Gates listou os pífios avanços no combate ao aquecimento global e degradação do meio ambiente como um dos motivos que justificariam um governo único em todo o mundo, além de citar os problemas relacionados à fome e a miséria que não são solucionados.
“Você pode rir, mas é realmente triste ver como é executada a Conferência de Copenhague (sobre mudanças climáticas), como o sistema das Nações Unidas tem falhado, é triste”, disse Gates, em entrevista ao Süddeutsche Zeitung.
Para o homem mais rico do mundo – com fortuna estimada em US$ 80 bilhões – se forem levados em consideração todos os problemas mais urgentes do mundo, é “muito necessário” que se adote um governo único mundial.
Atualmente, existem entidades regionais, como por exemplo a União Europeia, Mercosul e União Africana, que atuam em seus respectivos continentes regulamentando ações conjuntas entre países, mas sem poder de interferência direta nas decisões soberanas de seus membros.
As ideias de Bill Gates, embora apresentadas com um propósito nobre, se assemelham muito ao que a Bíblia prevê que acontecerá durante a Grande Tribulação, quando um governante único regerá o mundo, solucionando problemas mais graves de fome, emprego, saúde e segurança, ao custo da negação a Cristo.