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Líder da Igreja Católica da Bélgica leva torta na cara por suas opiniões sobre aborto e homossexualidade

 

English::http://www.lifesitenews.com/news/belgian-archbishop-hit-with-pies-for-views-on-abortion-homosexuality

Rebecca Millette

BRUXELAS, Bélgica, 7 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Andre-Joseph Leonard, arcebispo de Bruxelas, foi atingido no rosto com tortas de manjar na terça-feira por ativistas homossexuais que se opõem ao que o líder da Igreja Católica da Bélgica vem dizendo sobre a homossexualidade.

Arcebispo Andre-Joseph Leonard

O arcebispo, amplamente reconhecido como um líder que foi empossado na Bélgica pelo Papa Bento 16 para reformar a esquerdista Igreja Católica da Bélgica, repleta de escândalos de abuso homossexual acobertados, vem sendo verbal e fisicamente atacado, e está sendo isolado por seu sólido catolicismo ortodoxo.

Nesta semana, um famoso comediante belga, conhecido como “O Melequento”, que já teve no passado como alvo de suas sátiras Nicolas Sarkozy, presidente da França, e Bill Gates, fundador da Microsoft, postou vídeos dos ataques com tortas noYouTube.

Pelo menos quatro ataques de tortas ocorreram antes e durante a apresentação da palestra do arcebispo na renomada Universidade de Louvain-la-Neuve perto de Bruxelas. Apesar de católica, essa universidade é esquerdista.

Essa é a segunda vez que o arcebispo Leonard foi atacado com tortas por ativistas homossexuais. Em dezembro de 2010, um homem correu até o arcebispo durante uma missa na catedral de Bruxelas e enfiou uma torta vermelha no rosto dele, aparentemente em conexão com suas declarações sobre a homossexualidade.

Todos os incidentes têm como origem os comentários que Leonard fez num livro lançado em outubro passado, em que ele disse que a AIDS é consequência de conduta sexual arriscada, inclusive a atividade sexual homossexual. “A AIDS no começo se multiplicou mediante conduta sexual com todos os tipos de parceiros ou então por meio de relações sexuais anais, em vez de vaginais”, disse Leonard.

“Quando abusamos do meio-ambiente, ele acaba abusando de nós por sua vez”, continuou ele. “E quando abusamos do amor humano, talvez ele acabe fazendo vingança… Tudo o que estou dizendo é que às vezes há consequências ligadas às nossas ações. Acredito que esta é uma postura totalmente decente, honrável e respeitável”.

Em dezembro, Leonard se tornou alvo e vítima de grupos homossexuais, foi condenado pelo primeiro-ministro da Bélgica e isolado pelos seus colegas bispos. Um advogado, atuando em nome de um grupo homossexual de pressão política, entrou com uma queixa formal contra Leonard por “declarações homofóbicas” e por “violar uma lei antidiscriminação”. Os professores e estudantes da Universidade de Louvain-la-Neuve, onde sua palestra foi feita no começo desta semana, circularam uma petição na época requisitando a renúncia de Leonard de seu cargo como chanceler da universidade.

Contudo, Leonard permaneceu firme. Numa carta de dezembro ele esclareceu que embora não tivesse tido a intenção de insinuar que os próprios homossexuais eram “anormais” e tivesse negado qualquer insinuação de que a AIDS era um castigo divino ou humano, ele realmente sustentou que o aparecimento da AIDS é consequência de atividade sexual perigosa.

“Há na tendência e prática homossexual uma orientação que não é coerente com a lógica objetiva da sexualidade”, escreveu ele na época.

O arcebispo Leonard vem também sendo atacado por suas opiniões sobre o aborto. Como palestrante principal da Marcha pela Vida na Bélgica no ano passado, Leonard apoiou com muito entusiasmo essa iniciativa pró-vida.

Os ativistas que atacaram o arcebispo com tortas disseram que foi precisamente por tais opiniões que eles estavam fazendo Leonard de alvo. De acordo com as reportagens, um deles disse para os meios de comunicação da Bélgica, “por todos os homossexuais que não ousam dizer a seus pais que são gays, por todas as meninas novas que querem fazer um aborto, ele definitivamente mereceu aquilo”.

Artigo relacionado:

Padre marxista da Bélgica confessa ter abusado de primo de 8 anos na agitada década de 1970

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/news/belgian-archbishop-hit-with-pies-for-views-on-abortion-homosexuality

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Novela mais popular do Brasil dramatiza direito à vida

 

Matthew Cullinan Hoffman

BRASIL, 2 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — A novela mais popular do Brasil, Insensato Coração, transmitiu um episódio ontem em que uma das principais personagens é dissuadida de abortar seu bebê para agradar ao namorado, e proteger suas perspectivas de emprego.

“Carol”, cujo papel é desempenhado por Camila Pitanga, aguarda sua vez numa clínica de aborto, acompanhada por uma amiga, enquanto sua irmã “Alice”, papel desempenhado por Paloma Bernardi, corre para a clínica para impedir o que a Rede Globo chama de “o maior erro de sua vida”.

Alice chora ao recordar que seus pais também não a haviam planejado

Ao chegar à clínica, Alice implora com sua irmã para que mude de ideia: “Pensa que um dia, daqui a anos, você vai cruzar com o André na rua, por acaso, e vai se tocar de que ele não significa mais nada”.

“Esse cara não vai ser o primeiro nem o último babaca do mundo!”, continua Alice. “Por causa dele, você vai deixar de ter a maior alegria da sua vida? Você vai deixar o egoísmo dele ganhar?”.

Alice começa a chorar, recordando que seus próprios pais não haviam planejado a concepção dela.

Carol, comovida, protesta que seu bebê poderia interferir em sua carreira. “Mas essa gravidez veio num momento ruim, tem a minha promoção…” diz ela.

“Se o André estivesse feliz, louco para ser pai, você ia tirar mesmo assim, por causa do trabalho?”, pergunta Alice.

Carol começa a chorar também, e abraça sua irmã, decidindo não ir adiante com o aborto.

Irmãs se abraçam

Embora a Rede Globo tenha histórico de apoio à causa do aborto descriminalizado no Brasil, sua decisão de transmitir um episódio favorável à posição pró-vida pode refletir uma crescente hostilidade para com o aborto na sociedade brasileira.

Em anos recentes uma maioria cada vez maior dos brasileiros tem indicado sua rejeição ao aborto descriminalizado, assim como à agenda política homossexual, em resposta às campanhas promovidas por líderes religiosos católicos e evangélicos no país.

Na recente eleição presidencial do Brasil, a vencedora Dilma Rousseff foi forçada a recuar em sua posição pró-aborto, prometendo numa declaração assinada não introduzir leis para descriminalizar o aborto ou criminalizar expressões contra a conduta homossexual, depois que líderes pró-vida criticaram a posição dela.

Numa pesquisa de opinião pública depois das eleições, 64% dos deputados da Câmara dos Deputados do Brasil que responderam disseram que se opõem às políticas para descriminalizar o aborto, sinalizando um abandono da posição pró-aborto do Partido dos Trabalhadores, que está no poder, em face da esmagadora opinião pública.

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Superastro pop Justin Bieber, de 16 anos, diz: aborto é “igual a matar um bebê”

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Kathleen Gilbert

Nota dos editores em 17 de fevereiro de 2011: Este artigo foi atualizado para incluir citação de Bieber conforme foi corrigido pela revista Rolling Stone. Essa revista diz que foi devido a um “erro de edição” que a declaração “Não sei como isso seria um motivo” foi deixada de fora da resposta citada do astro sobre aborto após estupro.

Para se unir ao grupo de Facebook que apoia Justin Bieber, clique aqui.

16 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Numa entrevista que logo será publicada pela revista Rolling Stone, Justin Bieber, ídolo dos adolescentes, revelou algo que ele tem em comum com um crescente número de jovens nos Estados Unidos — ele é pró-vida.

“Eu realmente não acredito no aborto”, Bieber disse para a escritora Vanessa Grigoriadis. “É como matar um bebê?”

Quando pressionado quanto a se ele se opõe ao aborto no caso de estupro, o jovem cantor respondeu: “Hum. Olha, acho que isso é realmente triste, mas tudo acontece por um motivo. Não sei como isso seria um motivo. Imagino que não estive nessa posição, de modo que não tenho condições de julgar isso”.

A convicção de Bieber, que nasceu no Canadá, não tem nada a ver com política partidária, já que ele revelou quando lhe perguntaram quem ele apoiaria quando tivesse idade suficiente para votar: “Não estou seguro sobre os partidos. Mas o que quer que seja que eles tenham na Coreia, isso é ruim”, disse ele.

Erik Whittington da organização pró-vida Rock for Life disse que os comentários de Bieber são “Grande notícia” já que ele “tem uma influência enorme nos jovens”.

Ao mesmo tempo ele questionou a evasão de Bieber na questão do estupro. “Justin, eu pensei que você disse: ‘É igual a matar um bebê?’ Se é, não é isso que é o problema? Por que a hesitação? Como é que é certo julgar outras situações, mas não essa?”

Bieber também sugeriu que seus jovens fãs devessem esperar para ter sexo. “Não acho que você deveria ter sexo com alguém, a menos que o ame… Acho que você deveria simplesmente esperar a pessoa pela qual… estará apaixonado”, disse ele.

Numa recente entrevista para Catholic Online, Pattie Mallette, mãe de Justin Bieber, disse que “ela criou Justin na fé” e que seu filho frequentava uma escola católica. Mallette, que era católica, se identifica como uma evangélica não denominacional.

Mallette pediu que os fãs cristãos de seu filho orassem pelo jovem cantor, que disparou para o estrelato com a idade de 15 anos depois que sua música solo “One Time” alcançou o número 12 nas 100 Paradas de Sucesso do Canadá, e chamou a indústria do entretenimento de um negócio das “trevas”. “Oro para que Justin seja protegido contra as tentações da indústria”, disse ela.

A juventude do movimento pró-vida americano — a Marcha pela Vida em Washington deste ano, como sempre, deveu grande parte de seu tamanho a um exército de jovens — está sendo notada até mesmo por líderes dos grupos pró-aborto de pressão política. “Só fiquei pensando, minha nossa, eles são tão jovens. Há muitíssimos deles, e eles são tão jovens”, disse no ano passado Nancy Keenan, presidente da organização pró-aborto NARAL, após observar a Marcha.

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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/16-year-old-pop-superstar-justin-bieber-abortion-is-like-killing-a-baby