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QUE CERVEJA JESUS FARIA?

 

Seminarista explica concurso de bebida realizado em Igreja nos EUA

Christopher McGarvey dá aulas sobre a história da cerveja nos tempos bíblicos para cerca de 90 pessoas no terceiro andar da cervejaria Front Street Brewery.

Ele é um dos criadores do curso, chamado de “Que cerveja Jesus faria?”, ministrada todas as terça-feira à noite no último mês. Formado recentemente no seminário, Christopher atualmente é o ministro de louvor da Igreja Ortodoxa de São Basílio. A Igreja Ortodoxa nos Estados Unidos já criou a tradição dessa competição entre igrejas, chamada de Celestial Homebrew. Cada igreja inscrita terá de apresentar uma cerveja feita artesanalmente que serão julgadas no evento em Wilmington, Carolina do Norte.

O seminarista McGarvey explica que a competição visa ensinar a fazer cerveja no contexto em que a bebida era usada historicamente na igreja. Tudo com moderação, claro. O objetivo é meramente educacional e o ganhador irá doar o prêmio para uma obra de caridade enfatizando a importância do projeto, McGarvey lembra: “Ficou claro desde o início que Deus nos deu a cevada para fazermos cerveja com ela”.

Apesar de os organizadores do concurso terem convidado uma grande variedade de denominações, muitas recusaram porque ensinam que o cristão deve se abster do álcool. As 10 equipes inscritas até o momento são católicos, ortodoxos, episcopais, luteranos ou unitaristas.

“Os grupos religiosos não precisam ver o álcool como algo 100% negativo”, disse o pastor Richard Elliott, da Igreja Episcopal de St. Andrew. “Bem, você sabe, Jesus transformou água em vinho. Acreditamos que todos os dons de Deus são bons se usados no lugar e da maneira correta”.

McGarvey continuou sua palestra citando Bonifácio, importante figura da história da Igreja, “os cristãos eram ensinados a beber cerveja em vez de água, por motivos de higiene, na Alemanha do século seis”.

Do ponto de vista pastoral, Elliott entende que fazer isso bem no meio da Quaresma “Parecia um pouco estranho para mim, porque a Quaresma deve ser uma época de sacrifício. Mas estamos aqui aprendendo sobre a fermentação da cerveja e a história cristã”. Depois de uma pausa, acrescenta: “Eu acho que devíamos abrir mão da cerveja ao menos na Quaresma”.

Data: 27/3/2012 08:27:00
Fonte: Washington Post

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Pastor Yousef Nardakhani envia pela 1ª vez comunicado da prisão

 

    Leia abaixo as palavras do pastor preso no Irã. A autenticidade da nota é garantida pelo ministério Portas Abertas.

"Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”.

Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremos-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2.

Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará disposto a compartilha-la com outras pessoas e com as gerações futuras. Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação.

Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende esolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz das trevas, como está escrito no salmo primeiro: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmo 1:1.

A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando através da Palavra de Deus, como está escrito: Mas o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Salmo 1:2.

O fruto da A comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: E ele será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Salmo 01:03.

"Um passo de fé"

Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: "Vem!".

Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram antes uma ordem D’ele, dizendo: "Vem!" Uma ordem que implica um passo de fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não é fé. A fé é bíblicamente definida como: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem."

Temos que dar um passo de fé "apesar das dificuldades" ", a fim de experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A Palavra de Deus nos diz que "deveremos passar por dificuldades" e desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuína se ignorarmos estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos sofrimentos. Qualquer um que ignora-las será envergonhado naquele dia.

É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a sair do Egito e os colocou diante de um obstaculo chamado Mar Vermelho. Essas dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e cumprimento delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está escrito nas Escrituras: "Durante os dias de vuda na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão; Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu ". Hebreus 5:7-8.

O clamor "Eli, Eli, lamá sabactâni?" É suficiente para expressar os sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de socorro, podemos identificar a grande fé que o levou a aceitar a vontade do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que "seu Santo sofresse decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria dentre os mortos. Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição vitoriosa.

Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero encoraja-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.

Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé.

Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo subsistirá, longe do auxilio e da proteção da Palavra de Deus o devorador o destruirá.

“Vamos dar um Testemunho Santo. "

Seu irmão em Cristo,

Youcef Nadarkhani

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Em Manaus, nasce uma igreja evangélica por semana

 

Número de concessões para a construção de igrejas cresceu na capital este ano, em relação a 2011. Em janeiro e fevereiro, oito novos templos foram criados na cidade.

A Prefeitura de Manaus recebeu oito solicitações para construção de igrejas nos dois primeiros meses do ano, pouco mais da metade do que foi registrado em todo o ano de 2011. A área da cidade mais procurada por novas instituições é a zona norte, segundo dados do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb).

O Instituto declarou, por meio da assessoria de comunicação, que a concessão de licença para igrejas e instituições religiosas é sigilosa, e não informou o nome das congregações. Em 2010, o Implurb recebeu 15 pedidos de licença, e em 2011 foram 14. Atualmente, são cerca de cinco mil templos evangélicos na capital.

Para conceder a licença, a Prefeitura analisa os parâmetros urbanísticos, como os afastamentos frontal, laterais e fundos, quantidade de vagas de estacionamento, área permeável, coeficiente de aproveitamento máximo do terreno e taxa de ocupação, além do projeto arquitetônico e outros documentos. O projeto de análise de tráfego precisa ser aprovado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito de Manaus (Manaustrans).

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmom) tem hoje quatro capelas em construção na cidade. Em maio a congregação vai inaugurar em Manaus o primeiro templo na Região Norte. O prédio fica na Estrada da Ponta Negra, zona oeste, e será aberto para visitação pública em maio.

Capital tem cerca de 630 mil evangélicos

Em todo o Amazonas são 870 mil evangélicos, sendo cerca de 630 mil concentrados na capital, de acordo com estimativa da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam).

A auxiliar de serviços gerais Eline dos Santos, 23, é moradora do conjunto Cidadão 4, no bairro Nova cidade, zona norte. Ela conta que em três anos abriram mais de cinco igrejas próximo de sua casa. Entre elas o Ministério R. R. Soares, Universal do Reino de Deus e Mundial. “Eu frequentei todas. Gosto mais de ir onde as minhas vizinhas também vão, para ter companhia na volta”, contou.

No conjunto Cidade de Deus, também na zona norte, os moradores notam um crescimento no número de igrejas desde os anos 2000. O açougueiro Carlos Augustos de Souza, 45, calcula que entre 2005 e 2011 ao menos seis igrejas abriram e fecharam na comunidade. “Um pastor vem, aluga uma sala ou loja e já transforma em igreja. Algumas vezes consegue fiés, mas geralmente depois que a novidade passa as pessoas deixam de ir”, disse.

A doutora em geopolítica Carolina Silva está pesquisando a expansão e o nível de influência das organizações religiosas em áreas carentes da zona norte. Ela avalia que em algumas comunidades a igreja é a única opção de convívio social, e cumpre também o papel de escola, recreação e assistência social. “Até a década de 1970 era a Igreja Católica que estava presente na periferia, hoje são as evangélicas”.