou imprensa e congressistas?

É preciso que haja uma tensão mínima entre os poderes.

Jair Bolsonaro. (Foto: Marcos Corrêa / PR)

Sejamos sinceros. O Brasil não está como gostaríamos, mas já tem apresentado melhorias significativas. Redução nos índices de violência; reforma Previdenciária aprovada; milhares de postos de trabalho criados; juros e taxa Selic em níveis inimagináveis considerando os últimos anos da economia, obras no setor de infraestrutura sendo concluídas e etc. são algumas das provas de que estamos saindo do ostracismo como país e avançando no caminho do crescimento com desenvolvimento.

Sabemos que a relação entre os poderes da República precisa ser respeitosa observando as delimitações constitucionais. No entanto, o que não se espera jamais é que não haja uma tensão mínima entre os poderes, pois a não existência desta tensão pode significar um álibi para que aqueles que estão no poder se unam contra os interesses do povo – o que a gente vinha testemunhando nos últimos anos.

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Os parlamentares tinham um preço – e ainda o tem, porém não conseguem mais “negociar” com o Governo – e costumavam votar de acordo com seus próprios interesses. Havia o Mensalão e depois o veio o Petrolão, e praticamente todo mundo se locupletava da relação criminosa favorável entre Executivo e Parlamento.

Boa parte da imprensa não fabricava tanta polêmica com cada frase ou situação envolvendo a presidente Dilma, por exemplo. Atualmente, até mensagem privada está vazando para que o clima para se governar piore.

Eu sei que sempre teremos bons políticos e jornalistas sérios no meio de muita gente incompetente e até por vezes mal intencionada; contudo, devo atinar o leitor para que analise com cautela tudo aquilo que consome nas redes sociais e nos veículos de imprensa, pois tem muita gente trabalhando mais contra o governo do que necessariamente em favor do povo brasileiro.

A gente sabe que o presidente também dá munição para os seus opositores sem a menor necessidade. Também é fácil de perceber que o governo comete erros e exageros, mas a representatividade massiva do voto é uma prerrogativa de Jair Messias Bolsonaro, e seria bom que as vozes do Congresso e do STF se ocupassem mais no exercício de suas atribuições do que na tentativa de fazer política via imprensa – e sempre contra o chefe do Executivo.

E falando da imprensa, temos uma classe jornalística deprimente e vendida a uma ideologia espúria que só fez o país perpetuar as injustiças que a própria ideologia promete tanto combater. Chegamos aonde chegamos com a atuação criminosa de um governo de esquerda e a leniência de muitos desses jornalistas – os mesmos que resolveram se engajar e vigiar o governo atual desde 1º de janeiro de 2019 – que estão mostrando a cada dia fazerem um mau uso da liberdade de imprensa para utilizarem de ilações livres que não são comprovadas.

Apenas deixo mais uma nota: manifestação contra o Congresso e o STF não significa ser um ato antidemocrático, assim como as manifestações do “Fora, Bolsonaro” que estão sendo organizadas para também no mês de março não o são. A diferença é que a primeira está indo contra quem não tem representatividade eletiva, enquanto a segunda é choro de quem perdeu nas urnas e não consegue mais fazer o embate político por meio das instituições e de seus representantes eleitos no Congresso.

Casado com Ana Talita, seminarista e colunista no site Gospel Prime. É pregador do evangelho, palestrante para família e casais, compositor, escritor, músico, serve no ministério dos adolescentes da Betânia Igreja Batista (Sulacap – RJ), na juventude da PIB de Vilar Carioca e no ministério paraeclesiástico chamado Entre Jovens. Em 2016, publicou um livro intitulado “Aos maridos: princípios do casamento para quem deseja ouvir”.