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El número de mezquitas en EEUU se triplicó en diez años

Desde el 11S

 

El número de mezquitas en EEUU se triplicó en diez años

También ha aumentado el número de musulmanes que asisten a la oración, pasando de 2 millones en 2000 a 2,6 millones en 2011.

31 DE MARZO DE 2012, EEUU

Los atentados del 11 de septiembre de 2001no frenaron el crecimiento de la religión islámica en Estados Unidos, lo que se ve claramente reflejado en que el número de mezquitas en EE UU se multiplicó por tres en los diez últimos años
Esto concluye un estudio denominado The American Mosque 2011  elaborado en enero y presentado esta semana. El informe, además, señala que se ha incrementado el número de musulmanes que asisten a la oración, pasando de los dos millones en el año 2000 a los 2,6 millones del año pasado.
Esta cifra pone en entredicho las estimaciones a la baja del Gobierno de Estados Unidos que aseguran que en este país hay entre 1,1 y 2,4 millones de musulmanes. “Si hay más de dos millones de islamistas que rezan en las mezquitas norteamericanas, entonces la población total debería estar más cerca de estimaciones que marcarán esta cifra alrededor de los siete millones”, afirma el informe.
UN ISLAM MÁS MODERADO
Este colectivo está más integrado ahora y convive de una forma más moderada con la sociedad americana , según afirma el estudio. Los líderes musulmanes opinan que la hostilidad hacia ellos ha descendido desde el año 2000 -datos anteriores al atentado del 11S-. Tan sólo un 25% de ellos opina que “este racismo” sigue existiendo en la actualidad. A principios del nuevo milenio más de la mitad de estos religiosos creía que los musulmanes no eran aceptados.
La mayoría de los edificios que acogen estos templos han sido comprados, exactamente un 56% de ellos. Durante la primera década del milenio se han construidos muchos, demostrando que el poder adquisitivo de esta comunidad ha crecido de forma notoria económicamente , atestigua el informe. Una encuesta del Centro Gallup para los Estudios Musulmanes, de agosto de 2011, explica que el porcentaje de musulmanes estadounidenses considerados "pudientes" creció más que el de cualquier grupo religioso significativo en EE UU.
NUEVAS CONVERSIONES
La tasa de conversión realizada por parte de las mezquinas se ha mantenido estable en las dos últimas décadas, por lo que no puede considerarse como la causa del espectacular crecimiento del número de mezquitas. Las mezquinas afroamericanas son las que mejor atraen a nuevos creyentes, un tercio de los nuevos conversos provienen de estos templos. Las mujeres son las que más deciden seguir esta fe, representando un 41% del total.
En cuanto a la raza, los latinos son el grupo que más aumentado en cuanto a la conversión , representando un 12% del total. En cambio ha disminuido la tasa entre los caucásicos. El 82% de las mezquitas en EE UU cuenta con un afroamericano converso.
El número de creyentes, contabilizado mezquita a mezquita, que acuden a rezar ha disminuido de 1.625 participantes a 1.248. La media de asistencia a los centros fue de 400 por templo el año pasado. El estado norteamericano con mayor número de mezquitas es el de Nueva York, con 257 y la ciudad es Nueva York con 192 templos asentados entres sus calles. Incluso, en Manhattan se asienta un templo en la ‘zona cero’.
FACTORES PARA EL CRECIMIENTO
En el año 2000, existían 1.209 mezquitas en EE UU, diez años después, son 2.106 los templos existentes, un 74% más. Este aumento se debe principalmente al crecimiento del número de refugiados y de nuevos grupos de inmigrantes provenientes de distintos países que han decidido crear sus propios centros religiosos donde se habla su propio lenguaje y se conoce perfectamente su cultura y tradición .
Otro de los factores que señala el informe es el desplazamiento de la comunidad musulmana a zonas de la periferia provocando la necesidad de construir mezquitas cerca de sus hogares. Por último, la cultura islámica es muy variada, lo que hace que surjan nuevos templos que promulguen nuevos credos y costumbres.

Fuentes: Efe

© Protestante Digital 2012

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Ovelhas, né?

 

Zé Luís

Engraçado como muitos gostam de se ver como "águias", "leões", e outros bichos valentes quando se dizem cristãos. Vivemos em um tempo onde crente precisa ter uma boa auto-estima, mas não creio que essa era a imagem que Jesus tinha para seus seguidores.

Ele se auto denomina o "bom pastor", pastor de ovelhas, o bicho mais flatulento do planeta (existe um buraco na camada de ozônio nos céus da Austrália, onde existe o maior rebanho do mundo. Tal buraco foi causado pelos gases emitidos -  metano – por esses animais)!

Uma ovelha não tem visão muito poderosa. Na verdade, não alcança mais que vinte metros. Se não tem alguém que as guie, caminham seguindo a ovelha mais próxima, sem questionar seu comportamento  – muitas vezes insano, comportamento repetido pela que vem em seguida, sistematicamente (vide vídeo acima).

São chamadas de ruminantes porque têm mais de um estômago. Isto significa que elas conseguem digerir grãos que outros animais (tais como o cão, por exemplo) não conseguem. A palavra "reflexão" está ligada a isso, já que esse processo de "ruminação" traz de volta o alimento engolido para ser re-digerido. Exatamente como devem ser feitas nossas reflexões pessoais da Palavra.

As ovelhas são geralmente, ou brancas, ou pretas. Algumas ovelhas brancas podem parecer castanhas, mas isso é por estarem sujas. Entre os "ovinos", não existe uma variação mesclada: ou se é branca, ou não. Semi branca é sujeira.

As ovelhas preferem beber água corrente, é raro beberem água estagnada. Quando o Cristo se denomina "fonte de água viva", sabia com quem estava falando, já que, como o mesmo dizia, "minhas ovelhas conhecem minha voz". É exatamente por esse fator, a voz do pastor, que as ovelhas se guiam: a importância de conhecer a voz dele faz toda a diferença quando somos conduzidos por verdes pastos.

Apesar de não gostar, as ovelhas também conseguem nadar quando necessário (inundações, etc…). Muitas vezes desconhecemos nossa capacidade, por conta de nossa nova natureza dócil. A estrutura aparentemente frágil de uma ovelha jamais revelaria essa capacidade para o nado.

Haviam pelo menos 2.386 espécies diferentes de ovelhas no País de Gales antes de este ser habitado. Embora todos sejamos ovelhas, é natural as divergências. Necessário é respeitar as pequenas variações. Nem todas as ovelhas Dele são do mesmo aprisco.

Se uma ovelha for virada de patas para o ar, ela não conseguirá se levantar sozinha, e se ficar muito tempo de barriga para cima, ela morre. Por isso, quando achar uma ovelha de pernas para o ar, por favor: ajude-a a levantar-se. Sim: "um ao outro ajudou e disse: sê forte!". Não existe comunidades cristãs de uma ovelha só. Um revez eventual da vida dos que vivem na solidão os destruirá de um momento para outro.

As ovelhas fazem "mééééé" em tons diferentes (balido, rss). Algumas chegam quase a fazer "muuuu" como as vacas, enquanto que outras quase não se ouvem. Cada uma se expressa de forma diferente, o que não as faz melhor que a outra. Só as faz diferentes.

As ovelhas não gostam que lhes façam festas no pelo. Assim que são tosquiadas tornam-se extremamente amigáveis. Ovelha se sente bem quando produzindo, ofertando, sendo útil. Estranhe quando alguém que se declara "ovelha" prefere mostrar ao invés de fazer.

As ovelhas não têm os dentes incisivos de cima. Não rosnam, não latem, não rugem, não voam. Ver uma ovelha uivando é muito estranho, não acha?

A ovelha Dolly tem esse nome porque foi criada a partir de uma célula da glândula mamaria da mãe, e em homenagem aos grandes seios de Dolly Parton.

Zé Luís é viciado em blogs e sazonalmente posta no Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz1qgkFhtTF
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Sou um homem de fé, mas tenho medo da morte, diz Lula, após se livrar de tumor

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Depois do alívio ao saber que os exames confirmaram a eliminação do tumor na laringe, detectado em outubro do ano passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que tinha mais medo de perder a voz do que de morrer, apesar de manter sua fé.

  • Em tratamento contra câncer, Lula raspa cabelo e barba. Veja a foto!

    (Divulgação)

    Em tratamento contra câncer, Lula raspa cabelo e barba. Veja a foto!

 

“Eu tinha mais preocupação de perder a voz do que de morrer. Se eu perdesse a voz, estaria morto. Tem gente que fala que não tem medo de morrer, mas eu tenho. Se eu souber que a morte está na China, eu vou para a Bolívia”, disse, em entrevista à Folha de S. Paulo, enquanto estava em um quarto do Hospital Sírio Libanês, onde realiza sessões complementares de fonoaudiologia.

Durante o tratamento, Lula disse que sentia intensa náusea, o que o impedia de se alimentar e o fez emagrecer cerca de 16 quilos rapidamente, além de manter uma dieta ausente de sólidos.

“É uma doença que eu acho que é a mais delicada de todas. É avassaladora. Eu vim aqui com um tumor de 3 cm e de repente estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”, assinalou, se referindo à bomba nuclear que atingiu a cidade de Hiroshima, Japão, na Segunda Guerra Mundial, matando 140 mil pessoas devido a sua radioatividade.

Em solidariedade, muitos brasileiros se envolveram em correntes de orações em favor do líder político.

Perguntado se acreditava em alguma coisa após a morte, ele respondeu que sim. “Eu acredito que entre a vida que a gente conhece – e a morte – há muita coisa que ainda não compreendemos. Sou um homem que acredita que existam outras coisas que determinam a passagem nossa pela Terra. Sou um homem que acredita, que tem muita fé”, afirmou.

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Lula ainda disse que reza diariamente e não confirmou se procurou o médium João de Deus para realizar um “tratamento espiritual”. “Várias pessoas vieram aqui, ainda hoje há várias pessoas me procurando. E todas as que me procurarem eu vou atender, conversar, porque eu acho que issoajuda”, disse.

Mesmo com a ausência do tumor, Lula disse que não vai mais cumprir a “alucinante agenda” que vinha exercendo. Com intensa movimentação política, ele visitou mais de 30 países entre março e outubro de 2011.

No entanto, ele afirmou que pretende continuar na articulação política, auxiliando Dilma numa provável candidatura à reeleição e também a Fernando Haddad na disputa pela prefeitura de São Paulo.

“Vou fazer menos coisas, com mais qualidade, participar das eleições de forma mais seletiva, ajudar a minha companheira Dilma de forma mais seletiva, naquilo que ela entender que eu possa ajudar”, disse. E finalizou: “vou voltar mais tranquilo. O mundo não acaba na semana que vem”, sentenciou.