Sitio Web Destaca "Abrumadora Evidencia" de Descubrimiento del Arca de Noé

 

Por Stoyan Zaimov|Reportero de Christian Post
Traducción de Antonio Sanchez

Un sitio web sugiere que los restos de la bíblica Arca de Noé se han encontrado cerca de la cima del monte Ararat en Turquía, y el líder del equipo de investigación del proyecto ha publicado una serie de artículos científicos afirmando la legitimidad del descubrimiento.

  • arca

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    (Foto: Noah’s Ark Ministries International)

    En esta foto promocional sin fecha, Panda Lee, miembro de un equipo de exploración chino-turco, examina la madera similar a tablón dentro de una estructura que el equipo afirma es el Arca de Noé.

El hallazgo se refiere a un pedazo grande de madera que mide 24 x 123 pies de la nave, que ha estado situado en el interior del glaciar de hielo de 350 pies desde la cima del monte Aratat. La zona ha sido históricamente asociada con el lugar posible donde el arca tocó tierra después de que las aguas del océano se dispersaron durante el relato bíblico del diluvio del Génesis. Según el sitio web, que se llama el Arca de Noé Encontrada, habla del Arca ha en la región montañosa durante miles de años, aunque la ciencia no ha confirmado su existencia o ubicación.

El creador del proyecto de investigación, Daniel P. McGivern, presidente y director ejecutivo de Shamrock, The Trinity Corporation, ha puesto un montón de pruebas en el sitio web tratando de cambiar eso y argumentar a un caso fuerte para la existencia verosímil del Arca y su ubicación en la montaña de 17.000 pies. "Science Directs Discovery" cuenta con la sección de enlaces a varios artículos científicos que analizan la evidencia para el Arca, así como fotografías de la zona arqueológica del descubrimiento, y dibujos que tratan de ilustrar las dimensiones del buque y la forma en que se habría encontrado en la parte superior de la montaña.

Caso McGivern incluye un argumento que dice la datación por carbono no es una manera eficaz de determinar la edad del buque a causa de la madera húmeda, así como una presentación en video por el Dr. Walt Brown, del Instituto de Tecnología de Massachusetts, que discute la teoría de Hidroplato sobre el forma en que el agua se pudo haber levantado y llevado el Arca de Noé

Otro hallazgo interesante presentado en el sitio web comparte una historia sobre el ex presidente Jimmy Carter, que vio un pedazo grande del arco, mientras volaba sobre las montañas en el Air Force One – un acontecimiento que escribió en el diario de la Casa Blanca. Una gran cantidad de avistamientos de otros funcionarios importantes del gobierno incluyen los informes de los pilotos de EE.UU. que volaba sobre la región durante la Segunda Guerra Mundial y dieron cuentas de objetos similares.

Incluso, hay evidencia de la CIA que presenta imágenes de satélite que muestra el arca enterrada bajo la nieve y el hielo en el monte Aratat.

Además de tomar el enfoque científico, el sitio web también incluye advertencias bíblicas de Jesucristo y la Virgen María que hablan de juicio en los últimos tiempos, y llamado a la gente a arrepentirse y poner su fe en el cristianismo. Una lista de más de 30 artículos de ‘inspiración’ busca llevar la dirección espiritual a los lectores interesados.

McGivern, un católico romano, describe la recopilación de información en la página web como "abrumadora", y sostiene que la pieza grande que se encuentra en el hielo es del arca de Noé, CBN informó.

"La montaña no tiene árboles. La montaña es de origen volcánico. No hay manera concebible de que usted pudiera poner un objeto tan grande en una montaña ", dijo el director general, pero agregó que sería difícil llegar a él: "Usted está allí a 16.600 pies. ¿Cómo va a llegar ahí?"

Humanos fabricavam ‘colchões’ há mais de 70 mil anos

 

Segundo cientistas, descoberta coincide com outros comportamentos introduzidos pelo homem moderno em sua vida cotidiana, como o uso da pedra

08 de dezembro de 2011 | 20h 19

Efe

Os humanos primitivos na África do Sul já fabricavam colchões a base de ervas e plantas medicinais há 77 mil anos, 50 mil anos antes do que se acreditava, sugere um estudo divulgado nesta quinta-feira, 8.
Os restos de uma cama vegetal foram descobertos nas escavações do refúgio de pedra de Sibudu, na província de KwaZulu-Natal, por uma equipe da Universidade de Witwatersrand, em Johannesburgo.
Segundo os pesquisadores, são aproximadamente 50 mil anos mais antigos que outros exemplos conhecidos, e coincidem com outros comportamentos introduzidos pelo homem moderno em sua vida cotidiana, como o uso da pedra.
Os peritos destacam que modificar o espaço vital do habitat, incluindo o entorno do quarto de dormir, é um aspecto importante do comportamento e da cultura humana. Os achados somam uma informação "fascinante" sobre os primeiros humanos modernos no sul da África
Os cientistas confirmaram que o achado pode ter sido usado pelas pessoas para se proteger de mosquitos e outros insetos. Vários dos restos de plantas fossilizados encontardos foram identificados como pertencentes a plantas da família do louro, que costumam ser usados na medicina tradicional.
"A seleção dessas folhas para fabricação do colchão aponta que os primeriso habitantes de Sibudu tiveram um conhecimento das plantas que rodeavam seu refúgio e seu uso medicinal", dizem os autores.
Os investigadores acreditam que os moradores do refúgio coletavam sementes de plantas ao redor do rio Thongathi e usavam o leito de plantas não só para dormir, mas também para trabalhar sobre ele.
A sequência estudada, de três metros de espessura, compreende um perído entre 77 mil e 38 mil anos atrás, o que indica que os humanos estavam fabricando tais colchões constantemente.
Análises feitas com microscópio revelaram que cerca de 73 mil anos atrás eles começaram a queimar as camas periodicamente, "provavelmente como uma forma de eliminar pragas", aponta o estudo.
Para eles,isso é algo que poderiam fazer para preparar o lugar para novos ocupantes e representa um novo conceito no uso do fogo para manutenção e ocupação de um lugar.

Restos maias de dois mil anos são descobertos no México

Trata-se das primeiras ossadas da época anterior à chegada dos espanhóis

03 de dezembro de 2011 | 12h 09

Efe

Um dos esqueletos encontrados estava inteiro; o outro sugere cremação - Efe

Efe

Um dos esqueletos encontrados estava inteiro; o outro sugere cremação

Arqueólogos mexicanos descobriram restos maias do período pré-hispânico com cerca de dois mil anos de antiguidade. Trata-se dos primeiros encontrados em Mérida, no sudeste do país, divulgou o Instituto Nacional de Antropologia e História.
A instituição indicou em comunicado que os arqueólogos encontraram há alguns dias restos de dois enterros no centro histórico de Mérida, os primeiros da época anterior à chegada dos espanhóis que se localizam na capital de Yucatán e que poderiam corresponder a um assentamento maia denominado região de Joo.
O arqueólogo Angel Góngora Salas explicou que outras ossadas encontradas anteriormente em Mérida pertencem ao período colonial e etapas posteriores, "daí a relevância dos dois enterros humanos encontrados recentemente no Parque Hidalgo", provavelmente dos períodos pré-clássico médio e tardio (600 a.C. a 250 d.C.).
Ele também detalhou que em um deles foi encontrado um esqueleto inteiro junto com cerâmica, no segundo foram encontrado restos de ossos calcinados e cinzas que estavam dentro de uma urna. Os especialistas especulam que se tratou de uma cremação.
Com a descoberta, os pesquisadores têm os primeiros elementos para estudar "costumes funerários maias nessa área", disse Salas. Ele ressalta que os túmulos foram encontrados a pouco mais de dois metros de profundidade em uma escavação para instalar cabeamento subterrâneo.
Salas, responsável pelos trabalhos arqueológicos no centro histórico de Mérida, detalhou que o esqueleto inteiro estava em bom estado de conservação e, aparentemente, pertence a um homem que foi sepultado de cócoras e com as mãos na cabeça.
O segundo enterro estava dentro de uma urna quase completa e os restos depositados no interior parecem ter sido incinerados.
"A hipótese é que se trata de um enterro secundário, isto é, um indivíduo que foi enterrado em outro local de onde mais tarde foi retirado para cremá-lo e guardá-lo em uma vasilha, conforme a tradição maia", diz Salas.

No entanto, ele esclareceu que é preciso esperar a perícia dos antropólogos para estabelecer com precisão se de fato é um enterro secundário e qual a etapa cronológica correspondente.
O especialistas lembrou que Mérida foi construída na época colonial sobre um assentamento pré-hispânico da região maia de Joo, o que sugere que os vestígios devem pertencer a esse assentamento indígena.



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