Categorias
Noticias

Raio atinge Igreja Batista durante o culto em Pernambuco

 

200 pessoas estavam no culto naquele momento, mas ninguém ficou ferido

Raio atinge Igreja Batista durante o culto em Pernambuco

O pastor José Xavier Câmara Filho, da Igreja Batista dos Remédios contou que um raio atingiu o templo durante o culto realizado na manhã deste domingo, 17, e chegou a danificar o teto. A igreja está localizada no bairro de Afogados em Recife (PE) e no momento tinha cerca de 200 pessoas no local, mas não houve feridos.

Em entrevista ao G1 o pastor afirma que por volta das 11h estava chovendo muito e ele percebeu uma luminosidade diferente. “Achei que tudo ali ia desmoronar”, diz o pastor que está à frente do ministério há quase 30 anos e nunca presenciou algo parecido.

As informações são de que a estrutura do prédio não foi prejudicada, mas mesmo assim os cultos estão suspensos pelo menos até esta quarta-feira, 20, para reparos dos danos no telhado da igreja. Na ocasião nem o Corpo de Bombeiros, nem a Defesa Civil foram acionados.

Na quinta-feira (14), um para-raios havia sido instalado na igreja. “Foi por Deus que instalamos o para-raios”, disse o pastor.

Fonte: Gospel Prime

Categorias
Artigos

Zé Bruno: ‘Se Deus está no controle eu não posso reclamar da luta’

Ex-membro da Renascer em Cristo fala, em entrevista, sobre algumas mudanças ministeriais

Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, da Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.

Completando um ano em Fevereiro, a nova igreja possui, de acordo com o pastor José Bruno, cerca de 800/900 pessoas cadastradas e aos domingos recebe cerca de 1100/1200 pessoas.

Ao falar sobre o fato de iniciar uma nova igreja, José Bruno não faz rodeios: “Existem dois folclores. O folclore da maldição, porque quando alguém sai de uma igreja e começa outra ele é maldito, então é o folclore da maldição, de que está tudo errado, heresia; e o folclore de que está ‘explodindo’, tem 10 mil pessoas, e não tem”.

Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu uma entrevista exclusiva ao GUIA-ME, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho. Confira:

GUIA-ME: A experiência que tem vivido com a igreja está sendo ainda uma fase de aprendizagem?

Acho que sempre. Talvez nós estejamos em uma fase maior e mais importante de aprendizado. Sei que saiu em alguns sites quando eu preguei sobre as sete igrejas e preguei contra a prosperidade, porque eu sempre preguei e falei da prosperidade e agora eu sou contra, e isso eu ouvi também como uma crítica, e não sei quantas pessoas realmente ouviram o que foi pregado, mas eu não posso dizer que alguém é contra Deus se prosperar, porque bem-aventurança é bíblica e vem de Deus, mas o que eu sou veementemente contra é a busca desenfreada por prosperidade, deixando em segundo plano a vida com Deus. Em primeiro lugar, seguir ao Senhor, obedecer à ordem de Deus e ser fiel ao Reino, as outras coisas vão ser acrescentadas. O que eu preciso não é ter mais carros e mais casas, eu preciso vencer o pecado e ser uma pessoa transformada.

GUIA-ME: A Casa da Rocha ainda não tem um lugar fixo. Como funcionam os horários e os locais de cultos?

A igreja é uma só, mas nós temos extensões. No domingo nós nos reunimos todos juntos, alugamos o auditório da força sindical, que, aliás, tem sido uma bênção de Deus e uma porta aberta, e fazemos um culto às 10h e às 18h30. Às quartas-feiras nós fazemos reuniões em lugares diferentes, temos na Liberdade, no Tatuapé, Vila Galvão, Vila Matilde, Osasco, Mauá, e são outros pastores como o Jorge e o Rubão que dirigem grupos pequenos, uns de 40, outros de 80 pessoas, e são cultos informais em que as pessoas perguntam, nós respondemos, debatemos e crescemos na Palavra. Temos algumas reuniões esporádicas, dos casais, dos jovens que às vezes acontece aos sábados. Ainda estamos dispersos por não ter um local fixo, mas Deus sabe e no momento certo acontece.

GUIA-ME: E os ministérios da igreja?

As crianças e os adolescentes têm o culto separado deles durante do culto, então é necessário que tenha. Temos a diaconia que faz o serviço do culto em todos os aspectos. E os jovens que também se reúnem. Nós fazemos aconselhamento e temos um grupo que cuida. Temos ação social porque temos gente com necessidade, então a gente anuncia, as pessoas doam e a gente ajuda. Não é que não vamos ter uma organização ministerial, mas eu estou entendendo e Deus tem nos falado muito isso, que o fato de não termos encontrado um lugar adequado até agora, faz parte de uma direção de Deus. Se a gente começasse com um lugar fixo e falássemos ‘olha, tem essa sala, faz esse ministério e tal’, talvez todo mundo fosse fazer o que sempre fez, proveniente de onde veio, com uma maneira e uma visão de se fazer. Acho que Deus tem nos mantido dessa maneira para que tenhamos tempo de discutir muito e para quando tivermos o ministério estabelecido ele tenha sido bem refletido. Temos buscado muito material, livros de editoras diferentes e tem sido um tempo muito frutífero para nós.

GUIA-ME: Então o fato de não ter um lugar fixo é visto pelo senhor como uma coisa boa?

Bom não é, porque não temos lugar para ficar, mas eu tenho entendido que Deus deseja assim, porque nós vimos dezenas de lugares que poderíamos ter locado, mas não sentimos que era aquele lugar. Deus está no controle e, se Ele está no controle eu não posso reclamar nem da luta.

GUIA-ME: A Casa da Rocha tem a chamada escola bíblica ou escola dominical?

Ainda não temos, mas é pelo fato de não termos um lugar definido para fazer. Ela é um sonho que eu tenho há muitos anos, ter uma escola em que as pessoas aprendam a Palavra sem pressa e sem formatura. Não estou preocupado em me formar, tenho muita coisa para aprender, a Bíblia é muito grande. Tenho descoberto muita coisa boa no nosso mercado cristão de livros e estudos.

GUIA-ME: O senhor falou que debate bastante com a Igreja sobre diversos assuntos doutrinários. Essas práticas doutrinárias da Casa da Rocha já estão definidas?

Sim. Estamos aprendendo muito, mas eu creio que sim. Em relação à cura interior, libertação, batalha espiritual, intercessão, acho que temos clareado muito a nossa ideia. Acho que a Igreja no Brasil passou por um momento de muita descoberta e toda descoberta vem com muitas distorções, o que eu não julgo totalmente negativas, mas tem um momento em que você tem que pensar à Luz da Palavra, porque ela é nossa base de fé e nossa regra de vida.

GUIA-ME: Como surgiu o nome ‘A Casa da Rocha’?

Ah, o nome foi um ‘Brainstorming’. Fizemos um Brainstorming com o grupo logo no primeiro mês porque queríamos ter um nome. Fizemos uma lista com uns 50/60 nomes. Meu irmão, Jorge, que teve a ideia de fazer a rocha, e eu queria que chamasse ‘A Casa’, e depois de muitos nomes, voltamos ao começo da lista, voltamos à rocha e voltamos à casa. Eu queria ‘A Casa’, porque tem que ser algum lugar que eu queira ir e tenha vontade de estar, para ser uma coisa de casa mesmo. Aí começamos a falar do que Jesus dizia sobre edificar a casa sobre a rocha, então ficou ‘A Casa da Rocha’.

GUIA-ME: No site da igreja tem um link com o título: ‘Veja aqui os dias, horários e os caminhos para chegar em Casa’. A Intenção do nome é justamente criar esse clima familiar?

Sim, isso pegou. Na nossa comunicação a gente coloca ‘notícias da Casa’. A gente faz acampamento e coloca ‘A Casa no campo’, se é na litoral vira ‘A Casa da praia’, e até pelo fato de sermos pastores próximos das pessoas e de desmistificarmos a liderança. Não é retirar a liderança, porque o dom de governo é importantíssimo, é saber ser líder-servidor que, aliás, é o que fala muito hoje, e Jesus era assim.

Por Juliana Simioni
FONTE: WWW.GUIAME.COM.BR

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Artigos

IMPRENSA CRISTA : Primeiro jornal pentecostal surgiu em 1917 por um pastor batista.

PENTECOSTALISMO

Gunnar Vingren e Daniel Berg chegaram à cidade de Belém, capital do Estado do Pará, no dia 19 de novembro de 1910. Eles viajaram durante 14 dias como passageiros do navio Clement que veio de Nova Iorque, Estados Unidos e atracou no porto de Belém. Gunnar Vingren estava com 31 anos de idade nesta época e Daniel Berg com 26 anos.

      Dois brasileiros lançaram o primeiro jornal pentecostal publicado no Brasil

Antes de os missionários Gunnar Vingren e Samuel Nyström começarem a editar o jornal pioneiro Boa Semente, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram em 1917 o Voz da Verdade. Almeida Sobrinho, um pastor batista que se tornara pentecostal, era o redator-responsável e era auxiliado por João Trigueiro da Silva. Não era o órgão oficial da Missão de Fé Apostólica (como era conhecida a Assembléia de Deus em seus primeiros anos), pois atendia também a três outras igrejas da cidade, as quais criam nas mesmas verdades da doutrina do Espírito Santo. Essas igrejas eram pastoreadas por Almeida Sobrinho.

      1922: é realizada a primeira Escola Bíblica de Obreiros nas Assembléias de Deus

A primeira Escola Bíblia de Obreiros nas Assembléias de Deus aconteceu em 1922 em Belém do Pará. Durou um mês, de 4 de março a 4 de abril. Participaram 16 obreiros, além do ministrante que foi o missionário sueco Samuel Nyström. Ele havia estudado na Escola Bíblica da Missão Örebro na Suécia em 1914, antes de ser separado evangelista. O tema dos estudos bíblico foi “A obra de Deus”. O modelo de realização de escolas bíblicas para formação bíblica, espiritual e ministerial de obreiros foi inspirado no modelo adotado pentecostais suecos. De 1922 em diante, em todas as partes do Brasil, escolas bíblicas para obreiros passaram a ser realizadas nas Assembléias de Deus, porém, duram apenas uma semana. As mais conhecidas atualmente são as da Assembléia de Deus de Recife, Curitiba e Belenzinho, em São Paulo.

Data: 28/11/2010
Fonte: Centenário AD Brasil