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Kuwaiti Man Threatened With Death for ‘Offending’ Prophet Muhammad on Twitter

 

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Christianity Without the Church?

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By Luiza Oleszczuk , Christian Post Reporter

March 28, 2012|5:29 pm

Kuwaiti authorities arrested a man Tuesday for insulting the Prophet Muhammad via his Twitter account, based on a Sharia-based blasphemy law, which is highly regarded in the mostly Sunni Muslim country. The incident reportedly drew calls for the man’s death.

The unidentified man defamed the Islamic faith and slandered the Prophet Muhammad, his companions and his wife, the Kuwaiti Interior Ministry said in a statement issued on state-run news agency KUNA. It was not immediately clear what the comments were. The ministry said it regretted the abuse of social networks by "some individuals" to offend basic Islamic and spiritual values and declared zero tolerance in combating such "serious offenses."

The man, remaining anonymous in media reports, denied the accusations. "I will never attack the Holy Prophet," he reportedly said and suggested someone hacked his account to post the comments. The man is reportedly being interrogated while awaiting judicial proceedings.

Although imprisonment is possible, Kuwait does not usually punish blasphemy with death, as is possible in neighboring Saudi Arabia, where a journalist was accused of tweeting comments offending the prophet, which drew calls for his death.

However, several members of the Kuwaiti parliament called for the offending man to be killed, and some even suggested that people would take justice in their own hands if the government fails to deliver a death sentence, reported the Arab Times.

"This is an attack against the Holy Prophet, his wife — the Mother of Believers and his companions, so we demand urgent action from the [interior] minister," one parliamentarian was quoted as saying.

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In 2009, a Special Forces officer had reportedly been arrested and sentenced to six months in jail for defaming Prophet Mohammed.

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In 2005, an appeals court sentenced a journalist to a one-year suspended sentence for a 2004 article deemed to defame the Quran, according to the U.S. Dept. of State. The publication’s editor received a $170 fine in 2004. Three Islamist activists filed the complaint resulting in the court case, the department said.

Blasphemy laws, prohibiting offense to Islam and Muslims in any way, are, alongside apostasy, the most controversial codes of Sharia, based on teachings of the Quran. Sharia codes have been known to be used as a political weapon against religious minorities, academics, and journalists.

"The law requires jail terms for journalists who defame religion," reads the International Religious Freedom Report 2005. "Academic freedom is limited in practice by self-censorship, and academics, like journalists, are legally prohibited from criticizing Islam. The law also provides that any Muslim citizen may file criminal charges against an author if the citizen believes that the author has defamed Islam, the ruling family, or public morals."

Blasphemy laws have been on the rise in recent years, and are increasingly posing a threat to free speech and human rights as well as religious freedom across the Middle East as well as, occasionally, in the West, some experts have been arguing. Some also argue that Islamic law is increasingly used by authoritarian governments and extremist forces in the Muslim world commonly not for religious reasons, but to acquire and consolidate power.

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Vídeos da marca “Leão de Judá” busca atrair cristãos para acabar com a Coca-Cola

 

PorKeyla Cezini | Colaboradora do The Christian Post

O vídeo de divulgação do refrigerante Leão de Judá já tem mais de 100 mil visualizações no You Tube. Nele o criador do produto, Moisés Magalhães, diz que lançou a nova marca de refrigerante por revelação do Espírito Santo.

  • Leão de Judá Cola

    (Foto: Reprodução/YouTube)

    Marca de refrigerante quer substituir a Coca-Cola

Durante o vídeo e na descrição do mesmo, Magalhães faz diversas críticas à Coca-Cola. Entre elas, afirma que o produto é feito com cocaína e que vicia os consumidores, “levando a morte através de doenças”.

“Quanto mais beber mais desgraça a pessoa faz ao próprio corpo. O peixe morre pela boca e que bebe Coca-Cola também”, é o que diz a descrição do vídeo.

Em outra filmagem, disponível no You Tube desde o último domingo (25), Moisés Magalhães anunciou que na segunda-feira (26) doaria 90% da marca para a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

Segundo ele, vai fazer isso para o seu Deus, a exemplo do fundador da Colgate que no início da marca destinou 90% de seu faturamento à pregação do evangelho.

Magalhães destaca que chegou à IURD destruído e hoje está muito bem. No mesmo vídeo ele convoca membros da igreja para serem distribuidores e gerentes e a se dedicarem à missão de tirar a Coca-Cola do mercado. Segundo ele, os distribuidores são leões que devem atacar o boi, que é a Coca-Cola.

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Em outro vídeo, a “guerra” que Magalhães quer iniciar contra a marca que hoje domina o mercado de refrigerantes é comparada à luta de Davi contra o gigante Golias, relatada na bíblia.

No entanto, a campanha não agradou a todos. Há comentários criticando a postura de Moisés Magalhães em todos os vídeos da marca. Na maioria deles, o obreiro da Igreja Universal é acusado de se aproveitar da ignorância da população e usar o nome de Deus para ganhar dinheiro.

Leão de Judá

A marca “Leão de Judá” pertence à Alfa Gold Propaganda e Marketing Ltda., fundada em 1999.

Além do “Leão de Judá Cola” em lata e pet, a empresa também comercializa outros sabores de refrigerante e suco de uva. De acordo com a Página da Empresa na internet, os produtos podem ser encontrados em lojas do Walmart, Carrefour e Pão de Açúcar.

Campanha Doe Amor

Em uma ação de responsabilidade social e ambiental, a empresa compra os pets e latas dos produtos “Leão de Judá” de volta por dez centavos de real.

Através da “Campanha Doe Amor”, divulgada na página da marca na internet e em alguns dos vídeos, Magalhães orienta os consumidores a doarem as embalagens a instituições de caridade.

Vídeos da marca ‘Leão de Judá’ busca atrair cristãos para acabar com a Coca-Cola

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Missão SAL ajuda a evangelizar homossexuais e drogados em SP

 

PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post

Desde 2007, o Missão SAL é um projeto da cidade de Santo André (SP) que destina suas ações em pregar para grupos que costumam ser privados do evangelho.

  • Cracolândia

    (Foto: Reprodução/PF)

    Cracolândia é um dos locais atendidos pelo SAL

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Em sua maior parte, o centro de interesse da instituição são os indivíduos viciados em drogas, moradores de rua, garotas de programa, gays e travestis.

As áreas de atuação são lugares da Região Metropolitana de São Paulo e arredores, que ficam mais propensos a estas ocorrências.

Para cuidar de viciados em crack, por exemplo, o grupo presta suas atividades na região conhecida como “cracolândia”.

O Pastor da Igreja Batista, Paulo Capeletti, é responsável por coordenar o movimento e esteve com o site Genizah para explicar sobre os valores e ideais da Missão SAL.

O site revela que a sigla SAL significa “Salvação, Amor e Libertação”, conceito que traduz o objetivo dos missionários de resgatar pessoas excluídas pela sociedade com os ensinamentos de Jesus Cristo.

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Tudo é seguido em um processo feito por etapas, que são concebidas através do que a Palavra de Deus tem a instruir.

Primeiramente, há o resgate do indivíduo de acordo com suas dificuldades e o momento em que passa, para em logo em seguida receber assistência e reparação.

No final, após restaurá-lo como cidadão, a pessoa é reintegrado à sociedade.

A casa Comunidade Nova Chance é o local que é atribuído para esta última etapa, de restituição.

O local fica incumbido de inserir a pessoa em convívio com um ambiente humano em que se sinta aceito e incorporado, como se estivesse em família.

Atualmente, a Comunidade Nova Chance conta com a presença de mais de 30 pessoas que moram no estabelecimento e permanecem em processo de reintegração.