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Os momentos mais sublimes da vida de Jesus – os seus últimos.

 

Publicado por Everson Barbosa em 31 de March de 2012
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Os momentos mais sublimes da vida de Jesus – os seus últimos

“Jesus sabia exatamente o que estava vindo e começou a orar…”

Começou na noite de quinta-feira, no mês judeu de Nisan (Abril), por volta do ano 30 d.C. Um dos discípulos de Jesus, Judas Iscariotes, planejou traí-lo por trinta moedas de prata. O sinal de morte: um beijo. No jardim do Getsêmani, pouco distante de Jerusalém, Jesus sabia exatamente o que estava vindo e começou a orar. Seu coração quase não podia suportar tamanho peso: “A minha alma está cheia de tristeza até a morte” (Mateus 26.38). Então, a multidão apareceu com espadas e porretes. Judas beijou Jesus, e o prenderam. Os discípulos de Jesus se acovardaram e deixaram-no sozinho.

A Paixão de Jesus frente ao Sinédrio

Jesus foi levado ao Sinédrio, que estava pronto para colocá-lo em julgamento no meio da noite. A acusação decisiva foi blasfêmia:

O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas? Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte. (Marcos 14.61-64)

“Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam, a dizer-lhe: Profetiza, Cristo, quem é o que te bateu?. E os servidores davam-lhe bofetadas.” (Mateus 26.67-68; Marcos 14.65).

Enquanto isto, próximo à corte, seu discípulo Pedro que havia dito: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei” (Marcos 14.31) o negou três vezes: “Não conheço tal homem” (Mateus 26.72). Quando Jesus olhou para ele, Pedro deixou o local e chorou amargamente.

A Paixão de Jesus frente a Pilatos e Herodes

Então eles entregaram Jesus ao governador romano, Pilatos, ainda no começo da sexta-feira. Depois do interrogatório, Pilatos o enviou ao Rei Herodes, que estava na cidade e esperou ver Jesus fazer um milagre. Herodes e seus soldados trataram Jesus com desrespeito, colocaram-lhe uma veste real para ultrajá-lo, e o enviaram de volta para Pilatos.

De acordo com um estranho costume, Pilatos ofereceu libertar um prisioneiro e dar à multidão a escolha entre Jesus e Barrabás, um notório terrorista que “tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15.7). A multidão escolheu Barrabás e gritou para que Jesus fosse crucificado. Eles fizeram-no ser uma ameaça ao império, que reivindicava ser um rei. “Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César” (João 19.12). Pilatos estava na parede. Deveria matar um homem inocente ou arriscar a aparência de sedição?

Pilatos tomou sua decisão. Lavou suas mãos, numa tentativa inútil de remover sua culpa por ter libertado Barrabás e entregue Jesus aos soldados. “Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.”, ele disse (Mateus 27.24). O aconteceu nas horas seguintes está além de descrição ou ilustração. Os meros fatos não contam a história inteira. Porém, eles são cruciais.

Jesus foi oprimido. A palavra não é capaz de transmitir a realidade da tortura.

Açoitamento era uma preliminar legal a toda execução romana, e somente mulheres, senadores e soldados (exceto em caso de deserção) eram excluídos. O instrumento usual era um chicote curto (flagrum ou flagellum), de diversas formas, apenas uma ou muitas tiras de couro, de tamanhos diferentes, com esferas de metal ou garras feitas com ossos bovinos amarrados nelas. Para o castigo, o homem tinha suas roupas rasgadas e suas mãos eram amarradas. As costas, quadris e pernas eram chicoteados por dois soldados ou um, em diversas posições. Não se sabe se o número de açoites foi limitado a 39, de acordo com a lei judaica[1].

Depois da tortura, o batalhão inteiro de soldados se reuniu ao redor deste homem fraco e sangrando, e colocaram uma capa escarlate nele. Pressionado pelo peso da túnica sobre seus ombros dilacerados, Jesus recebeu uma cana em sua mão direita e ajoelharam-se diante dele, zombando “Salve, Rei dos Judeus”. Os soldados bateram nele com suas próprias mãos. Eles cuspiram nele. Fizeram uma coroa cheia de espinhos – provavelmente não aqueles que vemos em rosas, mas um tipo mais longo, parecido com lâminas. Então, eles não apenas colocaram a coroa, mas bateram em sua cabeça – cravando os espinhos em seu crânio (Marcos 15.17-19).

A Paixão de Jesus na Cruz

Eles o levaram para uma montanha chamada Gólgota (latim: Calvário), fora da cidade, e o pregaram numa cruz. Martin Hengel escreveu um estudo histórico-científico sobre a crucificação no mundo antigo. Ele cita Lucius Seneca, em meados do primeiro século, que escreveu sobre uma variedade de crucificações: “Eu vejo cruzes, não apenas de um tipo, mas feitas de diferentes maneiras; algumas têm suas vítimas de ponta-cabeça, algumas empalam as suas partes íntimas; outros têm seus braços quebrados no madeiro”[2]http://www.monergismo.com/textos/cristologia/piper_momentos_sublimes.htm – nota2. Hengel cita outra fonte antiga (Pseudo-Manetho) sobre o método de crucificação: “Punidos com os braços estendidos, eles viam a estaca como seu destino; eles eram fixados e pregados no mais doloroso tormento, uma comida maligna para aves de rapina e cães”[3]http://www.monergismo.com/textos/cristologia/piper_momentos_sublimes.htm – nota3. Em suma, Hengel diz que “era uma sensação terrivelmente ofensiva, ‘obscena’ no sentido original da palavra”[4]. E entre os judeus, a maldição divina era adicionada ao escândalo humano, porque na lei judaica, o Torá, diz-se: “porquanto o pendurado [num madeiro] é maldito de Deus” (Deuteronômio 21.23).

“E era a hora terceira, e o crucificaram” (Marcos 15.25). Isto quer dizer 9 horas da manhã. Pilatos ordenou uma placa sobre sua cabeça: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus” (João 19.19). Transeuntes o ridicularizavam: “Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz” (Mateus 27.40). Os soldados o humilharam. Os príncipes dos sacerdotes com os escribas e anciãos uniram-se ao coro: “Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e crê-lo-emos” (Mateus 27.42). E mesmo os criminosos que estavam crucificados com ele, insultavam-no.

Jesus bebeu o cálice de sofrimentos variados, e rejeitou qualquer anestésico contra a dor. “Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber” (Mateus 27.34). Por volta do meio-dia, próximo ao fim, ele gritou “Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46). Surpreendentemente, estas aparentes palavras sem esperança são as exatas palavras no início do Salmo 22, do Antigo Testamento, que então termina como um Salmo de grande esperança. O salmista, que parece começar em desespero, finalmente exulta em Deus e diz: “Então declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação” (v.22). A igreja primitiva não perdeu a conexão entre as palavras agonizantes de Jesus e a esperança final deste salmo. Eles aplicaram estas próprias palavras de triunfo à Cristo, depois de sua ressurreição (Hebreus 2.12). Sim, havia um tipo de abandono da parte de Deus na cruz, mas o abandono não foi total.

Depois de três horas na cruz, Jesus morreu. Seus discípulos viram um espantoso e transformador momento de diferentes ângulos e os sumarizaram de diferentes formas. Mateus diz: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito” (Mateus 27.50). João escreve: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 19.30). Lucas, que não estava lá, mas que pôde ter conseguido esta informação com a mãe de Jesus, escreve: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46).

Para ter certeza de que ele estava morto, um soldado romano “lhe furou o lado com uma lança” (João 19.34). Ele foi retirado da cruz por sua família e amigos, e colocado em um túmulo comprado, numa caverna. Pilatos deu ordem para que o túmulo fosse selado e guardado. Uma grande pedra foi usada para fechar a entrada da tumba e soldados ficaram de guarda. Lá, o corpo repousou até o começo da manhã de domingo.

Notas

[1] – William D. Edwards, et. al., “On the Physical Death of Jesus”, The Journal of the American Medical Association 255 (21 de março de 1986), 1457-1458.

[2] – Dialogue 6, De consolatione ad Marciam, 20.3, citado por Martin Hengel, Crucifixion (Philadelphia: Fortress, 1977), 25

[3] – Hengel, Crucifixion, 9.

[4] – Ibid., 22.

Traduzido por Josaías Jr. |
Fonte: iPródigo

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A pedofilia promovida e atestada

 

Dr. Fábio Blanco

O impensável já começou a acontecer. O próprio tribunal superior do país já está julgando a favor da pedofilia. E isso só acontece porque, em alguns momentos antes, da mesma forma usurpadora, o mesmo tribunal legislou, como também fez o tribunal supremo, e, como suas decisões foram favoráveis ao gosto de esquerdistas, ninguém falou nada.

Em decisão recente, o STJ decidiu que pagar pelos serviços sexuais de uma menina de 12 anos não é crime, pois, segundo os julgadores, houve consentimento dela. No entanto, não é isso que afirma a lei e ela não está sendo respeitada.

O Código Penal, em seu artigo 217-A, é taxativo ao determinar que  ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos é crime. Não há, nessa tipificação, nenhuma margem para interpretação relativa. Se é crime presumido, não importam as circunstâncias, e qualquer jurista que atente para a lei, isento de olhos ideológicos, irá concordar com isso.

Quando a lei afirma que fazer sexo com uma criança é estupro presumido, ela está considerando que essa criança não tem a capacidade plena de discernir todo o significado e consequências de uma relação sexual, sendo que aquele que com ela mantém relações deve ser considerado, por isso, um corruptor. Mesmo sendo prostitutas, isso não as torna, segundo a lei, capacitadas. Pelo contrário, é mais lógico considerar isso prova de sua falta de discernimento.

Nenhum juiz, nem mesmo tribunal, poderia ultrapassar o que a legislação determina, pois, independente da antiguidade da lei, se ela não foi modificada, presume-se que é porque a sociedade assim o quis.

Por isso, quando se toma ciência de uma decisão como esta do STJ, é bom se perguntar: será que isso não faz parte de um projeto superior, vindo de instituições internacionais e supra-nacionais, como a ONU e, inclusive, a UNICEF?

Há tempos, por meio do texto A dominação pela educação sexual, denunciei uma cartilha promovida pela UNICEF que, claramente, antecipava a experiência sexual das crianças. Por ela, deveria ser introduzida uma “educação” sexual nas escolas que feria o bom senso. Ficava evidente o intuito sexualizador de crianças, o que é um promovedor óbvio da pedofilia.

Ora, sabendo que, por exemplo, a Rede Globo é uma promovedora da agenda global, que possui estreita ligação com a UNICEF, fica fácil entender muito de sua grade de programações. Ultimamente, o canal tem promovido, de forma nunca antes vista, o que chamam de amor entre gerações.

Há pouco tempo a Rede Globo transmitiu um pequeno seriado chamado Louco por elas, no qual o protagonista Eduardo Moscovis se engraçava com a amiga de sua filha, uma menina que não aparentava ter mais de 16 anos. Na famigerada e corruptora série Malhação, a atriz Leticia Spiller passou um bom tempo tendo um caso com um menino de não mais de 18 anos, sendo ela uma mulher de mais de 40. Agora, o personagem do ator veterano Kadu Moliterno andou tendo uns flertes com uma menina adolescente.

Ora, está ficando claro que há um movimento que começa a inserir no imaginário das pessoas a “naturalidade” da relação sexual entre pessoas de idades diferentes. O que é isso senão o primeiro passo para a aceitação da pedofilia?

O problema é que quando se denuncia esse tipo de coisas, as pessoas, submersas em seus cotidianos alienantes, vêem apenas uma provável paranóia do denunciante. Como não conseguem enxergar além de cinco metros no espaço e dez minutos no tempo, estão impossibilitados de prever qualquer mal nisso tudo.

Assim, uma decisão como essa do STJ assusta, mas não surpreende. Apenas evidencia que não apenas a mídia, mas os próprios governos, e mesmo as instituições públicas não governamentais, estão seguindo um planejamento imposto desde fora, por aqueles que têm o objetivo claro de moldar os povos segundo sua própria imagem e semelhança.

A agenda global começa assim a ser imposta e a sociedade vai mastigando-a, saboreando-a e deglutindo-a gostosamente. Até que o alimento fornecido pelos senhores deste mundo comece a causar a indigestão inesperada.

Fonte: Discurso de Cadeira

Divulgação: www.juliosevero.com

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El número de mezquitas en EEUU se triplicó en diez años

Desde el 11S

 

El número de mezquitas en EEUU se triplicó en diez años

También ha aumentado el número de musulmanes que asisten a la oración, pasando de 2 millones en 2000 a 2,6 millones en 2011.

31 DE MARZO DE 2012, EEUU

Los atentados del 11 de septiembre de 2001no frenaron el crecimiento de la religión islámica en Estados Unidos, lo que se ve claramente reflejado en que el número de mezquitas en EE UU se multiplicó por tres en los diez últimos años
Esto concluye un estudio denominado The American Mosque 2011  elaborado en enero y presentado esta semana. El informe, además, señala que se ha incrementado el número de musulmanes que asisten a la oración, pasando de los dos millones en el año 2000 a los 2,6 millones del año pasado.
Esta cifra pone en entredicho las estimaciones a la baja del Gobierno de Estados Unidos que aseguran que en este país hay entre 1,1 y 2,4 millones de musulmanes. “Si hay más de dos millones de islamistas que rezan en las mezquitas norteamericanas, entonces la población total debería estar más cerca de estimaciones que marcarán esta cifra alrededor de los siete millones”, afirma el informe.
UN ISLAM MÁS MODERADO
Este colectivo está más integrado ahora y convive de una forma más moderada con la sociedad americana , según afirma el estudio. Los líderes musulmanes opinan que la hostilidad hacia ellos ha descendido desde el año 2000 -datos anteriores al atentado del 11S-. Tan sólo un 25% de ellos opina que “este racismo” sigue existiendo en la actualidad. A principios del nuevo milenio más de la mitad de estos religiosos creía que los musulmanes no eran aceptados.
La mayoría de los edificios que acogen estos templos han sido comprados, exactamente un 56% de ellos. Durante la primera década del milenio se han construidos muchos, demostrando que el poder adquisitivo de esta comunidad ha crecido de forma notoria económicamente , atestigua el informe. Una encuesta del Centro Gallup para los Estudios Musulmanes, de agosto de 2011, explica que el porcentaje de musulmanes estadounidenses considerados "pudientes" creció más que el de cualquier grupo religioso significativo en EE UU.
NUEVAS CONVERSIONES
La tasa de conversión realizada por parte de las mezquinas se ha mantenido estable en las dos últimas décadas, por lo que no puede considerarse como la causa del espectacular crecimiento del número de mezquitas. Las mezquinas afroamericanas son las que mejor atraen a nuevos creyentes, un tercio de los nuevos conversos provienen de estos templos. Las mujeres son las que más deciden seguir esta fe, representando un 41% del total.
En cuanto a la raza, los latinos son el grupo que más aumentado en cuanto a la conversión , representando un 12% del total. En cambio ha disminuido la tasa entre los caucásicos. El 82% de las mezquitas en EE UU cuenta con un afroamericano converso.
El número de creyentes, contabilizado mezquita a mezquita, que acuden a rezar ha disminuido de 1.625 participantes a 1.248. La media de asistencia a los centros fue de 400 por templo el año pasado. El estado norteamericano con mayor número de mezquitas es el de Nueva York, con 257 y la ciudad es Nueva York con 192 templos asentados entres sus calles. Incluso, en Manhattan se asienta un templo en la ‘zona cero’.
FACTORES PARA EL CRECIMIENTO
En el año 2000, existían 1.209 mezquitas en EE UU, diez años después, son 2.106 los templos existentes, un 74% más. Este aumento se debe principalmente al crecimiento del número de refugiados y de nuevos grupos de inmigrantes provenientes de distintos países que han decidido crear sus propios centros religiosos donde se habla su propio lenguaje y se conoce perfectamente su cultura y tradición .
Otro de los factores que señala el informe es el desplazamiento de la comunidad musulmana a zonas de la periferia provocando la necesidad de construir mezquitas cerca de sus hogares. Por último, la cultura islámica es muy variada, lo que hace que surjan nuevos templos que promulguen nuevos credos y costumbres.

Fuentes: Efe

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