Categorias
Noticias

Carros da ONU que circulam pela África usam nas combinações numéricas das placas de seus automóveis o número 666.

 

O simbolismo dos 666 é claramente interpretado pela Igreja, o número da Besta ou Marca da Besta. É de acordo com a tradição cristã, um número correspondente a marca da Besta, e que equivale a 666.

De acordo com o Apocalipse, este número será grafado na testa ou na mão dos que viverem sob o domínio da Besta. Ninguém pode comprar ou vender, exceto aquele que tiver a marca. ( Apocalipse 13 16-18)

O alcance dos eventos descritos, ali, terá um cumprimento bem mais amplo do que qualquer um já visto na história.

Neste caso, acredito que Nero, pode ser visto apenas como mais um tipo do anticristo e não o próprio anticristo.
O número da besta não é só número de homem, ou seja, do homem terreno em contraste com o divino, mas também significa a imperfeição e rebelião contra Deus. Satanás sempre quis imitar a Deus. Como o número de Deus é sete, o número da perfeição. O inimigo de Deus também terá seu número. Enquanto Deus marca nas testas de seus servos o seu nome, a Besta deixará sua marca naqueles que a servirão., significando que o anticristo procurará chegar a perfeição, mas sempre ficará aquém dela.

Você pode está se perguntando: será que isso é realmente merecedor de crédito? Será mesmo que virá o anticristo? A resposta está na Própria Palavra de Deus em todo capítulo 13 do livro do Apocalipse. Então, quando será tudo isso? Não podemos afirmar com exatidão o tempo que se cumprirá essa profecia, mas tenham a absoluta certeza que ela vai acontecer.

Recebemos de nossos colaboradores da África uma grave denúncia de que os carros das Organizações das Nações Unidas (ONU) têm nas combinações das placas de seus automóveis a numeração 666. Seria conhecidência? Porque dentro de infinitas possibilidades de combinações numéricas, escolheram, justamente, a combinação numérica 666. Sabemos que, nas últimas décadas, a ONU tem emplacado no mundo uma política anti-bíblica. Logo, percebemos que há indícios que nos apontam para uma forte suspeita de ocultismo nesta instituição de gerenciamento político global.

Vejamos o que a Palavra de Deus fala sobre esse assunto: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno.” ( 1ª João 5.19)

Fonte: www.programaapalavra.com.br

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
Categorias
Noticias

Fome: ONU emite alerta urgente sobre a crise no nordeste africano

 

 

A FAO pediu ações "de forma imediata para salvar as vidas e os meios de subsistência de milhões de camponeses e criadores de gado no Chifre da África, abalado pela seca"

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA EFE

Farah Abdi Warsameh

AJUDA URGENTE "Quase metade das crianças que chegam aos campos desde o sul da Somália está desnutrida. As informações sobre crianças que morrem no caminho ou logo após chegar aos campos são bastante comuns", diz a ONU

A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) emitiu um alerta urgente a toda a comunidade internacional nesta sexta-feira (5) pedindo cooperação no combate à crise africana. A fome e a seca que atingem o nordeste do continente, na região do chamado Chifre da África, já afetam mais de 12 milhões de pessoas, a maioria somalis. Nesse país, quase metade das crianças que fogem da crise de fome e conseguem chegar aos campos de refugiados do Quênia está desnutrida.
A FAO pediu ações "de forma imediata para salvar as vidas e os meios de subsistência de milhões de camponeses e criadores de gado no Chifre da África, abalado pela seca". Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), "quase metade das crianças que chegam aos campos desde o sul da Somália está desnutrida”, e “as informações sobre crianças que morrem no caminho ou logo após chegar aos campos são bastante comuns".
No início da semana, a ONU estendeu a situação de crise de fome para mais três regiões do sul da Somália, e afirmou que em poucas semanas o problema deve se espalhar por todo o sul do país. "As demais regiões da Somália meridional encontram-se imersas em emergência humanitária que provocou milhares de mortes", afirma o comunicado da FAO.
Com a crise, cerca de 1,3 mil somalis fogem diariamente para Dadaab, o maior campo de refugiados do mundo. Desses, 80% são mulheres e crianças, afirmou o Unicef em comunicado emitido também em Nairóbi. A população atual dos três campos de refugiados que compõem Dadaab, construídos originalmente para acolher 90 mil pessoas, supera as 400 mil pessoas.
A crise é provocada pela seca e pelos conflitos na região do Chifre da África que ameaçam as vidas e os meios de subsistência de aproximadamente 12,4 milhões de pessoas na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia, e de outros milhões nos países vizinhos. O que mais preocupa a ONU, agora, é a desnutrição, principalmente das crianças.
Segundo o coordenador de emergências do Unicef em Dadaab, Ibrahim Conteh, "a desnutrição pode debilitar o sistema imunológico das crianças, aumentando a possibilidade de elas contraírem doenças infecciosas como o sarampo e a poliomielite". Conteh destacou que é preciso adotar medidas agora "já que essas doenças podem se propagar rapidamente em condições de superpopulação".
Na Somália, existem 3,7 milhões de pessoas em situação de crise humanitária, das quais 3,2 milhões necessitam ajuda de forma imediata para se salvar (2,8 milhões de pessoas no sul). Para a FAO, é necessário um esforço contínuo para iniciar uma resposta imediata, global e em grande escala.

Ajuda humanitária

De acordo com o Unicef, cerca de 100 mil crianças menores de cinco anos já foram vacinadas em Dadaab e em outras regiões. A agência, que aumentou a provisão de comida terapêutica para os menores em Dadaab, reiterou que necessita de US$ 315 milhões para atender aos menores que passam fome no Chifre da África nos próximos seis meses. O problema, porém, é que a falta de dinheiro, a péssima infraestrutura e a presença de grupos armados têm impedido os trabalhos dos agentes da ONU.
Nesta sexta, a Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) afirmou que destinará € 175 milhões, que se somam aos € 212 milhões já previstos, ao programa de assistência à Somália até 2012. Desta forma, o programa quinquenal 2008-2012 da Comissão Europeia para a Somália contará com um total de € 387 milhões.
"A Somália atravessa uma grave crise humanitária e, embora a seca seja a situação atual, suas causas são os problemas estruturais que afetam esse frágil Estado", disse o comissário de Desenvolvimento da UE, Andris Piebalgs.
Estes programas de ajuda humanitária têm como objetivo melhorar o sistema educacional do país, construir infraestruturas econômicas e fomentar o bom funcionamento das instituições públicas e do Estado de Direito.

LH

Categorias
Artigos

Sudão: uma lição de genocídio anticristão

 

Julio Severo

Nasceu na África o Sudão do Sul, que teve sua independência e soberania formalmente reconhecido em 9 de julho de 2011. Não foi uma guerra contra os chamados colonizadores europeus que libertou a nova nação africana de uma dominação cruel. Na verdade, o povo Sudão do Sul, composto por animistas e cristãos, estava oprimido pelos sudaneses muçulmanos do Norte.

Bandeira do Sudão do Sul, o mais novo país da comunidade inernacional

Mais de um milhão e meio de sudaneses foram mortos durante os anos em que os sudaneses muçulmanos estavam determinados a matar, estuprar e escravizar seus compatriotas cristãos e animistas do Sul. A imprensa mundial fala de um grande número de mortos como resultado de uma guerra, como se muçulmanos e cristãos tivessem lutado uns contra os outros em igualdade de atrocidades, escravidão e crucificações.

Entretanto, o genocídio que foi cometido não foi contra os muçulmanos. Os autores desse genocídio não são cristãos.

A ONU quase nada fez para incomodar os muçulmanos do Norte do Sudão, a não ser oferecer condenações diplomáticas capazes de fazer qualquer ditador bocejar. Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes. A Missão Portas Abertas tem um registro público da perseguição aos cristãos no Sudão.

A ONU, que se gaba de se preocupar com os direitos humanos de meninas e mulheres, não interveio enquanto milhares delas estavam sendo estupradas no Sudão. As feministas ocidentais também não abriram a boca. Será que há uma exceção para homens muçulmanos que estupram?

Em pleno século XX e XXI, a escravidão descarada dos sudaneses muçulmanos contra os cristãos e animistas foi praticada bem debaixo do nariz da ONU e das nações. Os oportunistas que dizem lamentar a escravidão do passado mal levantaram um dedo para deter a escravidão bem nos dias de hoje.

O governo dos Estados Unidos, que intervém em qualquer país com a desculpa gasta de proteger direitos humanos, nunca invadiu o Sudão para impedir o genocídio que virou história.

Mesmo que os americanos tivessem invadido, é pouco provável que os cristãos escapariam de massacres. Para proteger seus próprios interesses, o governo dos EUA tem uma política de não incomodar os muçulmanos. Assim, por onde passam as forças militares americanas, os muçulmanos se sentem à vontade para perseguir os cristãos com mais liberdade. Esse foi o caso do Iraque e do Afeganistão. Depois que os americanos invadiram esses países, a minoria cristã iraquiana e afegã ficou muito mais à merce da violência islâmica do que antes.

No caso do Sudão, muitos cristãos foram martirizados, até mesmo com crucificações literais, porque aparentemente as bestas islâmicas achavam que ninguém os incomodaria. De fato, a OTAN não jogou nenhuma bomba nos muçulmanos do Norte. E mesmo que americanos tivessem invadido o Sudão, que benefício os pobres cristãos negros teriam?

Contudo, a ONU, os EUA, a Europa e outros fariam vista grossa se o caso fosse inverso? E se um milhão de muçulmanos corresse perigo de ser massacrado por cristãos, com centenas de crianças e mulheres muçulmanas sob risco de estupros e escravidão?

Será que a ONU, os EUA, a Europa e outros esperariam, sentados em suas poltronas confortáveis, a concretização cruel de um genocídio contra os muçulmanos para iniciar uma burocrática solução diplomática?

Fonte: www.juliosevero.com