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A principal notícia da semana para quem é contra o aborto e o PNDH-3

 

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A futura ministra dos Direitos Humanos disse que implantará o PNDH-3 como ele está. Ou seja, aborto, legalização da prostituição, perseguição
religiosa, "casamento" homossexual, e mais 510 aberrações!

Daniel Martins

Temos falado muito do termômetro do PNDH-3. Subiu mais um grau. E o Brasil vai chegando perto de uma intensa febre. Que grau foi esse? A futura ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Roussef, Maria do
Rosário, disse que vai implantar o PNDH-3 “como ele está”. Foi o que
afirmou em entrevista para a Folha de S. Paulo (18/12/10).

Chamo a atenção para alguns pontos da entrevista:

a) Ela afirma que é preciso aceitar a adoção de crianças por “casais” homossexuais, dizendo que o fato de serem homossexuais não influencia na educação (sic!)

b) Sobre a lei de “homofobia”, que instaura a perseguição religiosa contra quem se oponha por princípio e consciência à prática homossexual, as declarações nos deixam perplexos.
Ao ser perguntada sobre o projeto de lei da homofobia, ela respondeu:

“Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.”

Em outras palavras, ditadura do Executivo, através de seu “Soviet Supremo”, a Secretaria de Direitos Humanos, passando por cima do Legislativo.

c) Sobre a questão do aborto, a futura ministra tergiversou, acabando por dizer que vai implantar exatamente o que está no PNDH-3. Em última análise, aborto em todas as ocasiões no
sistema público de saúde.

Quer o leitor uma prova mais rotunda de que precisamos agir? É por isso que no dia 5 de Janeiro sairá mais uma Caravana Terra de Santa Cruz, contra o aborto e o PNDH-3. São mais de 35
jovens que estão na lista para sair, a maioria já confirmados.

E você, caro leitor, ajudará os jovens a sairem em Caravana para combater o PNDH-3? Clique aqui e ajude a Caravana Terra de Santa Cruz com um tanque de…. Serão mais 450Km que, por sua contribuição, serão percorridos. Já pensou o que isso significa?

É com doações assim que poderemos mobilizar um grande número de brasileiros. Se nos mobilizarmos, o PNDH-3 dificilmente se implantará! E o Brasil continuará a ser a Terra de Santa
Cruz. Se não…

Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/a-principal-noticia-da-semana-…

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CRIVELA DETONA GOVERNADOR DO RIO

 

Senador ataca Governador. Durante eleições Crivela apoiou Cabral

O senador eleito pelo Rio de Janeiro e bispo da Igreja Universal, Marcelo Crivella (PRB), criticou na sexta-feira, dia 18, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB) por dizer: "Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?", durante discurso em evento para empresários organizado pela revista Exame, em São Paulo, no dia 14.

No discurso, Cabral criticou a legislação sobre o aborto e defendeu a rediscussão da legalização do aborto em algumas situações. O governador do Rio ainda admitiu conhecer pessoas que engravidaram as namoradas e foram abortar em clínicas clandestinas, informou o site da Exame.

"Então, o policial na esquina leva a graninha dele, o médico lá topa fazer o aborto, a gente engravida uma moça – eu, não porque já fiz vasectomia e sou bem casado – mas engravidou… Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?", questionou Cabral na declaração polêmica.

Em entrevista após o discurso, Cabral disse que o assunto tem de ser dicutido na sociedade, e a mulher precisa ser muito ouvida.

Crivella por sua vez chamou de sandice o posicionamento de Crivella. "De tudo que ouvi em defesa do aborto a suposiçāo de que a maioria dos homens brasileiros já engravidou a “namoradinha” e que isso basta para legitimá-lo, é de longe o mais desqualificado argumento, e será duro superá-lo, e, se um dia o for, arrisco dizer,  será por focinho de vantagem, porque estou convencido que atingimos o vértice da sandice."

O que chama atenção é que durante as eleições Crivella apoiou Cabral, a pedido de Lula.

Data: 19/12/2010 19:31:10

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‘Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar?’, questiona Cabral

 

THAIS BILENKY
DA COLUNA MÔNICA BERGAMO

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o país precisa reformular a legislação sobre o aborto.

"Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar? Meus amigos, vamos encarar a vida como ela é", afirmou durante palestra em evento da revista "Exame" direcionado a empresários em São Paulo.

Segundo Cabral, a descriminalização do aborto deve ser ampliada, mas não se aplica a ele: "Fiz vasectomia e sou muito bem casado".

Sérgio Lima-30.nov.10/Folhapress

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o país precisa reformular a legislação sobre o aborto.

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o país precisa reformular a legislação sobre o aborto.

O governador criticou a atual legislação. "Do jeito que está, está errado, falso, mentiroso, hipócrita. Isso é uma vergonha pro Brasil. Vamos pegar países onde a religião tem um peso significativo. Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Estados Unidos. Esses países gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto."

Para ele, o tema foi "muito mal discutido" na campanha eleitoral. Durante a corrida presidencial, sua aliada, Dilma Rousseff, teve de rebater acusações de que ela era favorável ao aborto –uma posição quepoderia lhe custar uma substancial fatia do eleitorado, em especial a religiosa.

Para Cabral, "a mulher tem que ser muito ouvida e participar ativamente dessa discussão".

"Porque se você tem 200 mil a 300 mil mulheres que anualmente vão para os hospitais para reparar danos causados por abortos mal feitos, o poder público tem que estar preparado. Ninguém é a favor do aborto, mas uma coisa é uma mulher, por alguma necessidade, física ou psicológica, psiquiátrica ou orgânica, desejar interromper uma gravidez."

O governador ressaltou que "um milhão de mulheres, talvez mais, todo ano fazem aborto, só que o sujeito de classe média alta tem uma clínica de aborto, clandestina mas em melhores situações, mesmo que não passe por nenhum controle de vigilância sanitária nem médica".