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Carol Celico agradece a Madrid su acogida con un concierto

Juntos podemos soñar

 

Carol Celico agradece a Madrid su acogida con un concierto

La esposa de Kaká expresa que Hillsong London, Marcos Vidal, y un amplio repertorio de gran calidad, transmitirán que "podemos soñar de nuevo; la fe en Dios puede con todo".

29 DE ABRIL DE 2012, MADRID

El próximo sábado, día 5 de mayo, a las 18.00h. en el Parque de la Bombilla (Avenida de Valladolid, Madrid) se realizará un gran concierto organizado por la Fundación Amor Horizontal, y que coordina Caroline Celico, que al igual que su esposo -el futbolista Kaká- es cristiana evangélica.

  En 2010 más de 20 mil personas participaron en Milán en un evento similar, en la Piazza Duomo, con el título de “SOS per la vita”. Ahora, en 2012 esperan también lograr en Madrid una buena asistencia.

  Expresa Carol Celico que ella y su familia fueron acogidos por Madrid "con generosidad y cariño. Quiero mucho a esta ciudad". Por ello lleva tiempo pensando cómo responder a "las constantes manifestaciones de afecto", decantándose finalmente por un lenguaje universal: el arte.

  Ella espera a través de este concierto poder "descubrir que, juntos, podemos soñar de nuevo. La fe en Dios puede con todo y varios artistas vendrán a recordarnos que somos eterna e incondicionalmente amados por nuestro Creador".

  "Será una experiencia inolvidable compartir ese amor. Solo así podemos ser capaces de construir un mundo donde la paz y la armonía reine entre la gente" de cualquier cultura o raza, expone Carol.

En cuanto al lema del encuentro, alude a una frase de Hélder Câmara : "cuando soñamos solos, sólo es un sueño. Pero cuando soñamos juntos, es el comienzo de una nueva realidad´ ¡Atrévete a soñar de nuevo!", concluye.

ARTISTAS PARTICIPANTES

  Los artistas que participarán, en este acto que organiza Caroline Celico, son de un gran nivel profesional, y todos ellos de fe evangélica. Realmente es difícil reunir a un grupo de esta categoría en un mismo concierto. Son tanto coros y grupos musicales como artistas individuales.

  HILLSONG LONDON: Fundado en 1999, Hillsong Church London, es una de las congregaciones de Hillsong Church, en Sídney. Son actualmente una de las grandes referencias musicales cristianas y sus canciones son cantadas en todo el mundo. HIllsong London ya grabó 5 álbumes, y la iglesia de la que forman parte realiza todo los años dos conferencias muy concurridas, con miles de personas: Colour Your World Conference London y Hillsong Conference Europe.

  DIANTE DO TRONO: Formado en 1997 la Igreja Batista da Lagoinha (Belo Horizonte), Diante do Trono es el mayor grupo góspel de Sudamérica. Liderado por Ana Paula Valadão desde de su comienzo, el grupo ya recogió el galardón de Talento y de Promesas, además de ser nominado al Premio Multishow de Musica Brasileira en 2011. Se estima que el grupo ha vendido más de 10 millones de copias.

  RESGATE: Precursora del góspel rock en Brasil, el grupo Resgate fue fundado en los años 80 y hasta hoy mantiene la formación inicial. Grabado en 1991, el primero disco fue producido por Rick Bonadio y tuvo mucho éxito. Este grupo fue el primero en ser contratado por Sony Music después de la entrada de la compañçia en el segmento del góspel y sigue con sus conciertos en Brasil y en el exterior.

  MARCOS VIDAL: Nacido en Alemania, Marcos Vidal reside en Madrid desde niño. Tenia apenas 12 años cuando inició su actuación en el área musical. En 1990, grabó su primer disco y en poco tiempo sus canciones cruzaron fronteras. Vidal fue el primer cantante español cristiano contratado por una grabadora estadounidense y es el más conocido cantautor español de fe evangélica, especialmente en Latinoamérica donde congrega multitudes.

  ANDRÉ VALADÃO: Integrante del Ministerio de Louvor Diante do Trono, André Valadão empezó su carrera en solitario en 2004. Él ya recogió el galardón Trofeo Talento e incluso fue dos veces nominado a los Grammy latino. Formado como ministro por Rhema Bible Trainning Center/Kenneth Hagin Ministries (EUA), André también estudió en la Escuela de Misiones DOMATA en Tulsa/Oklahoma y en el seminario de música Christ For The Nations, en Dallas.

  ESPERANZA DE VIDA: Con sede en Cádiz, el ministerio Esperanza de Vida tiene 25 años de existencia. En su comienzo, eran apenas un grupo musical de su iglesia local y poco a poco el trabajo pasó a ser relevante a nivel musical. Sus integrantes tienen entre 18 y 35 años y mantiene su compromiso con su fe y su iglesia local.

MÁS INFORMACIÓN : en la web del evento .

© Protestante Digital 2012

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Casamento gay, clérigos homossexuais em discussão na Conferência Geral Metodista

 

Por Stoyan Zaimov | Repórter do The Christian Post

A Conferência Geral da Igreja Metodista Unida (UMC) está ocorrendo atualmente em Tampa, na Flórida, e contará com o debate permanente sobre clérigos gays e casamento de mesmo sexo. Alguns têm sugerido que, a fim de evitar que seus membros diminuam, a Igreja Metodista deve chegar a um compromisso sobre as suas doutrinas de longa data sobre estas questões.

  • Conferência Geral da Igreja Metodista Unida

    (Foto: UMNS/Kathleen Barry)

    Atendentes oram na Conferência Geral da Igreja Metodista Unida em Tampa, Flórida.

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Cerca de 1.000 delegados, 40 por cento dos quais vivem fora dos Estados Unidos, estão presentes na Conferência Geral, que acontece uma vez a cada quatro anos. Em cada assembleia há mais de 40 anos, a UMC tem debatido a sua posição sobre a homossexualidade. A conferência, que acontece entre 24 de abril e 04 de maio, anunciou que este ano há mais de 70 petições sobre a homossexualidade, muitos dos quais procuram reescrever artigos 161F e 161B no Livro Metodista de Disciplina de 2008 que aborda o clero homossexual e casamento de mesmo sexo.

A UMC apóia a definição tradicional de casamento como sendo entre um homem e uma mulher, e exige que os membros do clero aderiram aos "mais altos padrões de vida santa." De acordo com a igreja, "A prática da homossexualidade é incompatível com a doutrina cristã. Portanto auto-declarados homossexuais praticantes não devem ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou designados para servir na Igreja Metodista Unida."

O debate sobre essas questões é centrado em uma queda de décadas na participação que a Igreja Metodista tem experimentado, com números de até 7,8 milhões de membros nos ativistas pelos direitos norte-americanos gays. Isso tem sugerido que, a fim de atrair jovens norte-americanos, a igreja precisa amenizar sua posição sobre a homossexualidade e reconhecer as uniões homossexuais e do clero. Os conservadores, entretanto, estão alertando sobre o abandono ou revendo as doutrinas de longa data da igreja.

De acordo com Russell Richey, co-autor da história de dois volumes do Metodismo nos Estados Unidos e ex-reitor da Escola Candler de Teologia na Universidade Emory, em Atlanta, a UMC está experimentando altas taxas de crescimento no Cinturão da Bíblia em contra o Ocidente liberal e Costas Leste, onde grande parte da sua composição caiu.

No ano passado, quase 1.200 clérigos metodistas se comprometeram a realizar cerimônias de casamento do mesmo sexo, apesar de ensinamentos oficiais da Igreja, mas muitas dessas igrejas, desde então, se separaram da UMC. Uma divisão ainda maior é evidente na Conferência Geral, o Houston Chronicle afirmou – na participação estão delegados de estados dos EUA onde ocasamento homossexual é legal, bem como representantes de países como a Libéria, onde a homossexualidade é considerada um crime.

Uma sugestão de um compromisso tem sido discutido por alguns delegados que acreditam que as atitudes da Metodista em relação ao casamento gay deve refletir a localidade de cada igreja – o que significa que os pastores que vivem em estados onde o casamento homossexual é legal devem ser livres para realizar tais casamentos, enquanto clero em outros estados devem aderir aos ensinamentos oficiais da Igreja.

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Jovens brasileiros conciliam bem ciência e religião

 

Pesquisa revela que a maioria dos estudantes do ensino médio não vê a fé como barreira à aceitação da teoria evolutiva de Darwin

28 de abril de 2012 | 18h 38

Herton Escobar

A maioria dos jovens brasileiros vive em paz com suas crenças religiosas e a ciência da teoria evolutiva. Tem fé em Deus e, ao mesmo tempo, concorda com as premissas estabelecidas por Charles Darwin mais de 150 anos atrás, de que todas as espécies da Terra – incluindo o homem – evoluíram de um ancestral comum por meio da seleção natural. É o que sugere uma pesquisa realizada com mais de 2,3 mil alunos do ensino médio no País, coordenada pelo professor Nelio Bizzo, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).

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link Biólogos querem reforçar ensino da evolução

Futuro? Uma interpretação mais elástica das doutrinas religiosas e mais sensível à ciência - Marcos Müller/AE

Marcos Müller/AE

Futuro? Uma interpretação mais elástica das doutrinas religiosas e mais sensível à ciência

A conclusão flui de um questionário sobre religião e ciência respondido por estudantes de escolas públicas e privadas de todas as regiões do País, com média de 15 anos de idade. A base de dados e a metodologia usadas na pesquisa foram as mesmas do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), segundo Bizzo, para garantir que os resultados fossem estatisticamente representativos da população estudantil brasileira. “É o primeiro dado com representatividade nacional sobre esse assunto para esta faixa etária”, diz o educador, que apresentou os dados pela primeira vez neste mês, em uma conferência na Itália.

“Ainda vamos fracionar e analisar mais profundamente as estatísticas, mas já dá para perceber que os alunos religiosos brasileiros são bem menos fundamentalistas do que se esperava”, avalia Bizzo, que também é formado em Biologia e tem livros e trabalhos publicados sobre a história da teoria evolutiva. “É surpreendente. Algo que sugere que no futuro teremos uma população com uma interpretação mais elástica das doutrinas religiosas e mais sensível à ciência.”

Aos 15 anos, diz Bizzo, os jovens estão passando por uma fase de definição moral, em que consolidam suas opiniões sobre temas fundamentais relacionados à ética e à moralidade. “É um período crucial. Dificilmente os conceitos de certo e errado mudam depois disso.”

O questionário apresentava aos alunos 23 perguntas ou afirmações com as quais eles podiam concordar ou discordar em diferentes níveis. Mais de 70% disseram que se consideram pessoas religiosas e acreditam nas doutrinas de sua religião (52% católicos e 29% evangélicos, principalmente, além de 7,5% sem religião). Ao mesmo tempo, mais de 70% disseram que a religião não os impede de aceitar a evolução biológica; e 58%, que sua fé não contradiz as teorias científicas atuais. Cerca de 64% concordaram que “as espécies atuais de animais e plantas se originaram de outras espécies do passado”.

Só quando a evolução se aplica ao homem e à origem da vida, as respostas ficam divididas. Há um empate técnico, em 43%, entre aqueles que concordam e discordam que a vida surgiu naturalmente na Terra por meio de “reações químicas que transformaram compostos inorgânicos em orgânicos”. E também entre os que concordam (44%) e discordam (45%) que “o ser humano se originou da mesma forma como as demais espécies biológicas”.

Sensibilidade. Os pesquisadores chamam atenção para o fato de que nenhuma das respostas que seriam consideradas fundamentalistas, do ponto de vista religioso, ultrapassam a casa dos 29%, porcentagem de entrevistados que se declararam evangélicos (denominação em que a rejeição à teoria evolutiva costuma ser mais forte). Apenas em dois casos elas ultrapassam 20%: entre os alunos que “discordam totalmente” que o ser humano se originou da mesma forma que as outras espécies (24%) e que os primeiros seres humanos viveram no ambiente africano (26%).

“A porcentagem dos que rejeitam completamente a origem biológica do homem é menor que a de evangélicos da amostra, o que é uma surpresa, já que os evangélicos no Brasil costumam ser os mais fundamentalistas na interpretação do relato bíblico”, avalia Bizzo. “A teoria evolutiva é talvez a coisa mais difícil de ser aceita do ponto de vista moral pelos religiosos. Mesmo assim, os dados mostram que a juventude brasileira é sensível aos produtos da ciência.”

Divulgada em 1859, com a publicação de A Origem das Espécies, a teoria evolutiva de Charles Darwin propõe que todos os seres vivos têm uma ancestralidade comum, e que as espécies evoluem e se diversificam por meio de processos de seleção natural puramente biológicos, sem a necessidade de intervenção divina ou de forças sobrenaturais – um conceito amplamente confirmado pela ciência desde então.

Apesar de ser frequentemente (e erroneamente) resumida como “a lei do mais forte”, a teoria evolutiva é muito mais complexa que isso. A Origem das Espécies tinha 500 páginas, e Darwin ainda considerava isso muito pouco para explicá-la. Desde então, com o surgimento da genética e o desenvolvimento de várias outras linhas de pesquisa evolutiva, a complexidade da teoria só aumentou, dificultando ainda mais sua compreensão – e, possivelmente, sua aceitação – pelo público leigo.

“O problema é que a maioria dos estudantes – ainda mais com 15 anos – não tem muita clareza sobre o que está envolvido na teoria darwiniana. Com isso há o potencial de surgirem respostas contraditórias”, avalia o físico e teólogo Eduardo Cruz, professor do Departamento de Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Isso não tem a ver com a qualidade da pesquisa, mas com a pouca compreensão de temas tanto científicos quanto teológicos. Além do que, quando se trata de perguntas que envolvem a intimidade das pessoas, as respostas nem sempre são confiáveis. É como perguntar a rapazes de 15 anos se ainda são virgens.”

Aceitação. Uma pesquisa nacional realizada pelo Datafolha em 2010, com 4.158 pessoas acima de 16 anos, indicou que 59% dos brasileiros acreditam que o homem é fruto de um processo evolutivo que levou milhões de anos, porém guiado por uma divindade inteligente. Só 8% acreditam que o homem evoluiu sem interferência divina. Os dados também mostram que a aceitação da teoria evolutiva cresce de acordo com a renda e a escolaridade das pessoas – o que pode ou não estar relacionado a uma melhor compreensão da teoria.

“Há uma discussão se a aceitação depende do entendimento, e uma análise mais precisa será realizada, mas uma análise superficial dos dados não encontrou essa correlação”, afirma Bizzo sobre sua pesquisa, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Faculdade de Educação da USP. “Há indícios de que a compreensão básica seja acessível a todos e que a decisão de concordar que a espécie humana surgiu como todas as demais não depende de estudos aprofundados na escola.”

Para a filósofa e educadora Roseli Fischmann, os resultados da pesquisa são “compatíveis com a capacidade dos jovens de viver o mundo de descoberta da ciência sem abalar sua fé”.

“A fé, se bem sustentada, não é ameaçada pelo conhecimento científico”, diz Roseli, coordenadora da Pós-Graduação em Educação da Universidade Metodista e professora da USP. “Sozinhas, nem a ciência nem a religião garantem que o ser humano seja bom e que o bem comum seja alcançado. É preciso a presença da ética, do respeito a todo ser humano, da consciência da responsabilidade individual na construção do bem comum.”

Pensar de forma analítica reduz fé em Deus, diz estudo

Pensar de maneira mais analítica induz as pessoas a acreditar menos em Deus, segundo um estudo publicado na edição passada da revista Science. Os pesquisadores, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, submeteram cerca de 180 alunos de graduação a uma bateria de testes e questionários e descobriram que, ao forçar os estudantes a pensar de forma mais analítica sobre algum assunto, esse raciocínio influenciava a sua fé, tornando-os menos religiosos.

Acredita-se que o cérebro humano tem dois “modus operandi” para processar informações e tomar decisões: um mais intuitivo e outro mais analítico. Os resultados do estudo sugerem que a religiosidade flui do modo intuitivo e perde força à medida que as pessoas são forçadas a pensar de modo mais analítico.

Em um dos testes aplicados, os alunos eram apresentados com problemas matemáticos que tinham uma resposta intuitiva errada e uma resposta analítica correta. Depois, respondiam a um questionário sobre sua fé e religiosidade. Os alunos que resolviam os problemas de forma analítica relatavam acreditar menos em Deus. / H.E.