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Alexandre Garcia critica ideologia de gênero: “Nascemos machos e fêmeas”

Alexandre Garcia comentou nota da Associação Americana de Pediatras

 

 

Jornalista da Globo critica ideologia de gênero: “Nascemos machos e fêmeas”Jornalista critica ideologia de gênero: “Nascemos machos e fêmeas”

O jornalista e comentarista do Bom Dia Brasil, Alexandre Garcia, comentou uma nota da Associação Americana de Pediatras, em um áudio que se tornou popular nas redes sociais.

“Todos nascem com sexo biológico. Como no reino animal, na classe dos vertebrados, mamíferos, na ordem dos primatas, na família dos hominídeos e aqueles do gênero humano (é isso o que diz a Biologia), nascemos machos e fêmeas. É um fato biológico”, afirmou o jornalista.

“Os gêneros masculino e feminino só existem na Gramática. O sapato é do gênero masculino, a cadeira é do gênero feminino. Na Biologia, não. Na Biologia temos sexo: machos e fêmeas”, afirmou Alexandre.

Por fim, Garcia concordou com a consideração da associação de que os procedimentos cirúrgicos em crianças que envolvem a questão da identidade de gênero são perigosos.

“Hormônios como testosterona dado para a menina e estrogênio dado para o menino, aumentam a pressão cardíaca, causam coágulos na circulação, podem causar AVC, câncer e o índice de suicídio é 20 vezes maior com o uso de hormônios do sexo oposto”.

Avaliação psiquiátrica

Segundo avaliações emitidas pela nota da instituição utilizadas como base por Alexandre, dirigida a educadores e legisladores, a cirurgia de mudança de sexo para casos de transexualidade em crianças é um fator de perigo para a saúde dos indivíduos no futuro.

A opinião da associação baseia-se na afirmativa dada de que é precoce realizar um procedimento do tipo em crianças. O argumento considera que a concepção, na avaliação dos psiquiatras associados, pode se alterar e alcançar a conformidade com o sexo biológico até a vida adulta.

Ainda, segundo as avaliações emitidas pela instituição, a transexualidade está diretamente relacionada à disformia de gênero, um diagnóstico que, anteriormente a nova nomenclatura, era chamado de transtorno de identidade de gênero. Com informações Guia-me