Em um programa da Igreja Universal do Reino de Deus TV o bispo Guaracy Santos da Igreja Universal do Reino de Deus respondeu ao padre que durante uma missa chamou os evangélicos de otários por não acreditarem nos santos católicos.
Usando os versículos 5 e 6 de I Timóteo capítulo 2, o representante da IURD citou que apenas Jesus Cristo é o mediador entre Deus e os homens. “Então meu querido padre, pouco importa o conceito que o senhor tem a meu respeito e dos meus companheiros, a gente vai pregar isso aí enquanto viver”, disse.
O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá (MT) afirmou em seu discurso os protestantes são orgulhosos ao querer falar com Deus diretamente sem usar intermediadores como os padres e os santos católicos.
“Vamos revidar a vulgaridade dele: o ‘zé mané’, deixa eu falar uma coisa para você, você disse que nós somos ultra mega power e somos mesmo!”, disse o bispo da Igreja Universal. “Não somos dono do mundo, mas somos filhos do dono por adoção”.
Para o apresentador da IURD TV a verdade do evangelho é fazer com que os homens sejam dependentes de Deus e independentes dos homens e é por esse motivo que os evangélicos não aceitam intermediários.
”A raiva de vocês é que vocês passaram séculos a fio fazendo as pessoas comerem em suas mãos”, diz ele se dirigindo ao padre Paulo. O bispo também falou também sobre a idolatria com Maria, citando o capítulo que Jesus conversa com sua mãe terrena.
“Jesus não se dirigiu a ela dizendo mãe, mas mulher”, afirmou o bispo Guaracy que completou dizendo que Maria era serva de Jesus.
Um relatório anual do governo dos EUA incluiu a Turquia, pela primeira vez, na lista dos países que mais violam a liberdade religiosa, ao lado de países como Irã e Coreia do Norte.
O relatório divulgado pela Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos (USCIRF) em 20 de março, pediu ao Departamento de Estado para considerar a Turquia como um “país de preocupação particular” (CPC), por causa do tratamento dado às minorias religiosas, especialmente aos cristãos.
”A recomendação da Turquia à lista surpreendeu a muitos. Afinal de contas, os métodos de controle e repressão religiosa contrastam com as sangrentas repressões encontradas em países como Egito, Arábia Saudita, Sudão e Coreia do Norte“, escreveu a comissária Nina Shea. E acrescentou: “A Turquia tem utilizados meios sofisticados, e medidas mais sutis para eliminar as minorias religiosas, sejam elas cristãs ou não.”
“As minorias cristãs da Turquia se esforçam para encontrar lugares em que elas possam se reunir, pois não podem participar de seminários para formação de futuros líderes, são impedidas de usar trajes clericais em público, veêm os assassinos de seus líderes ficarem impunes e, acima de tudo, não têm o direito legal de serem reconhecidas como igreja… “Shea continuou. “A mesmas leias da Turquia, que visam promover um nacionalismo secular, também cultivam em seus cidadãos uma cultura de animosidade contra os cristãos, que são vistos como invasores e clandestinos’, apesar de o cristianismo existir ali há 2 mil anos, bem antes dos islamismo.”
Os comissários, que votaram a favor da inclusão da Turquia na lista, dizem que foi dado ao país tempo suficiente para melhorar a liberdade religiosa dentro de suas fronteiras, mas que pouco se fez, até agora.
“A questão é o que eles deveriam ter feito e não fizeram, por mais um ano,” disse Leonardo Leo ao Turkish Daily quando questionado sobre as razões da Turquia ser recomendada à lista.
A lista também inclui Mianmar, China, Egito, Eritreia, Iraque, Irã, Nigéria, Coreia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã. Todos estes países constam na Classificação de Países por perseguição da Portas Abertas.