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El Apocalipsis llegará en 2060, según Isaac Newton

Se basa en el libro de Daniel

El Apocalipsis llegará en 2060, según Isaac Newton

En  LONDRES

Aún no ha habido tiempo de comprobar que fallará a finales de este año la profecía maya que augura, según algunos intérpretes, el final de los tiempos para este 2012. En cualquier caso y si alguien quiere otra más optimista ahí está la teoría del científico inglés Isaac Newton  que promete vida en el planeta hasta el año 2060.

Al analizar detenidamente los textos de las Escrituras, el científico llegó a la conclusión que la civilización humana perecerá cual manzana madura atraída por la gravedad del fin en 2060.

Este dato y otros muchos se revelan en los archivos del científico que acaban de ser abiertos al público por la Biblioteca Nacional de Israel. La mayoría de los trabajos de Newton no estaban dedicados a lo que en la actualidad se considera la ciencia pura, sino a la teología y el misticismo.

CIENCIA Y BIBLIA
En su época, Isaac Newton transformó la física, las matemáticas y la astronomía, formulando la ley de gravedad universal y las tres leyes de la dinámica (inercia, interacción y acción-reacción) que llevan su nombre.

Pero también, al no establecer nuestra actual distinción entre las ciencias naturales y el racionalismo por un lado, y la teología, el misticismo y la fe por el otro, estudiaba apasionadamente la Biblia, convencido de que en los textos sagrados se ocultan las soluciones de todos los secretos del Universo.

Fue en el libro de Daniel (Antiguo Testamento) donde Newton encontró las indicaciones correspondientes . El libro decía que debían pasar 1.260 años entre la refundación del Santo Imperio Romano por Carlomagno, ocurrida en el año 800, y el Apocalipsis, una suma que da como resultado el año 2060 después de Cristo.

Pese a todo, Newton continuará recordado por sus descubrimientos racionales sobre la gravedad terrestre y la dinámica que por estas especulaciones apocalípticas.

LA OBRA MANUSCRITA DE NEWTON
Los archivo manuscritos de Newton llegaron a Cambridge gracias a los descendientes de Newton, 150 años después de su muerte .

El físico frecuentó esa casa de estudios. La Universidad conservó los textos científicos y devolvió los demás a la familia.

En 1936, Sotheby los subastó en Londres siendo adquiridos por dos coleccionistas. Uno de ellos era una celebridad británica: el economista John Maynard Keynes, que conservó los textos sobre la alquimia. Los teológicos fueron comprados por Abraham Shalom Yehuda y, tras su muerte, donados a la Universidad de Jerusalén.

En 1983, en el marco del Proyecto Newton de la Universidad de Cambridge, una comisión de expertos empezó a estudiar y descifrar el conjunto de sus escritos. En total 7.500 páginas manuscritas de archivos digitalizados que se puede consultar ahora online. En esos papeles apareció la predicción del fin del mundo.

“Desde nuestro punto de vista, hay una contradicción entre las ciencias naturales y el racionalismo por un lado, y la teología, el misticismo y la fe del otro.

Pero, en el espíritu de Newton, como producto de su tiempo, comprender las leyes de la naturaleza implicaba entender cómo funcionaba el mundo”, resalta al diario Le Monde Milka Levy-Rubin, comisario de la colección de ciencias humanas de la Biblioteca Nacional de Israel.

© Protestante Digital

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Aurivan Marinho no Consciência Cristã: “a igreja não precisa ser moderna, mas precisa ser bíblica”

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

O 9° Encontro para uma Consciência Missionária, realizado durante a 14º Consciência Cristã, trouxe a palestra do pastor Aurivan Marinho, presidente da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.

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O tema foi ‘Uma Avaliação Crítica sobre o Movimento de Igreja Emergente’, e um dos principais pontos abordados foi que “a igreja não precisa ser moderna, mas precisa ser bíblica”.

A afirmação foi feita no contexto da análise da pós-modernidade, um dos aspectos dominantes na culturaatual.

“A igreja precisa existir como comunitária, como um corpo, pois não existe base bíblica para um Cristianismo sem igreja”.

Segundo o líder religioso, há cada vez menos pessoas dispostas a oferecer seus dons, talentos e serviços à igreja.

“Há uma escassez de pessoas que se disponha a servir nas igrejas. Nós precisamos nos converter à missão. Devemos ser uma igreja não na cidade, mas para a cidade”, ressaltou Marinho.

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O pastor Aurivan Marinho é bacharel em Teologia, mestre em Teologia Histórica, graduado em Filosofia, professor de teologia, hermenêutica, missões e filosofia de seminários nas capitais nordestinas de Recife e João Pessoa.

O líder religioso também palestrou no eventos paralelos Consciência Cristã Teen e 7º Fórum Campinense para uma Família Sadia.

O evento

A estrutura montada para o 14º Consciência Cristã, considerado o maior evento da America Latina, é uma tenda de 24 mil metros quadrados, construída para ser a representação do Tabernáculo Bíblico.

No local, além de espaço para palestras, ainda estão presentes uma praça de alimentação, espaço Pavilhão Teen e área de stands, onde estão representantes de vários ministérios e editoras do País.

Além de Aurivan Marinho, participaram dos debates e seminários, lideres como Russell Shed, Augustus Nicodemus, o bispo Walter McAlister, Mauro Meister, o físico criacionista Adauto Lourenço, o pastor Ciro Zibordi, o pastor Renato Vargens, entre outro líderes evangélicos brasileiros e do exterior.

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Consciência Cristã: Adauto Lourenço fala das evidências do criacionismo bíblico

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Em mais um tema instigante e de grande interesse para os cristãos, o 14º Encontro para a Consciência Cristã realiza a quarta edição do Fórum sobre Fé e Ciência com o físico Adauto Lourenço, que fala sobre estudos que relacionam o criacionismo à ciência.

  • Público na 14º Consciência Cristã

    Foto: Assessoria de imprensa

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Em suas ministrações, Lourenço, que é formado em Física pela Bob Jones University-USA com mestrado pela Clemson University-USA explicou as diferenças entre o criacionismo religioso, que busca as respostas de porque o universo foi construído e o criacionismo bíblico, que apontas as razões, como e quem formou o homem.

Analisando os capítulo 1 e 2 do livro de Gênesis, ele esclareceu que o mundo foi criado de maneira completa, perfeitamente funcional, e de modo totalmente organizado e estruturado.

Uma das evidências apontadas que comprovam o fato é que se a Terra se posicionar apenas 5% mais próxima ao Sol, toda a água evaporaria e não haveria possibilidade de existir vida. Em oposição, se a Terra se afastasse 20% do astro também não haveria possibilidade de vida.

“Isso só nos prova que o universo não surgiu espontaneamente, como alguns cientistas dizem, a verdade é que tudo foi cuidadosamente planejado e calculado por um Deus soberano”, explica Lourenço.

Para o especialista em física, a complexidade dos genomas é uma das maiores evidências da criação, pois tal nível de complexidade jamais poderia ser produzida de forma aleatória.

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"Fica cada vez mais clara a origem dos sistemas vivos: criação!", afirmou Lourenço.

Ele ilustrou a complexidade da criação com o número de elementos da natureza. Segundo a Bíblia, todas as estrelas do céu são no mínimo três vezes mais do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos da Terra.

“O meu propósito não é destruir as teorias evolucionistas, e sim apontar o que está errado nelas”, concluiu o físico.