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Malafaia e a agenda gay em São Paulo: trocando seis por meia dúzia

 

Pastor assembleiano ataca candidato homossexualista do PT em apoio

a candidato homossexualista do PSDB

Julio Severo

Silas Malafaia gravou um vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=kQAqS4L6Wik) para explicar seu apoio ao candidato José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo.

De acordo com o GospelPrime, “Malafaia diz no vídeo que não pode deixar Fernando Haddad (PT) chegar ao segundo turno das eleições municipais da cidade de São Paulo, pois diante dos novos fatos o candidato do PRB, Celso Russomano, não terá chances de ser eleito e que por isso o segundo nome poderá ganhar as eleições. ‘Quem for pro segundo turno em São Paulo com Russomano, é quase certo que vai ser o prefeito, porque o outro está em queda livre’, disse”.

A meta de Malafaia é boa: derrotar o candidato petista do kit gay. Mas a solução é um tiro no pé. José Serra e seu partido têm um histórico de ampla promoção da agenda gay no Estado de São Paulo.

No Estado de São Paulo sob o PSDB, os ativistas gays estão com tudo:

* Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.

* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.

* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.

* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.

* Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.

Contudo, não é só o histórico do PSDB que é problemático. O histórico de envolvimento político de Malafaia é igualmente problemático.

Em 2002, Malafaia, juntamente com outras centenas de mega-pastores tradicionais, pentecostais e neopentecostais, votou e promoveu Lula. Depois de quatro anos de um governo Lula obcecado com a promoção do aborto e do homossexualismo, Mafalaia não viu nada de errado e voltou a cometer a estupidez de apoiá-lo.

O histórico de Malafaia também inclui apoio a outros políticos antifamília.

Diante de suas fraquezas históricas e notórias, o que fazer? Votar no PT ou no PSDB é avançar a agenda gay. Votar no partido da IURD e seu candidato também não é solução.

Conforme diz meu artigo “Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra”, é muito fácil lidar com as fraquezas de Malafaia e outros pastores que erram na política:

Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos.

Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita.

Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis.

Com informações do GospelPrime.

Fonte: www.juliosevero.com

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Padres Católicos Pelean Contra Ataque de ‘Agenda Gay’ en Escuelas Públicas

 

PorBrittney R. Villalva | Colaboradora de Christian Post Traductor Joel Suarez

Un grupo de padres católicos han desarrollado un grupo de oración, en un esfuerzo para evitar lo que ellos llaman un ataque de la agenda homosexual en sus escuelas públicas, diciendo que la inocencia de sus hijos está en riesgo.

Padres en Ontario, preocupados por la Equidad Dalton McGuinty y la política de Educación de Inclusividad, se reunieron la semana pasada para empezar iniciativas para prevenir que los ideales homosexuales se impongan a los salones de clase. "Me he enterado de que muchos católicos quieren hacer esto. Así que a partir de mañana todos vamos a rezar", dijo Kim Galvao de Concerned Parents of Ontario, a los padres en la reunión.

Ontario se convirtió en mayo en la última provincia de Canadá que adopta la política de McGuinty, que dice que las escuelas deben promover la aceptación de todas las "dimensiones de la diversidad", incluyendo a los estudiantes homosexuales y transexuales. Dice: "Las dimensiones de la diversidad incluyen, pero no se limitan a, ancestro, cultura, etnia, género, identidad de género, lenguaje, capacidad física e intelectual, raza, religión, sexo, orientación sexual y estatus socio-económico".

La política es parte de la Ley de Aceptación de las Escuelas que ha afirmado que los estudiantes son responsables de hacer comunidades más inclusivas para todas las personas, para incluir a "lesbianas, gays, bisexuales, transgéneros, transexuales, doble espíritu, intersexual, queer y personas cuestionables."

"Ellos no pueden venir y decirnos lo que debemos enseñar a nuestros hijos y decirles a nuestros hijos que está bien tener dos mamás o dos papás, y que las relaciones homosexuales, y que el sexo [fuera del matrimonio] no es un pecado", Jacquie Guerrón, presidenta de Roman Catholic Parents Coalition dijo al Washington Post en mayo, después de que la política fue aprobada.

"Tenemos que luchar por la inocencia de nuestros niños. Una vez que se ha ido no hay forma de recuperarla", dijo.

 

Los padres resolvieron en la reunión para iniciar la "Save the Children Campaign Rosario." Para la campaña, los padres se reúnen cada sábado para rezar por las cuestiones en las que dicen "los políticos les han fallado." Las oraciones se llevarán a cabo como sesiones abiertas y se dará la bienvenida a todos los padres para que participen. También anima a los padres que no puedan asistir a orar en su casa.

Un enfoque similar en las escuelas públicas fue sugerido esta semana en los Estados Unidos, cuando Future of Sex Education dio a conocer las "normas nacionales de educación sexual." Las normas se han desglosado por los diferentes grados, de kindergarten a grado 12. Una norma propuesta es que los estudiantes de tercer grado deben ser capaces de "definir la orientación sexual como la atracción romántica de una persona a alguien del mismo sexo o un género diferente."

Muchos padres encuentran que las normas propuestas interfieren con sus derechos y denunciaron que las normas también impulsan una agenda homosexual en las escuelas públicas.

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Igreja Presbiteriana dos EUA permite oficialmente pastores gays

 

Jack Jenkins

(RNS) Os presbiterianos que apoiam a agenda gay estão preparando os templos neste domingo (10 de julho) para celebrar a aprovação de uma nova política eclesiástica que permite que pastores gays atuem abertamente pela primeira vez na história da denominação.

Pastor presbiteriano gay e seu amente na igreja

Com a nova política da Igreja Presbiteriana dos EUA se tornando oficial neste dia, várias igrejas de tendência esquerdista “marcarão o momento com orações e regozijo” em seus cultos de domingo, de acordo com um comunicado de imprensa divulgado pela organização presbiteriana Light Presbyterians, que defende a agenda gay na denominação.

“A Igreja Presbiteriana está entrando numa nova era de igualdade neste domingo”, disse Michael Adee, diretor executivo da organização. “É um momento histórico. Leva-nos de volta aos padrões de ordenação, onde o foco é a fé e o caráter, não a condição conjugal ou a orientação sexual do pastor”.

A nova política elimina toda linguagem da constituição da denominação que tinha impedido os homossexuais de trabalharem como pastores, presbíteros e diáconos, permitindo que cada presbitério — ou órgão governante regional — decida quais padrões sexuais colocar com relação à ordenação.

A resolução, que havia falhado em diferentes formas em anos recentes, precisou da aprovação da Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana dos EUA e dos presbitérios; 97 dos 173 presbitérios da denominação votaram a favor da aprovação da nova política.

Mas apesar das celebrações deste domingo, a ordenação de pastores gays permanece uma questão controvertida dentro da denominação.

“Ao aprovar essa política, a denominação eliminou de sua constituição todos os padrões de conduta sexual”, disse o Rev. Parker T. Williamson, editor emérito da publicação conservadora The Layman (O Leigo), que ativamente se opôs à mudança. “As Escrituras deixam claro que há padrões relativos à nossa conduta sexual… mas esta denominação decidiu que não existe nenhum padrão”.

Traduzido por: www.juliosevero.com

Fonte: Christian Century