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Júri de padres acusados de pedofilia é retomado em AL

 

Sacerdotes são acusados de abuso sexual contra três coroinhas, quando eles eram menores

Agência Estado

O julgamento de três padres acusados de pedofilia foi retomado na manhã desta sexta-feira (22) na cidade de Arapiraca, em Alagoas. Os sacerdotes Luiz Marques Barbosa, Raimundo Gomes e Edilson Duarte são acusados de abuso sexual contra três coroinhas, quando as vítimas eram menores de idade.

O julgamento foi iniciado no dia 8 de julho, mas como uma testemunha de acusação considerada vital não compareceu, os trabalhos foram suspensos e remarcados para esta sexta-feira. A audiência de instrução e julgamento é presidida pelo juiz João Luiz de Azevedo Lessa, da 1ª Vara da Infância, Criminal e de Execuções Penais de Arapiraca. Dois representantes da Santa Sé, designados pela Diocese de Penedo (AL), deverão acompanhar o julgamento, a pedido do Vaticano.

Os coroinhas Fabiano Silva Ferreira, 21 anos; Cícero Flávio Vieira Barbosa, 20 anos; e Anderson Farias Silva, 21 anos, foram os primeiros a serem ouvidos pelo juiz, que estava acompanhado também pelo promotor Alberto Tenório, representando o Ministério Público Estadual, responsável pela denuncia contra os três religiosos.

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De acordo com os autos do processo, as investigações apontaram que os padres prometiam vantagens econômicas aos coroinhas para ganhar a confiança deles e depois tirar proveito das vítimas. Um dos sacerdotes, o monsenhor Luiz Barbosa, chegou a ser filmado fazendo sexo oral com um dos coroinhas. Os padres negam os crimes. Se condenados, eles podem pegar penas de até sete anos de prisão.
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    Folha de S. Paulo expõe os números impossíveis da parada gay de São Paulo

     

    Chutometria gay ganha prêmio Pinóquio por relevantes serviços prestados ao exagero e à mentira

     

    O jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que tem simpatias notórias pela agenda gay, disse o que o Blog Julio Severo já vinha dizendo desde 2007: os números da parada gay de São Paulo são impossíveis.

    Assista aqui ao vídeo da Folha de S. Paulo:http://www.youtube.com/watch?v=T4_RgvPhr_M

    Em 13 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay de São Paulo teve 3 milhões e meio de participantes?, escrito por mim, desmascarando os números fraudulentos da parada gay.

    Em 15 de junho de 2007, postei o artigo Mídia exagera os números da Parada Gay do Brasil e minimiza os números da Marcha para Jesus, escrito pelo jornalista americano Matthew Cullinan Hoffman, também apontando os números inchados da parada gay de São Paulo.

    Em 17 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay: fazendo farra com os números, escrito por mim, novamente tratando dos números exagerados, em resposta a uma mensagem debochada que o ativista gay Deco Ribeiro me enviou.

    A mídia esquerdista publica todo mito e mentira gay como se fossem verdades. Por isso, jornais, revistas e noticiários, inclusive a Folha de S. Paulo, nunca tiveram nenhum constrangimento de repetir como papagaios os números inchados da parada gay. Foram muitos anos de propaganda.

    Se os organizadores da parada gay diziam que 1, 2, 3 ou 4 milhões de gays haviam participado, a mídia repetia os números com fidelidade surpreendente, nem tirando nem pondo. Mas para as Marchas para Jesus, o tratamento era ano após ano inverso, sempre tirando drasticamente dos números. Se 1 milhão de evangélicos havia participado da Marcha para Jesus, a mídia colocava uns 300 mil. Se 2 milhões haviam participado, a redução era para menos de 1 milhão.

    Apesar desse “tudo para os gays e nada para os cristãos”, toda mentira, mesmo quando promovida por uma mídia abertamente hostil à verdade, tem vida curta. A Folha de S. Paulo finalmente reconhece os óbvios números inflados para as paradas gays, ainda que colocando a Marcha para Jesus no mesmo nível de classificação, como se esse jornal esquerdista e outros meios de comunicação nunca tivessem feito grandes amputações nos números de participantes das Marchas para Jesus ano após ano.

    Pela primeira vez na história do jornalismo pró-sodomia do Brasil, os números dos organizadores da parada gay de São Paulo são colocados em dúvida.

    A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo, que me denunciou ao Ministério Público Federal em 2006 por “homofobia” contra a parada gay de São Paulo, merece o prêmio Pinóquio por seus relevantes serviços à fraudulência, exageros e mentiras.

    Fonte: www.juliosevero.com